Yuru Yuri - Febre alta.(YukiAka)

 


Acariciou sua testa limpando o suor, ela estava encolhida na cama, sendo engolida por travesseiros, cobertas e um enorme panda de pelúcia. A Onodera infelizmente estava doente. Teve o azar de ficar de cama justo naquela semana, a primeira semana de férias de inverno. Seus pais viajaram para uma segunda lua-de-mel, e por isso não os incomodou dizendo que estava ardendo em febre. Tudo o que ela queria fazer era ficar sozinha, encolhida, vendo televisão. A empregada estava lá embaixo, o que significava que ela não estava totalmente sozinha.

A neve caia lá fora, mansa e delicada, bonita de se ver pela janela. Ela se sentou, caminhando pelo quarto branco até a poltrona na janela, ainda enrolada em suas cobertas, agora vendo a neve com a testa fervendo encostada no vidro frio. Quase riu de sua comparação. Só queria saber porque não tomava tenência e ligava para seus pais. Ah, sim, se lembrou do motivo: odiava atrapalhar. Soltando resmungos grunhidos, ela fechou os olhos por tempo suficiente para que, quando os abrisse, visse uma garota de belos cabelos vermelhos caminhando em direção a mansão  da família Onodera. Akari Akaza, aquela que agora tinha o título de melhor amiga de Hinata. E ela não vinha sozinha, trazia consigo dois copos de café numa bandeja comercial.

Quando notou sua amiga janela, sorriu e acenou loucamente. Ela é filha de amigos de seus pais que trabalhavam na empresa Onodera.

Yukino não mediu as consequências do que ia fazer, somente jogou as cobertas para longe e desceu as escadas na velocidade máxima que aguentava. Um surto de adrenalina a fez correr sem se preocupar com o cansaço que sentia. Abriu a porta da casa e já foi recepcionada por um abraço.

—Você não atendeu as minhas ligações, eu fiquei preocupada! —Exclamou, apertando ela com força e cuidado para não derramar o café. —Por que não me atendeu? —Quando se separou de Yuki, olhou bem dentro de seus olhos. Cansados e apáticos. Notou o rubor fora do normal nas bochechas claras, depois encostou sua testa na dela, fazendo morena corar ainda mais. —Você está com febre! —Quase gritou.

A empregada chegou logo depois, resmungando com Yukino por ela ter saído da cama. Fechou a porta e guardou o casaco de Akari. Por baixo, ela usava calças grossas e pretas, um suéter rosa bebê e botas de montaria. Brava, a ruiva entregou o café para herdeira Onodera e pôs as mãos na cintura.

—Pensei que fosse mais responsável! —Rugiu. A empregada, Mikoto, gostou do que via. Era o mesmo sermão que deu para a menina na noite anterior. —Por que não me ligou? Ligou para seus pais? Já visitou um médico?!

Antes de Yukino abrir a boca para responder, Mikoto fez por ela: —Não e não. Não falou com os pais e não foi a um médico. —Arregalando os olhos verdes, Akari olhou de Mikoto para Yukino e de Yukino de volta para Mikoto. Antecipando a próxima pergunta, a empregada disse: —Está assim desde sábado.

—Yuki! Agora as estradas estão fechadas por conta do mal tempo, não há meio de irmos até o hospital e duvido muito que um médico se arrisque tanto para vir te ver! —Corada pela febre, pelo sermão e pela presença de ruiva, A Onodera baixou a cabeça e fez os cabelos cobrirem seu rosto. —E ainda por cima desce para abrir a porta pra mim, pegar friagem e descalça! O que você tem na cabeça?

—Eu não quero atrapalhar ninguém —porém, As feições de Akari se aliviaram, suspirando, ela disse:

—Suba para seu quarto, vamos cuidar de você —a troca de olhares de Mikoto e Akari por um minuto preocupou Yukino. Obedecendo a moça, ela subiu. Sabia como Akari ficava quando contrariada e não era nada bom.

Minutos depois, quando Akari entrou no quarto, Yukino estava na posição em que acordou: enterrada entre cobertas, travesseiros e um urso marrom. Quase riu, a amiga era mais velha, mas a febre a fazia parecer até uma criança pequena e mimada.

A Onodera não conseguia se sentar tamanha era o peso dos ursos e cobertas juntos. Sendo seguida pelos olhos da morena, Akaza colocou a sopa e o chocolate quente no criado-mudo, depois a ajudou a se sentar.

—Vai tomar sopa de tomate e depois um chocolate quente, depois passamos o dia vendo televisão e jogando conversa fora, o que acha? —Estendeu uma sobrancelha, persuasiva.

—Nada de remédios? —Inflou as bochechas como uma criança. A ruiva 

Sorriu, inclinou a cabeça para o lado e disse: —Nada de remédios. —As feições da morena voltaram ao normal, a não ser, é claro, por ela estar ainda mais fofinha com aquelas bochechas da cor dos cabelos de Akari. Além de manhosa como um gatinho.

Akari teve uma influência em cima da personalidade de Yukino, neste um ano  em que estavam sendo amigas, Akarideixou a menina mais livre, mais falante. Normalmente ela era mais fria e pouco falava

—Coma tudinho —disse, levando uma colher de sopa, que foi encarada com desconfiança, até a boca de Yukino. —Diga "ah" ou chamo seus pais agorinha! —É, a boa e velha chantagem ainda funcionava com a Onodera. A morena abriu a boca e engoliu tudo. A ruiva sorriu satisfeita. —Posso saber como a senhorita ficou doente?

- Acho que era verdade sobre ficar muito tempo no Kotatsu

—E você ainda tinha duvida sobre isso? —Akari negou com a cabeça, massageando as próprias têmporas. Ás vezes Onodera Yukino era impossível. —Vocês checaram quanto de febre você está? —Yukino assentiu.

—36,9° —sussurrou.

—Não está tão alta —murmurou. Yukino terminou a sopa, sozinha. Depois, tomou metade da xícara de chocolate quente. —Terminei de beber

A ruiva olhou fixamente para sua senpai, tão fraca e tão bela ao mesmo tempo, sentiu vontade de beijar, mas cogitou não fazer, Ela se aproximou da morena,  e surpreendente foi beijada por Yukin

Acariciou sua testa limpando o suor, ela estava encolhida na cama, sendo engolida por travesseiros, cobertas e um enorme panda de pelúcia. A Onodera infelizmente estava doente. Teve o azar de ficar de cama justo naquela semana, a primeira semana de férias de inverno. Seus pais viajaram para uma segunda lua-de-mel, e por isso não os incomodou dizendo que estava ardendo em febre. Tudo o que ela queria fazer era ficar sozinha, encolhida, vendo televisão. A empregada estava lá embaixo, o que significava que ela não estava totalmente sozinha.

A neve caia lá fora, mansa e delicada, bonita de se ver pela janela. Ela se sentou, caminhando pelo quarto branco até a poltrona na janela, ainda enrolada em suas cobertas, agora vendo a neve com a testa fervendo encostada no vidro frio. Quase riu de sua comparação. Só queria saber porque não tomava tenência e ligava para seus pais. Ah, sim, se lembrou do motivo: odiava atrapalhar. Soltando resmungos grunhidos, ela fechou os olhos por tempo suficiente para que, quando os abrisse, visse uma garota de belos cabelos vermelhos caminhando em direção a mansão  da família Onodera. Akari Akaza, aquela que agora tinha o título de melhor amiga de Hinata. E ela não vinha sozinha, trazia consigo dois copos de café numa bandeja comercial.

Quando notou sua amiga janela, sorriu e acenou loucamente. Ela é filha de amigos de seus pais que trabalhavam na empresa Onodera.

Yukino não mediu as consequências do que ia fazer, somente jogou as cobertas para longe e desceu as escadas na velocidade máxima que aguentava. Um surto de adrenalina a fez correr sem se preocupar com o cansaço que sentia. Abriu a porta da casa e já foi recepcionada por um abraço.

—Você não atendeu as minhas ligações, eu fiquei preocupada! —Exclamou, apertando ela com força e cuidado para não derramar o café. —Por que não me atendeu? —Quando se separou de Yuki, olhou bem dentro de seus olhos. Cansados e apáticos. Notou o rubor fora do normal nas bochechas claras, depois encostou sua testa na dela, fazendo morena corar ainda mais. —Você está com febre! —Quase gritou.

A empregada chegou logo depois, resmungando com Yukino por ela ter saído da cama. Fechou a porta e guardou o casaco de Akari. Por baixo, ela usava calças grossas e pretas, um suéter rosa bebê e botas de montaria. Brava, a ruiva entregou o café para herdeira Onodera e pôs as mãos na cintura.

—Pensei que fosse mais responsável! —Rugiu. A empregada, Mikoto, gostou do que via. Era o mesmo sermão que deu para a menina na noite anterior. —Por que não me ligou? Ligou para seus pais? Já visitou um médico?!

Antes de Yukino abrir a boca para responder, Mikoto fez por ela: —Não e não. Não falou com os pais e não foi a um médico. —Arregalando os olhos verdes, Akari olhou de Mikoto para Yukino e de Yukino de volta para Mikoto. Antecipando a próxima pergunta, a empregada disse: —Está assim desde sábado.

—Yuki! Agora as estradas estão fechadas por conta do mal tempo, não há meio de irmos até o hospital e duvido muito que um médico se arrisque tanto para vir te ver! —Corada pela febre, pelo sermão e pela presença de ruiva, A Onodera baixou a cabeça e fez os cabelos cobrirem seu rosto. —E ainda por cima desce para abrir a porta pra mim, pegar friagem e descalça! O que você tem na cabeça?

—Eu não quero atrapalhar ninguém —porém, As feições de Akari se aliviaram, suspirando, ela disse:

—Suba para seu quarto, vamos cuidar de você —a troca de olhares de Mikoto e Akari por um minuto preocupou Yukino. Obedecendo a moça, ela subiu. Sabia como Akari ficava quando contrariada e não era nada bom.

Minutos depois, quando Akari entrou no quarto, Yukino estava na posição em que acordou: enterrada entre cobertas, travesseiros e um urso marrom. Quase riu, a amiga era mais velha, mas a febre a fazia parecer até uma criança pequena e mimada.

A Onodera não conseguia se sentar tamanha era o peso dos ursos e cobertas juntos. Sendo seguida pelos olhos da morena, Akaza colocou a sopa e o chocolate quente no criado-mudo, depois a ajudou a se sentar.

—Vai tomar sopa de tomate e depois um chocolate quente, depois passamos o dia vendo televisão e jogando conversa fora, o que acha? —Estendeu uma sobrancelha, persuasiva.

—Nada de remédios? —Inflou as bochechas como uma criança. A ruiva 

Sorriu, inclinou a cabeça para o lado e disse: —Nada de remédios. —As feições da morena voltaram ao normal, a não ser, é claro, por ela estar ainda mais fofinha com aquelas bochechas da cor dos cabelos de Akari. Além de manhosa como um gatinho.

Akari teve uma influência em cima da personalidade de Yukino, neste um ano  em que estavam sendo amigas, Akarideixou a menina mais livre, mais falante. Normalmente ela era mais fria e pouco falava

—Coma tudinho —disse, levando uma colher de sopa, que foi encarada com desconfiança, até a boca de Yukino. —Diga "ah" ou chamo seus pais agorinha! —É, a boa e velha chantagem ainda funcionava com a Onodera. A morena abriu a boca e engoliu tudo. A ruiva sorriu satisfeita. —Posso saber como a senhorita ficou doente?

- Acho que era verdade sobre ficar muito tempo no Kotatsu

—E você ainda tinha duvida sobre isso? —Akari negou com a cabeça, massageando as próprias têmporas. Ás vezes Onodera Yukino era impossível. —Vocês checaram quanto de febre você está? —Yukino assentiu.

—36,9° —sussurrou.

—Não está tão alta —murmurou. Yukino terminou a sopa, sozinha. Depois, tomou metade da xícara de chocolate quente. —Terminei de beber

A ruiva olhou fixamente para sua senpai, tão fraca e tão bela ao mesmo tempo, sentiu vontade de beijar, mas cogitou não fazer, Ela se aproximou da morena,  e surpreendente foi beijada por Yukino. Mesmo sabendo da febre da amiga, Akari correspondeu.

   Para Yukino, O beijo de Akari é marcante e apaixonado. O ruiva se esforçava para que tudo seja perfeito, o que torna o beijo inesquecível. Já para Akari, O beijo de Yukino é longo e incansável, carregado de sensualidade e acompanhado de muito desejo e jogos de sedução.

A ruiva jogou a morena sobre a cama e jogou às varias cobertas no chão. Yukino estava muito ofegante e Akari também. A ruiva já não se importava com a febre da Onodera. Akari sorriu maliciosamente e voltou a beijar sua amiga.

The End.


o. Mesmo sabendo da febre da amiga, Akari correspondeu.

   Para Yukino, O beijo de Akari é marcante e apaixonado. O ruiva se esforçava para que tudo seja perfeito, o que torna o beijo inesquecível. Já para Akari, O beijo de Yukino é longo e incansável, carregado de sensualidade e acompanhado de muito desejo e jogos de sedução.

A ruiva jogou a morena sobre a cama e jogou às varias cobertas no chão. Yukino estava muito ofegante e Akari também. A ruiva já não se importava com a febre da Onodera. Akari sorriu maliciosamente e voltou a beijar sua amiga.

The End.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Amor de Melhores Amigas(1)

Lembranças

Reino imortal de Barbelo