Reivindicando um Prêmio(+18)

 Miho Nishizumi estava começando a se arrepender de ter mandado seus companheiros de equipe para casa no início da noite. Enquanto ela caminha pelo cabide do tanque escuro, Miho não consegue deixar de tremer e sentir como se houvesse algo nas sombras olhando para ela, esperando para atacar. Enquanto caminha, Miho não consegue deixar de pular a cada som que ouve e deseja ter pedido a suas amigas para ficarem com ela. Miho deseja o toque reconfortante de Saori, a presença calmante de Hana ou a superproteção de Yukari. Mas acima de tudo, a única pessoa que Miho deseja estar ao seu lado é sua irmã mais velha, Maho. Miho deseja a força de sua irmã para protegê-la de qualquer monstro que esteja se escondendo na escuridão.

Andando pelo hangar e fazendo anotações sobre todos os danos aos tanques de sua equipe para o clube de automóveis consertar amanhã. Dizer que Miho não está ansioso para relatar a escala dos danos seria um eufemismo. Olhando ao redor, Miho não consegue ver um único de seus tanques que foram poupados do Kuromorimine. Miho deveria saber que sua irmã teria aprendido com a última partida e bolado um plano para derrotá-la.

Maho nunca mostrou a menor misericórdia para Ooarai durante a partida de hoje. A irmã mais velha Nishizumi rapidamente cercou a principal força de tanques de sua irmã mais nova e criou um estratagema para derrotar qualquer um que tentasse resgatar a força presa que Erika executou sem remorso. Miho se considera sortuda por ter sido apenas uma partida de esportes com o quão sanguinário o Kuromorimine tinha sido. Se esta tivesse sido uma guerra real, ela duvidava que elas tivessem feito prisioneiros. Kuromorimine queria uma coisa e apenas uma coisa na partida de hoje. Para vingar a perda, elas sofreram nas mãos de Ooarai.

Kuromorimine certamente vingou sua derrota hoje. Miho suspira e balança a cabeça depois de examinar o lamentável estado dos tanques de sua equipe. Nem um único veículo blindado foi poupado. Miho só pode imaginar como o clube de automóveis reagirá à quantidade de trabalho instalado para elas. Pelo menos Miho pode relaxar agora enquanto termina a última papelada. Tudo o que resta para o comandante Ooarai é arquivar os documentos e ...

Miho de repente estala a cabeça olhando para um dos vazios escuros entre seus tanques como o som de algo de metal batendo em seu chão. Miho abraça os documentos perto do peito e começa a tremer, sabendo que o barulho não era sua imaginação.

— Quem está aí?— Miho grita lutando para manter a voz firme enquanto espera ver Yukari emergir das sombras e se desculpa por assustá-la.

Nenhuma resposta vem. Apenas o silêncio do cabide escuro responde à pergunta.

— Yukari, é você? — Miho pergunta novamente, dando um passo à frente. —Não estou chateada, então, por favor, saia.

....

Novamente, apenas o silêncio responde à pergunta do comandante. Começando a ficar com medo, Miho luta contra a vontade de correr, mas retrai o passo, ela apenas avançou e esbarrou em algo.

—Hum...— Uma mão rapidamente cobre a boca de Miho instantaneamente faz com que a jovem comece a lutar apenas para envolver seu estômago, mantendo-a no lugar.

— Xiii. Sou só eu. —a luta de Miho para, e ela instantaneamente relaxa ao som daquela voz. Só há uma pessoa a quem essa voz pode pertencer, mas isso levanta a questão, por que ela está aqui? "Eu não queria assustar você, mas sua amiga está lá fora vigiando este lugar, e eu não queria que ela me visse."

— Onee-Chan, por que você está aqui? — Miho pergunta enquanto a mão que cobre sua boca é removida. —Achei que o navio Kuromorimine deveria ter zarpado há uma hora.

— Mas ele foi.— Maho responde, soltando sua irmã e deixando-a girar para vê-la. —Mas a empresa que fornece o navio está atrasada e não estará aqui até amanhã, então a partida foi adiada até o meio-dia de amanhã. Então pensei que poderíamos passar algum tempo juntos. Como costumávamos fazer antes de eu sair. 

Miho sorri suavemente com a ideia. Ela sente falta da irmã e das atividades das quais costumavam participar juntas. Miho nunca foi capaz de substituir Maho nesse aspecto, independentemente do que ela tentasse ou encomendasse online. Passar um tempo com Maho como ela costumava ser algo que Miho ansiava desde que saiu de casa, mas as duas irmãs nunca encontraram tempo para ficarem juntas.

Maho não retribui o sorriso da irmã e seu rosto não mostra nenhuma emoção, mas Miho pode ver o amor e a emoção nos olhos da irmã. Maho sempre foi boa em esconder seus sentimentos dos outros, mas Miho sempre pode dizer imediatamente o que seu Onee-Chan está genuinamente sentindo lá no fundo. Às vezes Maho ficava com medo de que sua irmã sempre soubesse o que ela estava sentindo, fazendo-a ficar com medo de que os outros também pudessem ver, mas Maho logo aprendeu que sua irmã era a única com a capacidade de ver seus sentimentos e ela passou a amar isso em sua irmã

Miho gostaria de ir para casa, tomar banho e trocar de roupa primeiro, mas se o que sua irmã disse for verdade e alguém, provavelmente Yukari, estiver vigiando o cabide, Miho sabe que ela não terá essa chance. Faz com que ela se sinta um pouco melhor ver que sua irmã mais velha também está de uniforme, sem o boné, e não parece ter se revigorado nunca, isso a faz se sentir muito menos insegura.

— Tem certeza que quer fazer isso aqui? — Miho pergunta, olhando ao redor. Apesar da escuridão, Miho ainda sabe que o galpão da cisterna está uma bagunça.

— Não podemos fazer isso na sua casa porque as paredes são muito finas, nossa casa nunca é boa por causa de nossa mãe, e isso não importa de qualquer maneira. Além disso, com o seu amigo lá fora, não podemos ir embora sem nos seguirmos — Maho responde exatamente como Miho esperava que fizesse, expondo os fatos de seu caso de forma precisa e eficiente. — Está sempre aqui ou em lugar nenhum. Então, vou perguntar de novo, você quer passar algum tempo juntas como costumávamos? 

—Sim— Miho responde. Apesar de suas reservas sobre a limpeza do lugar, Miho pode recusar a oferta. Não depois de esperar tanto tempo na esperança de que uma oferta como essa viesse de sua Onee-Chan.

A resposta de Maho não vem na forma de palavras. Falar nunca foi seu ponto forte, e a filha mais velho sempre preferiu demonstrar do que explicar. Agora, ela está definitivamente expressando seu amor por sua irmã e a felicidade que ela sente por passar algum tempo com a garota de quem ela tanto sente falta.

Miho é empurrada de volta para o metal frio do casco de um tanque e os lábios de sua irmã rapidamente colidem com os dela enquanto as mãos de Maho prendem as dela em cada lado de sua cabeça. Miho não consegue dizer de quem é o tanque contra o qual ela está sendo pressionada, mas ela tem certeza que é o Hetzer do conselho estudantil, julgando pela sensação, mas Miho tinha outras coisas mais importantes para pensar sobre os tanques agora para confirmar suas suspeitas.

Maho mantém a irmã presa no lugar entre o calor de seu corpo e a fria frieza da armadura do tanque e ela desliza a língua na boca da irmã. Ela já pode sentir a pressa que sente com o retorno da irmã. O poder que Miho permite que ela afirme sobre ela, a chance de ser pega, embora não pela mãe, ainda tem o mesmo efeito em Maho e os pensamentos depravados que ela regularmente tem finalmente a oportunidade de se tornar uma realidade. Maho não pode deixar de sentir a lua enquanto ela move os lábios para longe de suas irmãs e desce para o pescoço enquanto ela sente que fica dura e começa a se esfregar em sua irmã.

— Onee-Chan — Miho pode ajudar, mas suavemente geme enquanto sua irmã ataca seu pescoço e esfrega seu comprimento endurecido contra.

Puxando os lábios, Maho se sente orgulhosa da marca que deixou, sabendo que outros a verão e saberão, sem dúvida, que sua irmã está comprometida. Maho se inclina para frente e encosta a testa na de Miho, sentindo a respiração acelerada de sua irmã tentando recuperar o fôlego.

— Sinto falta disso — sussurra Maho. —Sinto tanta falta sua.

—Eu também senti sua falta— Miho responde, inclinando-se para outro beijo, mas Maho se afasta. —Onee-Chan?

— Já que fui a vencedora de  hoje, você não acha que mereço uma recompensa?—  Maho pergunta fazendo Miho estremecer ao ver o olhar lascivo nos olhos de sua irmã. — Como nos dias das mães do Tankery, onde o capitão do time vencedor tinha que enfrentar os perdedores. Você sabe que eu li o diário da mãe. Você ficaria surpresa com as coisas que ela fez a perdedora quando ganhou. Você gostaria de saber o que ela fez? "

—Bem...— Miho pausa por um momento pensando sobre isso antes de responder com um aceno de cabeça.

— Então vou mandar uma cópia — promete Maho. — Você gostaria de ver a entrada em que a mãe descreve como ela fez a mãe de Alice implorar por misericórdia, mas o suficiente sobre as outras.— Maho dá um beijo rápido na boca de Miho. — Esta noite é sobre nós e eu reivindicando meu prêmio.

O aperto de Maho nos pulsos de sua irmã aumenta quando ela reivindica seus lábios novamente, mas elas não ficam muito tempo assim que Miho sente os lábios de sua irmã beijarem sua bochecha e de lá até o pescoço, onde elas permanecem deixando sua marca. Miho nunca conseguiu entender o fascínio de sua irmã em marcá-la ou como ela poderia gostar de vê-la mentir e tentar esconder as marcas que deixava. Miho pode se lembrar claramente do sorriso no rosto de Maho enquanto ela tentava explicar à mãe por que ela estava usando um lenço para jantar depois que Maho deixou uma marca grande em seu pescoço.

Maho logo libera os pulsos de sua irmã e move as mãos para baixo para que seus dedos possam abrir os botões do uniforme de Miho. Lentamente, Miho sente seus botões se abrirem um após o outro e quando ela sente os lábios de sua irmã alcançando os dela novamente, ela não consegue deixar de enredar os dedos no cabelo de Maho. Mas Maho não deixa suas mãos ficarem lá por muito tempo. Assim que Maho terminou de abotoar o uniforme da irmãzinha, ela rapidamente agarra e prende os braços de Miho acima de sua cabeça. Miho é levada de volta pela velocidade do movimento e, em seguida, surpresa com a força que sua irmã exibe, enquanto Maho fixa sem esforço ambos os braços no lugar com apenas uma das mãos.

— Onee-Chan? — Miho questiona sentindo tanto uma sensação emocionante percorrer seu corpo quanto um pouco de medo pela agressividade de sua irmã.

Maho não responde de imediato. Em vez disso, a mão livre de Maho abre o uniforme de sua irmã, expondo sua cintura e seu peito coberto apenas por um sutiã rosa bonito. Miho estremece ao sentir a mão de sua irmã em seu corpo, que lentamente começa a esfregar círculos em seu estômago enquanto ela olha nos olhos de sua irmã, que estão cheios de um nível de domínio que ela raramente vê fora de uma partida.

— Miho, eu te disse, estou aqui para pegar meu prêmio —Maho diz a ela enquanto ela lentamente começa a esfregar aqueles círculos na barriga de sua irmã até que Miho possa senti-los logo abaixo de seu peito. Miho não consegue evitar um suspiro quando Maho finalmente pega um de seus montículos nas mãos e aperta a carne macia do peito de sua irmã mais nova. —Miho, sou eu ou você cresceu em um certo lugar?

—  Digamos que sim!- Miho responde lutando para manter a voz direta enquanto sua irmã mais velha continua a sentir seu peito.

Maho empurra o sutiã da irmã para cima, liberando seus seios e sorri com o suspiro que escapa dos lábios de Miho quando sua mão toca o monte nu macio de Miho. Miho começa a se contorcer cada vez mais conforme o apalpamento da irmã fica cada vez mais áspero.

—Parece que todas as vezes que massageei seu peito estão valendo a pena —diz Maho enquanto pega o mamilo já duro de Miho entre os dedos e o belisca levemente, fazendo com que sua irmã grite levemente. — Xii, quieto agora. Você não quer que seu amigo do lado de fora nos ouça, não é? 

Miho balança a cabeça enquanto Maho leva a mão ao outro seio aplicando o mesmo tratamento.

—Foi o que pensei — Maho sorri enquanto Miho faz o possível para ficar quieta.

Maho continua a apalpar a irmã e se esfregar levemente contra ela. Ela esperou tanto por isso que Maho se viu lutando para se conter. "Temos a noite toda", Maho diz a si mesma. Essas palavras são a única coisa que a impede de foder sua irmã contra este tanque até que ela não aguente mais. Essas palavras são a única coisa que a mantém sã. Mas essas palavras estão começando a perder o efeito com o passar do tempo.

Maho pode sentir seu comprimento pressionando contra seu uniforme e cada gemido que sua irmã libera faz seu membro pulsar. Cada segundo que passa, Maho tem que lutar contra o desejo de se lançar sobre sua irmã. A única coisa que a mantém no controle são aquelas quatro palavras simples "Temos a noite toda", mas Maho pode dizer que até essas palavras não são mais suficientes.

O que faz Maho realmente desmoronar não são os gritos de prazer que escapam dos lábios de sua irmã ou as necessidades crescentes de seu corpo, mas um simples ato de sua irmã. O que Maho finalmente se perdeu é quando ela sente Miho se pressionando contra ela enquanto ela continua a se esfregar contra sua irmã mais nova. Essa pequena ação faz com que Maho se esqueça de quaisquer planos futuros de tocar sua irmã e se concentre em suas próprias necessidades.

Dando um passo para trás e liberando os pulsos de sua irmã, Maho observa sua irmã ficar onde estava e olha para ela confusa por que ela se afastou. Em apenas alguns segundos, Maho está com a saia desabotoada e ela rapidamente a puxa para baixo junto com a calcinha. Miho não pode deixar de olhar para sua irmã enquanto ela libera seu membro. Por muito tempo, ela se viu desejando isso, querendo que sua irmã compartilhasse sua cama durante a noite e cuidasse de suas necessidades. Agora, neste galpão escuro e frio, Miho se encontra muito perto de tudo que preenche quase todas as suas fantasias.

Miho em silêncio observa enquanto sua irmã caminha em sua direção novamente e não resiste quando Maho a empurra de joelhos. Miho fica cara a cara com um membro de sua irmã. Tão perto que ela pode sentir o cheiro e o calor, mas ainda muito longe que ela não consegue estender a mão e tocá-lo. Logo Miho sente uma das mãos de sua irmã apertar em seu cabelo enquanto observa a outra mão de Maho agarrar seu pau.

— Você se lembra do que fazer certo Miho? — Maho pergunta enquanto ela começa a mover seu pau em direção à boca de sua irmã.

Miho simplesmente acena com a cabeça antes de abrir a boca e aceitar o membro de sua irmã pelos lábios. Maho geme ao sentir o calor úmido de que sentia tanta falta desde que sua irmã se mudou da casa de sua família. Maho não consegue evitar de pensar que ela e sua irmã foram feitas para ficarem juntas e, por algum motivo, elas foram amaldiçoadas para serem irmãs, então não podiam namorar abertamente uma com a outra. Maho não consegue deixar de pensar que elas combinavam tão bem.

— Miho — A forma como os lábios de Miho a envolvem e enviam faíscas de eletricidade por todo o seu corpo faz Maho gemer.

Maho controla tudo. A velocidade de suas estocadas, os movimentos da cabeça de sua irmã mais nova e a profundidade com que seu pau mergulha na boca de Miho, e sua irmã apenas a deixa sem reclamar. Miho sabe que isso é o que sua irmã deseja. Sempre que Miho sente os dedos da irmã segurando com força, seu cabelo é um suspiro que Miho aprendeu há muito tempo que Maho quer ter o controle total. Então Miho apenas se ajoelha ali e faz o possível para não engasgar quando a irmã empurra o pau no fundo da garganta.

— Miho!

Ouvir a voz da irmã gemendo baixinho seu nome é uma das coisas que Miho mais gosta em momentos como esses, quando ela passa o tempo com a irmã. Ninguém mais ouve essa suavidade na voz de Maho, nem a melhor amiga de sua irmã, Erika, nem as outras amigas de Maho e até mesmo sua própria mãe conhece essa voz suave e amorosa que sua filha pode produzir. Essa suavidade é um segredo que Miho esconde com ciúme, e algo especial compartilhado apenas entre as duas. Miho não quer que mais ninguém ouça a voz gentil de sua irmã.

—Miho!

Ouvir aquela voz suave faz mais do que trazer de volta memórias agradáveis, ela traz consigo um calor que Miho sente espalhar por seu corpo. Um calor que se instala abaixo de seu estômago e faz Miho se contorcer. É o mesmo calor que Miho sentiu quando a irmã tocou seu peito e a beijava apenas com um calor que é muito pior porque agora ela não tem as mãos nem os lábios de Maho para ajudá-la a se satisfazer.

— Miho!

A voz de Maho fica mais alta conforme suas estocadas começam a ficar mais fortes. Miho os lutando para não se tocar agora. Ela quanto mais as coisas duram, mais o calor se intensifica e agora Miho está segurando a bainha da saia em uma tentativa desesperada de manter as mãos longe de si mesma. Miho sabe que Maho não gostaria que ela se tocasse. Em tempos como esses, quando Miho vê que sua irmã está controlando, Miho sabe que Maho quer controlar tudo, incluindo o prazer de sua irmã.

— Miho!

Miho se segura, lembra da última vez que se tocou em uma situação como essa. Naquela época, ela visitou sua casa no fim de semana, e depois de passar tanto tempo separados, os dois irmãos rapidamente se viram nus na cama de Maho. Fazia tanto tempo que Miho havia esquecido que sua irmã queria ficar no comando e se tocou. Depois que Maho foi capturado, ela garantiu que sua irmã mais nova nunca mais se esquecesse de quem está no controle.

Maho rapidamente e sem esforço amarrou os membros de sua irmã aos pés da cama, em seguida, bateu um pequeno vibrador de ovo sobre seu clitóris. Maho então amordaçou e vendou a irmã antes de ligar o brinquedo que Miho logo descobriria para torturá-la. Miho se preparou para que o pequeno objeto em forma de ovo fosse girado em sua configuração mais forte, mas em vez disso, ela descobriu que Maho tinha algo muito pior planejado para ela.

Maho colocou o pequeno vibrador na posição mais baixa e depois sentou-se para jogar videogame, enquanto a irmã sofria a apenas alguns centímetros dela. Miho não tem certeza de quanto tempo ela ficou assim, mas parecia que anos se passaram quando Maho voltou sua atenção para sua irmãzinha. Nesse ponto, Miho estava tão desesperada que ela teria feito e dito qualquer coisa para ter um orgasmo que ela não resistiu enquanto Maho desatava suas amarras apenas para voltar a colocar suas mãos atrás das costas. Logo Miho realmente desejou que ela tivesse resistido.

Maho entrou lentamente, certificando-se de que Miho pudesse senti-la antes de começar. Maho não era gentil ou atencioso com a irmã. Miho logo sentiu que o vibrador tocado em seu clitóris atingiu sua posição mais alta e Maho batendo nela com tanta força que ela sentiu a cama se mover embaixo dela. Mais uma vez Miho se viu incapaz de dizer quanto tempo a tortura de sua irmã durou, apenas sendo capaz de se lembrar de Maho implacavelmente batendo nela enquanto seu corpo era destruído por um orgasmo após o outro. Quando acabou, Miho mal estava consciente e todo o seu corpo estava dormente. A única coisa que ela conseguia lembrar eram as palavras de Maho para ela: Lembre-se de quem está no comando — após ouvir essas palavras, Miho desmaiou.

— Miho!

Miho pode dizer que sua irmã está cada vez mais perto conforme sua voz fica mais alta e suas estocadas ficam mais profundas e ásperas. Maho sempre foi difícil de ler para todos, exceto para Miho. Miho pode dizer pelas mudanças sutis na voz de sua irmã e movimentos de seus impulsos que Maho não vai durar muito mais tempo.

—Miho!

Com o último grito de seu  Maho fazia Miho engolir sua semente, Maho puxa para fora batendo no rosto de Miho com o líquido branco. Miho ficou surpreso a princípio, mas não se mexeu. Elas costumavam fazer isso antes, quando Miho ainda estava lutando para ser capaz de lidar com o pau de sua irmã na boca. Maho se afasta, e Miho lambe os lábios provando sua irmã por alguns segundos antes de Maho pegá-la do chão e ir até uma mesa próxima onde o clube de automóveis guarda suas ferramentas.

Maho rudemente empurra a irmã contra a mesa, fazendo com que várias ferramentas caiam no chão, mas ela não se importa enquanto dobra a irmã sobre a mesa e suas mãos rapidamente levantam a saia da irmã para revelar a calcinha úmida de Miho. Maho pára por um momento para admirar a linda calcinha rosa que foi escurecida pelos sucos do amor de suas irmãs antes de puxar aquele pedaço de tecido e jogá-lo do outro lado da sala no vazio escuro ao redor delas.

— Tão bonito quanto eu me lembro — diz Maho enquanto continua a olhar.

Os olhos de Maho captam todos os detalhes, desde as gotas da excitação de sua irmã em suas coxas macias até a boceta bem barbeada que implorava por atenção. Maho sorri ao ver como sua irmã estava se segurando enquanto move os dedos para frente.

—Onee-Chan! — Miho não consegue evitar o grito ao sentir que suas irmãs finalmente se tocam.

— Exatamente como eu me lembrava — comenta Maho enquanto acaricia as dobras de sua irmã antes de afundar um dedo em Miho.

Miho começa a foder suavemente sua irmã com o dedo movendo-se lentamente para dentro e para fora algumas vezes antes de adicionar um segundo dedo e, em seguida, um terceiro depois de alguns minutos. Maho sente orgulho de saber da metade inferior da irmã, de ser a única pessoa que sabe o quanto fica molhado e o quanto pode aguentar. Mas o que ela mais tem orgulho é de ser a única pessoa que pode reivindicar os lábios inferiores macios de sua irmã. 

"Miho é minha!" A mente de Maho grita.

— Onee-Chan!— Miho reclama enquanto Maho remove seus dedos e os leva aos lábios.

— Você ainda tem o gosto de antes — afirma Maho, lambendo os dedos.

—Onee-Chan... —Miho implora. —Por favor.

Maho sorri, ouvindo a voz de sua irmã e rapidamente agarra seu membro.

—Já que você tem sido uma garota tão boa, acho que posso dar o que você quer —diz Maho enquanto se alinha.

—Onee-Chan! —Miho geme novamente ao sentir sua irmã entrar rapidamente e seus quadris se encontram.

Maho agarra a cintura de sua irmã para se firmar antes que ela comece a puxar. Não há nada suave ou gentil nos movimentos de Maho, já que toda a saudade e todas as noites que ela passou desejando o corpo de sua irmã se combinam e tornam cada estocada forte e rápida. Miho agarra a mesa, ouvindo-a ranger e sentindo-a se mover a cada estocada, rezando para que não quebre. Miho sempre soube que sua irmã era forte, mas os golpes poderosos ainda a pegaram desprevenida.

—Onee-Chan!

Miho pode sentir seu peito arranhar a superfície da mesa tanto quanto o pênis de sua irmã, que empurra implacavelmente dentro dela. Maho é como uma máquina que mantém um ritmo implacável e dá à irmã o que ela precisa. Miho sempre acredita que foi feita para o pau da irmã. Maho pode chegar a todos os lugares certos e a preenche com tanta perfeição que Miho não consegue deixar de pensar que elas foram feitos para ficarem juntas.

—Miho!

— Onee-Chan!

Miho não tem certeza se é sua irmã ou o tempo que passou usando substitutos fracos, mas Miho já se sente prestes a gozar.

— Você está prestes a gozar Miho?—  Maho pergunta antes de espancar o pequeno traseiro de sua irmã. —Você é uma garota safada gozando quando acabamos de começar, não é?

— SIM!— Miho chora enquanto sua irmã ajusta levemente seu ângulo, acertando Miho nos lugares certos.

—E se eu dissesse para você segurar até eu dar permissão para gozar? — Maho brinca diminuindo um pouco a velocidade.

—Por favor. —Miho implora olhando por cima do ombro. —Onee-Chan, eu preciso ...

Miho para quando sua irmã corta sua voz enquanto ela pega o ritmo novamente.

— Então vá em frente— diz Maho: Você tem sido uma boa menina, afinal.

Miho se sente imediatamente oprimida quando as palavras de sua irmã a levam ao limite. Miho sente um calor espalhar-se por seu corpo, trazendo consigo um prazer que ela só acha que sua irmã pode lhe dar e seu corpo começa a tremer quando ondas de choque começam a explodir de seu corpo.

—Onee-Chan!—Miho grita toda vez que sua irmã empurra nela.

—Miho! — Maho grunhe sentindo as paredes internas macias de sua irmã começarem a apertar seu membro.

Maho continua a pistão dentro e fora de sua irmã, guiando-a através de seu clímax e apenas lentamente facilitando seus movimentos para uma parada enquanto sua irmã começa a voltar à terra. Maho pára por um momento, olhando para sua irmã com amor. Maho sempre achava que Miho respirava depois de ter um orgasmo. A fina camada de suor e a forma como seu corpo brilhava fizeram Maho se apaixonar por sua irmã novamente. A única coisa que Maho lamenta é que ela não pode ver o rostinho bonito de suas irmãs enquanto ela ofega e se recupera. O sorriso logo desaparece de seu rosto enquanto Maho se prepara para continuar.

Miho pula ao sentir um tapa na bunda, em seguida, geme ao sentir a mão de sua irmã esfregando a leve picada em seu traseiro. Relaxando ao toque de sua irmã, Miho lentamente recupera seus sentidos sentindo a superfície fria e áspera da mesa embaixo dela, o calor do corpo de sua irmã atrás dela e o pedaço enorme de carne dura ainda dentro dela. Miho grita de surpresa quando o próximo tapa a atinge.

— Você ainda pode continuar, certo, Miho?— Maho pergunta, afastando a dor mais uma vez.

— Sim —Miho geme.

—Foi o que pensei —Maho sorri enquanto se retira lentamente.— Você é uma Nishizumi, vai demorar mais de um orgasmo para acabar com você.— Miho não pode deixar de se sentir estranhamente orgulhosa de seu nome pela primeira vez desde que saiu de casa antes de um gemido ser arrancado dela quando Maho empurrou de volta para dentro dela rapidamente voltando ao seu ritmo anterior que fez a mesa estalar e gemer em reclamação. O resto da mão de Maho nos quadris de sua irmã e seus dedos cavam na carne de Miho com força o suficiente para machucar, mas nunca as meninas reclamam enquanto Maho continua a empurrar para dentro e para fora de sua irmã em um ritmo implacável.

— Onee-Chan!— Não demora muito para que essas palavras saiam dos lábios de Miho novamente e se repitam continuamente. —Onee-Chan!— Cada vez que Maho entra nela, ela ouve essas palavras. —Onee-Chan!— Assim que a mão de Maho começa a bater em seu traseiro novamente, essas palavras deixam os lábios de sua irmã.—Onee-Chan!

Maho não se cansa de ouvir essas palavras. Essas palavras enchem o irmão mais velho Nishizumi com tanto poder e orgulho; isso surpreende Maho, mas também a faz se sentir uma deusa. Uma deusa que é adorada por sua irmã mais nova pela proteção que ela oferece e pelo prazer que traz.

—Miho ..— Maho grunhe sentindo o prazer que suas irmãs cantam enche seu corpo com a ameaça de consumi-la.

— Onee-Chan! — Miho chora quando as estocadas da irmã ficam mais fortes. —Onee-Chan!

—Miho ... — Maho morde o lábio sentindo as paredes de sua irmã começarem a agarrar seu pau quando ela está prestes a chegar ao clímax novamente. —Eu quero ... terminar por dentro ... Miho, eu quero ...preencher você ...

— Onee-Chan!— Miho continua a cantar, incapaz de compreender qualquer coisa além do prazer que seu corpo está sentindo neste momento. —Onee-Chan!

— Miho! —O nome de sua irmã é forçado a sair de seus lábios quando Maho e Miho alcançam suas extremidades juntos.

Maho enterra-se tão profundamente quanto pode alcançar dentro da irmã enquanto ela se esvazia. Miho barbudo percebe que o esperma de sua irmã entra enquanto o calor que ela traz se perde em uma visão das coisas que Miho está sentindo naquele momento. As ondas de prazer batendo em seu corpo deixam pouco espaço para Miho sentir qualquer outra coisa.

Quando ela volta à terra e Maho sai de dentro dela, tudo o que Miho pode fazer é desabar na mesa. Miho está muito amarrada para oferecer qualquer resistência enquanto sua irmã gentilmente a vira e a beija nos lábios.

— Eu te amo Miho...—  Maho diz a ela antes de beijar sua irmã novamente.

[...]

Duas semanas depois

Maho anda de um lado para o outro do lado de fora do banheiro da irmã enquanto ela aguarda os resultados do teste que ela precisa fazer por causa de seu erro. Porque ela se empolgou. Quando Miho ligou para ela, Maho não acreditou e quase deixou cair o telefone. Maho fica com vergonha de admitir, mas a surpresa que veio com a notícia a deixou incapaz de fazer nada, e ela não fez o que precisava fazer de imediato.

"Eu sou uma idiota", Maho diz a si mesma mentalemente

Ouvindo a porta se abrir, Maho rapidamente se vira para encarar sua irmã, cujo rosto ficou vários tons mais pálido. Maho sente seu coração disparar e o suor começa a se formar em seu corpo enquanto olha para a irmã e se prepara para os resultados.

—  Miho?— Maho não precisa fazer a pergunta, basta dizer o nome da irmã para que Miho saiba o que ela quer dizer.

— É positivo —  Miho trêmula segura o teste em suas mãos para confirmar sua resposta. "Estou grávida."


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