Saiteru - Querido Prazer(+18)

 


Todos estavam sentados com uma fatia da deliciosa planta de morango. Saiki estava comendo sua mordida em seu canto e olhando para a jovem com inveja. Kokomi que estava conversando com Yumehara chamou sua atenção. Ele sorriu para ela e lambeu a colher sensualmente, o que automaticamente fez a jovem corar.

— Kokomi-chan está tudo bem?— Yumehara perguntou, olhando para ela com preocupação.

Ela adquiriu um aceno de cabeça. O jovem continuou a observá-la, então ela decidiu brincar também. Ela deixou cair um pedaço de bolo no decote e o pegou entre os dois dedos para colocá-lo sensualmente na boca, antes de recuperar o creme que ficava em sua pele com o dedo indicador para chupá-lo. Felizmente, além do rosado, ninguém percebeu o que ela tinha acabado de fazer. Ele contraiu a mandíbula, querendo estar no lugar daquele dedo indicador.
Finalmente, duas horas depois, seus amigos começaram a ir embora um por um. Kokomi estava feliz esta tarde com a família. Depois de um tempo, apenas Kusuo ficou com ela. Ela fez duas xícaras de café e veio se sentar ao lado dele no sofá.

— Obrigado por ficar para ajudar a arrumar. — ela disse.

— De nada, eu não me importo — respondeu ele depois de tomar um gole de café.

— Tive uma ótima tarde. Estou tão feliz que você veio. 

Ela corou ligeiramente quando o ouviu dizer seu primeiro nome. Ele virou a cabeça para ela e acariciou sua bochecha com a ponta dos dedos.

— Agora vou te beijar e punir por me provocar com seu pedaço de bolo.

Ela não teve tempo de responder que ele já havia colocado seus lábios nos dela. Sua boca dançou delicadamente sobre a da jovem, pedindo permissão para ir mais longe. Quando ela abriu a boca, ele aproveitou a oportunidade para deslizar a língua para fora e acariciar a da jovem. Ele a abraçou suavemente e a colocou de joelhos. Sua boca desceu até o pescoço da jovem e ela soltou um suspiro de alívio.

—Foi você. — ela murmurou enquanto ele mordiscava seu pescoço, "quem me provocou primeiro.

—Eu não queria te provocar, eu queria fazer você entender que eu tenho inveja de você.

Ele ergueu a cabeça e a olhou nos olhos. Ela sorriu para ele e gentilmente colocou seus lábios nos dele. O beijo rapidamente ficou mais apaixonado que o primeiro e as mãos começaram a vagar. Kusuo passou as mãos por baixo da blusa da jovem e acariciou suavemente sua barriga. Ele assumiu o controle do beijo, envolvendo sua língua em torno da da jovem. Ele a pegou e a carregou para seu quarto. Deitado em cima dela, ele começou a colocar pequenos beijos molhados em seu pescoço até o lugar de seu decote. Ele não teve tempo para desabotoar a roupa e apenas a arrancou com um movimento repentino. A jovem deu um pequeno grito que ele achou adoravelmente sexy. Ele beijou os seios dela nas prateleiras da porta, deleitando-se com os pequenos gemidos que Kokomi estava fazendo. Ela se sentiu derreter nos braços do jovem e começou a se contorcer, querendo mais contato. Ele finalmente tirou a cueca e olhou para o peito do Teruhashi com admiração. Seus seios eram de tamanho médio, perfeitos para suas mãos. Seus mamilos já eretos exigiam sua carícia. Ele se inclinou e pegou o monte de carne direto na boca. Ele envolveu sua língua ao redor como fazia com sua língua. A jovem começou a gemer com sua voz cristalina, o que estava começando a deixar o menino duro. Ele pegou a mão dela e começou a provocar o outro mamilo. Então ele mudou de seios. o que estava começando a deixar o menino duro. Ele pegou a mão dela e começou a provocar o outro mamilo. Então ele mudou de seios. o que estava começando a deixar o menino duro. Ele pegou a mão dela e começou a provocar o outro mamilo. Então ele mudou de seios.

Assim que ele terminou de provocar o peito dela, ele se endireitou, dando um beijo suave nos lábios de Kokomi, antes de espalhar uma chuva de beijos pela barriga até o cós da saia. Ele acariciou suavemente sua coxa para ver se ele poderia continuar e ela abriu as pernas para todas as respostas.

— Eu quero acariciar você também. —  disse ela, erguendo-se sobre os cotovelos.

Ela tomou coragem com as duas mãos, agarrou a bainha da camiseta de Kusuo. Ela o tirou e um peito tonificado apareceu diante de seus olhos. Ela colocou as duas mãos sobre ele e acariciou seu peito suavemente. Em seguida, substituiu as mãos pela boca. Os beijos da jovem eram tímidos, mas sensuais. Ele gemeu e gentilmente a empurrou de volta para o colchão.

— É seu aniversário. Cabe a mim cuidar de você. — ele sussurrou em seu ouvido.

Ele tirou a saia e a calcinha da jovem que se viu nua na frente dele. Seu corpo era perfeito; ele sentiu seu pau estremecer em suas calças, mas ele estava determinado a agradar a jovem deitada na sua frente. Ele beijou o interior de suas coxas e gentilmente moveu sua mão para a vagina molhada. Kusuo estava decidindo não ser muito intenso, pois sabia que era a primeira vez dela. Ele passou o dedo indicador sobre a fenda molhada, o que arrancou um longo gemido da jovem. Bêbada de desejo, ela se arqueou ligeiramente para incentivá-lo a continuar. Ele usou o polegar para começar a massagear seu clitóris. Kokomi nunca se sentiu tão bem em sua vida. Os dedos de Saiki pareciam mágicos e lhe fizeram muito bem. Quando ela estava suficientemente lubrificada, ele deslizou um dedo dentro dela.

— Kusuo. — Ela sussurrou. — você pode ir mais forte.

Ele não precisava ser perguntado. Seu polegar massageou o nervo sensível com mais força e seu dedo começou a se mover. Foi uma verdadeira tortura para o menino, pois ele sentiu as paredes internas de Teruhashi se apertarem em seu dedo indicador e sonhou em ver como seria em seu pênis. Kokomi podia sentir que seu corpo estava coberto de arrepios de prazer. Ela não conseguia descrever o que estava sentindo então, ela apenas gemeu alto.
Kusuo puxou delicadamente o dedo para fora da vagina do bishojo e colocou-o na boca para prová-lo. Ele gemeu ao sentir seu suco doce em seus lábios e mergulhou diretamente entre suas coxas para beber mais de seu suco. Ele lambeu sua fenda molhada para cima e para baixo antes de envolver sua língua ao redor do clitóris da jovem. Ela balançou os quadris contra o rosto de Kusuo para aprofundar o prazer que sentia. Ela daria qualquer coisa para que isso nunca parasse. Ela queria sentir esse sentimento por toda a eternidade. Teruhashi gemeu alto, sem se importar com quem pudesse ouvi-lo, mas isso não foi o suficiente para Saiki. Ele queria deixá-la louca. Ele deslizou dois dedos em sua abertura molhada e começou a movê-los.

— Haaaa… K…Kusuo! —  ela gritou, sentindo a sensação dos dedos indicador e médio deslizando dentro dela.

Ele acelerou o passo para ouvi-la gemer ainda mais. Ele queria que ela dissesse seu nome novamente, para que ela gozasse. Ele estava com fome e apenas seus gritos de prazer poderiam satisfazê-lo. Houve um momento em que ele tocou um ponto dolorido dentro dela, o que a fez gritar ainda mais alto do que o normal. Percebendo que tinha acabado de encontrar o famoso ponto G, ele se concentrou naquele ponto específico. O suco do amor agora estava fluindo livremente e o menino bebeu esse doce néctar repetidamente. Ele estava se deleitando com a bebida, a melhor coisa que tinha provado até agora. Finalmente, o corpo de Kokomi começou a convulsionar e ela soltou um grito alto.

— KUSUOOOOO! — ela gritou, gozando. — HAAAAA !!SIIIIIMMMMM !!! EU GOSTO DISSO. É TÃO BOM! OOOOO KAMII !!! ”

As estrelas dançaram na frente dos olhos da jovem. Seu orgasmo foi deslumbrante e transcendente. Por um momento ela pensou ter visto os portões do paraíso. Seus quadris roçaram o rosto do menino por conta própria, apenas lambendo o suco de Teruhashi repetidamente. Ela havia liberado uma quantidade impressionante de suco de amor, para o deleite de Kusuo. Quando ela se acalmou, ele se endireitou, o rosto coberto pelo líquido doce. Kokomi viu que ele estava com um sorriso satisfeito, como se tivesse esperado por esse momento por anos. Ele se inclinou sobre ela e deu um beijo em seus lábios. Ele enfiou a língua em sua boca e começou a ir e vir com a língua, explorando a cavidade úmida da jovem. Os dois gemeram naquele beijo obsceno e finalmente, eles tiveram que seguir caminhos separados por causa da falta de ar. Para a parte dele, o psíquico poderia ter continuado assim por muito tempo, mas ele não queria matá-la. Não agora, quando ele estava prestes a realizar a fantasia que o perseguia há um mês.

— Olhe para você. — ele sussurrou no ouvido de Kokomi. — Você é indecente. Seu corpo cheira a obscenidade. —Ele lambeu o lóbulo da orelha dela. — Eu amo isso.

—  Foda-me — ela sussurrou em resposta.— Eu quero que você me leve, quero sentir você deslizar através de mim.

Kusuo se levantou da cama e rapidamente tirou as calças e cuecas. Kokomi olhou para seu pau descaradamente e percebeu que era longo e grosso. Ela lambeu os lábios em um reflexo sensual, que não escapou ao jovem. Ele voltou a montá-la e tomou o suco do amor que fluía sobre o sexo da jovem e lubrificou seu sexo com ele. De repente, ele se lembrou de um detalhe importante.

—Não temos preservativo — disse ele. —Eu quero fazer sexo com você, mas não quero filhos no momento.

— Não se preocupe. — respondeu ela, — tomo a pílula para regular meu ciclo menstrual. Você pode ir para lá sem medo. 

Ele esfregou seu pênis contra a fenda molhada da jovem e a penetrou suavemente. Ele deslizou dentro dela em um movimento e imediatamente sentiu seu pênis apertar ao redor dele. No entanto, ele viu que ela começou a tremer e ele se retirou. Antes de ir beijá-la nas duas faces.

— Se você puder, podemos parar por aí—  ele sussurrou em seu ouvido.

— Não é isso, eu quero fazer ... eu sou virgem, é a minha primeira vez ...

— Eu sei querida, não precisas de me dizer. Esta é a minha primeira vez também. 

— Eu não doi, não entendo, juro que nunca fiz nada com ninguém. Não entendo por que não estou com dor ou sangrando — ela murmurou, desviando o olhar.

Saiki então entendeu de onde vinha o problema. Velhos clichês são difíceis de morrer e ele precisava tranquilizá-la.

—Kokomi, nem todas as garotas sangram durante a primeira relação sexual. Nem todas as meninas têm um hímen. Esses são clichês tão antigos quanto o mundo, você não deveria acreditar . — disse ele, acariciando seus cabelos. —Agora, deixe-me preencher você.

Ela sorriu para ele tranquilizada e ele a beijou antes de pisar dentro dela novamente. Ambos gemeram com a sensação. Por fim, Teruhashi pensou que não sentir dor não era uma coisa ruim: ela seria capaz de aproveitar o momento. O rosado começou em um ritmo lento para os dois saborearem o momento em que eram um. Eles suspiravam de prazer cada vez que Saiki deslizava na vagina molhada da jovem. Depois de alguns minutos, ele começou a acelerar, arrancando pequenos gritos espasmódicos da jovem. Com a boca aberta, Kokomi expressou seu prazer em voz alta, incapaz de encontrar palavras para dizer o que estava sentindo. Kusuo estava rosnando no ouvido da jovem.

— Tão ... apertado ...

Ele deixou escapar um longo gemido enquanto aumentava sua velocidade mais uma vez. Teruhashi começou a gemer alto, deixando sons obscenos escaparem de sua boca. Ela sentiu o comprimento do menino esfregar contra suas paredes e lhe fazer muito bem. O rosado se inclinou em sua direção e levou um seio na boca. Ele estava chupando o mamilo enquanto continuava a empurrar. A jovem gemeu ao sentir a boca molhada provocando o já muito sensível pedacinho de carne. Ainda assim, ela sabia que Kusuo não estava gostando tanto quanto deveria, então ela se sentiu compelida a tranquilizá-lo:

— Não me poupe. Eu quero que você me leve do jeito que você quiser, — ela sussurrou em seu ouvido. —Foda-me Kusuo. Foda-me até que a única memória que tenho seja o seu primeiro nome. 

Ele deslizou seu pau para fora da buceta da jovem e olhou para ela. Então ele se ajoelhou e colocou seu pênis na entrada da vagina de Teruhashi. Ele entrou com um movimento repentino, que arrancou um grito de surpresa da garota. Ele começou a ir e vir brutalmente, feliz por não ter que conter a fera que dormia dentro dele. Ele a estava fodendo com força, querendo que ela se lembrasse da sensação de seu pau batendo em sua boceta para sempre. Ela jogou a cabeça para trás e saboreou a sensação de ser preenchida por um grande pau. Ela estava miando, segurando as mãos nos braços para segurar algo. Ela se sentia como se estivesse entrando em outro mundo, um mundo muito melhor do que aquele a que estava acostumada. Ele passou os dedos pelo corpo da jovem, roçando os mamilos, provocando o umbigo. Carícias leves pretendiam deixá-la ainda mais ansiosa.

— Boa menina — ele rosnou, beijando-a ainda mais forte.

Ela o envolveu com a língua e fez movimentos leves para frente e para trás com a boca. Esse comportamento atraiu um gemido gutural dele. Ele retirou os dedos e colocou a mão no pescoço da jovem. Kusuo acelerou seus movimentos enquanto Kokomi gemia ainda mais alto. Ela gostava de ser estrangulada. Ele a observou enquanto ela se transformava em um bordel miando. Ela estava gemendo, buceta fodida pelo pau. A garota perfeita e bonita deu lugar a um adolescente desenfreado e faminto por sexo.

— Você gosta disso? — ele perguntou sugestivamente.

Incapaz de responder devido à falta de ar, ela apenas balançou a cabeça. Não tendo nenhum desejo de matá-la, ele retirou a mão que imediatamente se juntou ao clitóris da jovem. Ao mesmo tempo, ele acertou o ponto certo.

— SIM! AQUI! —  ela gritou.

Ele começou a soltar rosnados animais, enquanto ela gritava. A pele deles clicou fortemente uma contra a outra. Ele olhou para os seios da jovem que balançava ao ritmo frenético de suas estocadas. Sentindo que o fim estava próximo, ele colocou os tornozelos de Kokomi em seus ombros e se abaixou para mordê-la no pescoço. Essa superestimulação a fez balançar em um orgasmo tão intenso, que ela começou a ter convulsões e seus olhos rolaram atrás da cabeça.

— KUUUSSSUUUUUUOOOOOOOOOOO! —  ela gritou pela segunda vez esta tarde. — É TÃO BOM!


Ela voltou a esguichar seu suco no pau do menino e continuou a tremer. Sentindo as paredes da jovem apertarem em sua cauda, ​​o jovem também balançou em seu orgasmo com um grito animal.


Ele lançou todo o seu esperma na buceta de Kokomi, que miou e se contorceu por todo o lugar. Ele continuou a empurrar dentro dela enquanto esvaziava o conteúdo de suas bolas em sua boceta e murmurava obscenidades em seu ouvido. Ela se agarrou a seus ombros para não se afogar neste oceano de prazer e luxúria.
D

epois de alguns minutos, o orgasmo diminuiu e eles começaram a se acalmar. O jovem se retirou, deixando as últimas gotas de sêmen caírem nos lençóis e deitou-se ao lado da jovem, ofegante. Ele tinha sonhado com isso muitas vezes no último mês, mas nunca imaginou que seria tão intenso. Ele passou a mão na testa molhada e sorriu.

— Eu te amo —  ela murmurou, sua voz rouca pelos gritos que ela deu.

Ele não respondeu de imediato. Ela temia que ele tivesse arruinado tudo entre eles, mas ele acariciou sua bochecha com ternura e deu um beijo leve como uma borboleta em seus lábios.

The end.

É diferente dos outros hot, em especial os que faço sozinho


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