A Predadora E A Presa

 Amanda é um pouco diferente das outras garotas da Luna Nova. Ela tem outra coisa que está escondendo debaixo da saia e, por isso, está faminta por alguma presa. Ela prepara uma armadilha para Diana na biblioteca, onde planeja finalmente atacar a bruxa perfeita. No entanto, ela subestima o quão primitiva a própria Diana pode ser.

(A ideia era fazer de outro casal, que eu ainda farei um harém dela com outras)

A pior e a melhor parte de frequentar o Luna Nova foi estar cercado de tantas garotas gostosas. Amanda O'Neill sabia disso melhor do que ninguém porque ela tinha um segredo especial. Enquanto todas as garotas bonitas tinham uma buceta linda escondida atrás de seus uniformes, ela tinha algo diferente.

Ela era uma predadora à espreita, procurando uma garota saborosa para devorar. E o amiguinho escondida em sua saia estava procurando provar a melhor garota de todas.

Isso mesmo. Amanda e seu pênis tinham seus olhos postos em ninguém menos que Diana Cavendish. Evasiva e bonita, ela era uma garota diferente de todas as outras.

E, porra, ela era sexy como o inferno.

A maneira como ela andava, a maneira como ela se abaixava para pegar as coisas, e até mesmo aquele jeito cafona com que ela falava toda formal ... isso fez Amanda querer apenas contaminá-la.

O que poderia ser mais quente do que pegar a garota mais pura da academia e transformá-la em sua própria vagabunda pessoal?

É por isso que Amanda estava se esgueirando pela biblioteca. Ela já estava aqui há uma hora, imaginando que este seria o melhor lugar para pegar sua presa.

Por fim, Senhora Cavendish chegou e ficou sozinha. Perfeito

A loira caminhou até uma estante, pegou um volume e começou a ler enquanto estava lá. Fora do caminho dos outros alunos, ela deveria estar bem.

Mas, Amanda estava a caminho de arruinar sua leitura pacífica.

- Com licença.

"Por que ela teve que engasgar com uma saudação educada como aquela? Idiota! Controle-se! " Amanda preferia que Diana a controlasse, mas ainda assim.

A loira apenas olhou para ela com aqueles olhos desinteressados. Ela a olhou de cima a baixo como se Amanda fosse nada mais do que uma mosca.

- O que você quer?

Amanda se apoiou na estante e a olhou abertamente. Para cima e para baixo, prestando atenção especial ao peito redondo e firme da bruxa loira.

E agora ela não podia deixar de se perguntar como seria enfiar seu pau entre aqueles seios

A ruiva tossiu e clareou sua mente.

- Bem, eu esperava que você me ajudasse a encontrar um livro.

Uma das sobrancelhas perfeitamente cuidadas de Diana se ergueu.

- Um livro?

Amanda percebeu que sua presa estava ficando agitada rapidamente.

- Sim, um livro. Aquele! - ela apontou para a prateleira de cima - Aquele ali!

Diana cruzou os braços.

- Por que você não consegue?

Amanda engoliu em seco. Ela poderia realmente enganar Diana? Bem, só há uma maneira de descobrir.

- Bem, eu faria, se eu pudesse. Mas, eu sou simplesmente terrível com o feitiço, e achei que você poderia fazer isso.

Ela olhou profundamente nos olhos da srta. Cavendish.

- Você é tão bom em magia e tudo. Eu sei que você pode me ajudar.

A loira fungou e desviou o olhar. Em vez de responder, ela puxou uma varinha. O livro em questão estava bem no alto. Até mesmo usar a escada colocaria a pessoa em uma altura perigosa. Claramente, usar magia era a melhor opção.

Mas, enquanto ela estava distraída lançando um feitiço para recuperar o livro, Amanda se moveu atrás dela.

- O que você... - ela fechou a boca com força.

Algo grande e duro pressionava seu traseiro.

- Então, é isso que você está procurando, Srta. O'Neill.

Amanda manteve as mãos para si, por enquanto. Mas ela se inclinou para frente, esfregando seu pau duro na bunda perfeita de Diana. Mesmo por trás daquela saia justa, ela podia sentir as curvas suculentas.

- Acho que você está entendendo mal, Diana. Eu só quero sua ajuda.

Ela falava tão facilmente, com tanta confiança. Parada, como se ela estivesse deixando o próximo movimento para Diana.

A bruxa loira virou a cabeça para encarar os olhos sedutores de Amanda, ardendo de paixão por ela. Ela podia sentir aquele pau duro pressionando contra ela.

Ela nem sabia por que fez isso, mas mexeu um pouco a bunda. E a sensação daquele comprimento duro como pedra pressionando nela a fez gemer.

Amanda se inclinou em sua direção, embora ela ainda mantivesse as mãos para si mesma.

- Eu acho que você quer me ajudar também.

Diana fechou os olhos e tentou controlar a respiração. Quando ela os abriu, ela olhou para a ruiva.

- O Por que exatamente você quer minha ajuda?

Finalmente, Amanda tocou seu braço. Apenas um leve toque que enviou o calor pelo corpo de Diana.

-Eu preciso que você compre um livro para mim, Diana.

Diana gemeu quando a bruxa se afastou dela.

- Só um livro?

Diana parecia sem fôlego,

- Aquele livro. - Amanda apontou para uma prateleira diretamente no chão.

Diana voltou os olhos para ela. Daqui de cima, ela teria que se agachar para pegá-lo ou....

Diana então percebeu

Amanda precisava de sua ajuda, mas ela estava deixando para Diana decidir que tipo de ajuda ela queria dar.

Decidindo-se, a bruxa loira decidiu se abaixar e pegar o livro. Suas pernas eram retas, sua bunda redonda estava indefesa, seus quadris esperavam que alguém as agarrasse. E assim que seus dedos acariciaram a lombada de um livro, ela sentiu um par de mãos agarrar seus quadris.

Amanda apertou os quadris e adorou quando Diana gemeu.

- Você precisa disso tanto quanto eu, não é?

Diana manteve os lábios fechados, ou então ela poderia começar a gemer ainda mais alto. Não eram apenas aquelas mãos fortes segurando-a e mantendo-a no lugar. Havia algo duro cutucando ela, entre suas pernas.

Ela sabia que não deveria ser capaz de sentir isso. Então, ela olhou para cima entre as pernas e engasgou ao ver que a calcinha de Amanda estava puxada para fora do caminho.

Porra, a coisa real estava empurrando dentro dela através de suas roupas!

Amanda gemeu enquanto massageava os quadris com as mãos. Ela realmente só queria tirar a saia do caminho e transar com ela, mas ela simplesmente não podia.

Elas podem ser peaos pelas outras alunos por lá se elas chamarem muita atenção para seu lugar.

Ela se abaixou e agarrou o braço de Diana e puxou-a para cima.

- O que...- a loira parecia atordoada e não conseguia nem terminar sua pergunta.

- Ponha as mãos na estante de livros

exigiu Amanda.

Ela deu a Diana exatamente dois segundos para se posicionar antes que suas mãos levantassem o vestido da loira e puxassem sua calcinha até o tornozelo.

- Espere Amanda!

O que elas estavam fazendo finalmente a alcançou, e a loira de repente sentiu o medo se misturar com sua empolgação.

Amanda não se alterou quando se agachou e tocou a perna.

- Levante o pé - ela exigiu, olhando para os olhos ansiosos de Diana.

O que elas estavam fazendo !? Diana não tinha ideia do que pensar de suas próprias ações pecaminosas. Mas, ela levantou o pé de qualquer maneira. E quando viu Amanda embolsar sua calcinha quente e sussurrar em seu ouvido que agora eram sua propriedade, ela sentiu seu sua intimidade estremecer com uma necessidade profunda.

Logo essas mãos agarraram seus quadris novamente. Sua saia estava levantada nas costas. Sua bunda nua cumprimentou Amanda. Redondo e firme. A ruiva pressionou para frente, fazendo as duas gemerem enquanto seu pau se espalhava por aquelas coxas deliciosas. Diana olhou para baixo e pôde ver a ponta empurrando sua saia para fora.

Porra, o Pau de Amanda era tão duro, grosso e grande

Diana realmente fez isso com ela?

A ruiva empurrou para frente até que seus quadris se conectassem com os de Diana, e então ela se afastou até que apenas sua ponta estava aninhada entre as coxas. Ela podia sentir o calor úmido de Diana no topo de seu pênis, e toda vez que ela empurrava para frente ela sentia aqueles lábios deslizando através dela.

Era quase enlouquecedor; fazer isso direito na biblioteca da escola na frente de todos. Honestamente, foi um milagre que ninguém havia notado ainda.

Um golpe chegou perigosamente perto da penetração, e Amanda sabia que não conseguia resistir mais. Ela se afastou e agarrou o pulso de Diana e a conduziu para um canto distante, isolado de todos os outros.

- Você pode manter sua boca fechada para que não sejamos pegos? - a ruiva perguntou.

O coração de Diana saltou. Elas estavam seriamente prestes a fazer isso, não estavam? Elas iam fazer sexo.

Ela se viu balançando a cabeça antes mesmo que pudesse pensar. E isso parecia bom o suficiente para Amanda. A ruiva enfiou a mão no bolso e, em seguida, seu próprio coração tortuoso saltou.

- Porra! Eu não tenho nenhum.

Os olhos de Diana estavam turvos. A única coisa que ela podia processar era que Amanda não estava mais a tocando.

- Droga! Espere um segundo. Vou correr de volta para o meu quarto e ...

- Vamos desse jeito mesmo, já começamos.

E Diana concordou

Em uma fração de segundo, Amanda se viu deitada de costas em um canto empoeirado da biblioteca. Sua presa de cabelos loiros estava montada em seu colo. Aqueles lindos e delicados dedos levantaram uma saia para que Amanda pudesse ver sua vagina pela primeira vez.

A ruiva engoliu em seco e seu pau tremia de extrema sede por isso, mas ela tinha que parar.

- E...espere

Diana se abaixou e cobriu a boca de Amanda com a mão, enquanto a outra mão alcançou entre seus corpos para agarrar aquele eixo rígido.

A saia caiu, cobrindo tudo de sua visão. Mas, Amanda podia sentir aquele calor úmido escorrendo por seu pênis. Esses lábios se espalharam facilmente enquanto beijavam sua ponta

Seus olhos ansiosos e luxuriosos olharam profundamente nos de Diana, perguntando se ela tinha certeza.

Diana lambeu os lábios e baixou lentamente os quadris. Algo na maneira como o corpo de Amanda se contraiu a deixou muito satisfeita.

- Você fez isso comigo - ela sussurrou enquanto continuava se abaixando - O que quer que aconteça a partir deste ponto é inteiramente sua culpa.

Amanda apenas fechou os olhos e agarrou as coxas de Diana e se permitiu experimentar a sensação de uma garota molhada e cheia de tesão embainhando seu pau dentro de seu corpo.

As duas foram finalmente conectadas. Elas podiam sentir seu calor pulsante compartilhado.

Diana se inclinou para frente e fechou os olhos também. O que quer que fosse aquela coisa que a empurrava para frente contra seu próprio julgamento, estava agora em controle total. Sua mente se rendeu quando seus quadris começaram a se mover por conta própria.

Era como se as meninas tivessem sido dominadas pelo instinto primitivo. Seus corpos estavam se movendo em sincronia um com o outro, em uma dança selvagem e áspera que era confusa e molhada.

Quando Amanda ouviu um gemido peculiarmente alto, ela abriu os olhos e percebeu que Diana se esqueceu de fechar seus lindos lábios. A menor parte de seu cérebro que ainda estava funcionando a incitou a cobrir aquela boca com algo para que eles fossem ouvidos. Então, ela colocou os braços em volta da bruxa loira e a puxou para baixo.

Diana soltou um gemido alto, que felizmente foi engolido pelos lábios famintos de Amanda. E as duas continuaram se fodendo e se beijando, apaixonadamente, como animais selvagens.

A garota loira sentiu o eixo de sua companheira pulsando perigosamente dentro dela. Mas ela não conseguia nem pensar sobre por que isso era uma coisa ruim. Seu corpo gritava para que ficasse dentro dela, para continuar a trepar deliciosamente, para espalhar seu calor em cada ponto dentro dela.

A bruxa ruiva estava embriagada de paixão. Incapaz de pensar, ela estupidamente continuou beijando sua amante e empurrando seus quadris para cima porque era incrível. Mas quanto mais ela se movia com sua ompanheira, mais ela precisava. Como um furacão varrendo uma praia, sua paixão levou todos os seus sentidos à loucura com um único propósito em mente.

As duas garotas se foderam tão descontroladamente que era como se elas estivessem lutando, lutando, procurando desesperadamente por algo que mal estava fora de alcance.

E, finalmente, com uma última onda, essas meninas encontraram sua libertação. Sem nenhum pensamento ou preocupação, elemas obedeceram aos seus desejos lascivos e acasalaram-se até o fim. A boceta de Diana devorando avidamente o calor de Amanda, apertando-a a cada gota. O pau de Amanda não queria parar de alimentá-la até que não houvesse mais nada para dar.

Quando finalmente o clímax caiu sobre elas como um jato de água quente, elas desabaram juntos. Uma bagunça úmida e pegajosa, eles não podiam nem se mover.

Amanda riu baixinho enquanto afagava o cabelo suado de Diana da testa. A loira aninhou-se nos seios de sua amante e recuperou o fôlego.

Levou um minuto inteiro antes que aquela ruiva corajosa sentisse seu pau macio escorregar para fora da vagina quente de Diana. E quando ela sentiu todo aquele calor derramar em seu colo, seu coração deu um salto.

Ela ergueu a parte superior do corpo de Diana e olhou, com os olhos arregalados e chocados, a bagunça que ela tinha feito dentro e fora do sexo da loira.

Então, ela olhou para aqueles olhos perigosamente excitados que ela não podia recusar, e se viu ficando dura de novo.

Agora, Diana balançou seus quadris até que ela conseguiu deslizar aquele pau duro de volta para dentro. E enquanto pressionava beijos suaves nos lábios de seu novo companheiro, ela sussurrou.

- É tudo culpa sua, Srta. O'Neill. Então, cuide de mim.

As duas continuaram noite adentro, muito depois de a biblioteca ter fechado oficialmente. E quando finalmente terminaram, foram forçados a voltar furtivamente para seus quartos, nus e carregando suas roupas arruinadas e encharcadas de amor e luxúria.