Experimentar

 


- Vamos, não demore! Ichigo protestou. Em uma posição tão incomum, a parte traseira estava desagradavelmente fria.

Rukia sorriu ameaçadoramente, e Ichigo se virou para vê-la balançando os quadris. Ao mesmo tempo, o cinto tremia ameaçadoramente.

-Bem, você mesma disse que não é fraca ... Que- não dói nada, todo mundo faz, apenas pense -, ela ergueu as mãos. Ichigo fez uma careta. Apesar da postura estúpida, seu pênis estava de tal forma que doía nas bolas. E Rukia, apesar do cinto amarrado em suas coxas, era aterrorizante da mesma forma. Ichigo olhou para a calcinha pintada com coelhos rosa, para o elástico que pressionava a pele, para os lábios bem visíveis sob o tecido e para o tubérculo do clitóris, provavelmente já duro como pedra. Ichigo olhou para o estômago liso, seios pequenos e círculos escuros de mamilos protuberantes cobertos de espinhas. Melhor pensar sobre eles. Sobre os prazeres comuns.

-Então, eu prometi que só faria isso depois de você e vou manter minha palavra,- Rukia anunciou solenemente, então apertou mais lubrificante em seus dedos. Ichigo se virou. O diabo puxou sua língua. Mas é tarde demais para recuar. No segundo seguinte, os dedos finos e gentis de Rukia tocaram-no entre as nádegas, tocaram o próprio buraco que os homens de verdade não deixariam ninguém. Sim, Ichigo não é um homem - dominador. Rukia acariciou-o, muito suavemente, hesitante, provavelmente ela mesma era tímida e não sabia como se aproximar. -Talvez ele mude de ideia?- Ichigo esperava ingenuamente, mas no mesmo momento o dedo de Rukia afundou nele, arranhando levemente as dobras com uma rebarba.

- Sua mãe! Ichigo gritou.

-Relaxa...- Rukia aconselhou por trás e acrescentou: -Eu perguntaria a Renji como isso é feito.

- Só sobre ele não é necessário. Caso contrário, tudo cairá por mim, -Ichigo perguntou irritado. Rukia ficou com pena e continuou. O lubrificante estava fresco na bunda, mas Rukia o acariciou com muito carinho, e foi até agradável.

-Isso é normal?- Ichigo pensou, sentindo os doces espasmos em sua virilha. O membro parece ter ficado ainda maior. Os lábios de Rukia, úmidos de secreções, se apresentaram involuntariamente. É claro que não era legal chamá-los assim - lábios, mas Rukia era tão pequena, e tudo o que ela tinha era pequeno. Ele se lembrou de como, naquela manhã, sua cabeça deslizou para dentro da vagina molhada, separando-os. Rukia ainda estava corando, espalhando mais os joelhos, mas ela não tinha mais medo de gemer. Ele também não era mais tímido.

Os ovos ficaram mais fortes com as lembranças, a graxa apareceu na ponta da cabeça.

- Bem, vamos logo, faça o que quiser e acabe com isso!

Rukia suspirou suavemente. Ichigo sentiu os dedos dela abrindo suas nádegas, então sentiu o toque do látex em seu buraco e imediatamente gritou:

- Chega, dói!

Rukia retirou-se:

- Sim, dói! Eu te disse!

- Você não disse nada! Venha do seu lado, Renji me disse que é tão normal na primeira vez ... -Ichigo hesitou. E Rukia não resistiu e riu:

- Que desgraça!

-Ok, vamos.- Ichigo deitou de lado. - É isso, estou pronto.

-Relaxe, então.- Rukia mais uma vez cobriu a cabeça da cinta com lubrificante, então timidamente caminhou entre as nádegas de Ichigo. - Vamos ... imagine que você ... vai ao banheiro em grande estilo.

Ichigo corou.

- Vamos lá, isso não te excita em nada! Então, isso não me machuca. Geralmente é bom e algumas pessoas gostam. Vamos, não tenha medo. Você mesmo se desviou.

- Não é verdade! Rukia se deitou ao lado dele, Ichigo sentindo seu hálito quente entre suas omoplatas. Tolo, ele pensou com ternura. Rukia soprou nas costas dele, mas agora seu primeiro movimento foi ainda mais cuidadoso. Ichigo fechou os olhos, relaxando o melhor que pôde, imaginando o que ela tinha a oferecer. -O principal é que ela não reconhece-, tranquilizou-se. A cabeça lisa deslizou para dentro. Depois, ainda mais fundo. Não havia tempo para piadas, mas Ichigo se preparou. O principal é aguentar pelo menos um pouco para convencer Rukia de que não é nada disso.

Rukia congelou, e Ichigo se moveu um pouco para trás por conta própria, pressionando os quadris dela contra suas nádegas, forçando-o a entrar mais fundo. Ela respirou com mais calor e Ichigo de repente se sentiu ainda melhor. Era como se houvesse uma espécie de pequena alavanca de prazer dentro, pressionando a qual ela enviava ondas de calor para a próstata. Ichigo até sabia onde estava a coisa. Ele engasgou involuntariamente, e Rukia congelou novamente.

- Como você está?

-Nada, nem mesmo legal,- ele administrou. - Em geral, poderia ser pior.

De repente, Rukia se afastou, o cinto escorregou para fora de sua bunda.

- Sabe, chega, nunca me senti mais idiota. Você ganhou, eu perdi, -ela murmurou, desatando o instrumento de tortura. Então ela se deitou na cama e abriu os joelhos.

-Venha como sempre,- ela disse, e Ichigo concordou.


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