Em defesa da Nação

Nós da Fib, estamos em defesa da tradição e do patrimônio Histórico, cultural e artístico da nação Brasileira.

Avante









"A nação que não preserva sua História, sua Memória, sua Tradição, é uma nação que perde sua Identidade e se destrói a si mesma. O Hoje que renega o Ontem não terá Amanhã ou, nas palavras de Arlindo Veiga dos Santos, "o Presente que nega o Passado não terá futuro",[1] assim como "um povo que não respeita o Passado" é, no dizer de Plínio Salgado, um povo que "não tem dignidade no Presente".
Se aqueles que há decênios (des)governam a nossa Terra de Santa Cruz tivessem consciência daquilo que acabamos de afirmar, jamais teria ocorrido o terrível incêndio que ontem destruiu o Paço da Imperial Quinta de São Cristóvão e o Museu Nacional de Arqueologia e Antropologia nele instalado, no Rio de Janeiro, consternando e cobrindo de luto toda a Nação Brasileira.
Deveriam ser exemplarmente punidos pelo crime de lesa-Pátria todos os responsáveis por esse catastrófico incêndio, em sua maioria, diga-se de passagem, adeptos de perversas ideologias exóticas, anticristãs e antinacionais, e, como tal, inimigos da verdadeira Tradição do nosso Brasil e da Fé trazida a esta Terra pelas naus de Portugal, em cujas velas se estampava a Cruz escarlate da Ordem de Cristo.
(...) As imorredouras imagens do grandioso Paço Imperial de São Cristóvão em ruínas e a arder em chamas são e serão sempre para nós um símbolo do nosso Brasil Profundo, Autêntico e Verdadeiro, da nossa Terra Cruz, que há décadas vem sendo paulatinamente destruída pelos inimigos da Fé e da Brasilidade. Dentre tais imagens, merecem destaque as fotografias em que a estátua do Imperador D. Pedro II aparece como uma sombra em frente ao seu antigo Palácio em ruínas e chamas.
Ao ver essas imagens de D. Pedro II, "em pé, diante das ruínas e das chamas", como escreveu Newton Schner Junior, tivemos, como este, a esperança de que, diante dessa perda irreparável para o Brasil Profundo, cada brasileiro se volte, dos escombros e das cinzas que nos cercam, para a grandeza e a nobreza da nossa História e da Tradição Nacional.
Vivemos numa Nação e num Mundo em chamas e em ruínas e é nosso dever permanecer de pé entre as chamas e as ruínas ou, como a estátua de D. Pedro II, diante das chamas e das ruínas. Nossa fidelidade a Cristo, ao Brasil Profundo e à sua Tradição deve ser mais forte que o fogo.
Conscientes de que, ao destruir suas tradições, sua História, sua Memória, suas raízes, o Brasil está se destruindo, nós, soldados e sentinelas de Deus e da Pátria, bandeirantes e porta-bandeiras de Cristo e da Nação, buscando inspiração naquilo que os nossos maiores fizeram de grande e de nobre e procurando nos exemplos do Passado Vivo ou, noutras palavras, da Tradição o material com que edificaremos o Futuro, devemos, pois, permanecer de pé entre as chamas e as ruínas, lutando, sem nada querer em troca, pela restauração da grandeza perdida deste vasto Império da Terra de Santa Cruz/Brasil."

Por : Victor Emanuel Vilela Barbuy

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