descoberta de sentimentos

Algumas pessoas se apaixonam por braços abertos. tropeçam e machucam os joelhos em amor. Diana e Akko são as últimas, muito para a frustração delas (e de suas amigas) ( ps: Diana e Akko descobrem sobre os seus sentimentos)


Narrador On.
Akko parece surpresa e, para ser honesta, Diana também está. Ela nunca se apegou a alguém assim - exceto talvez a mãe - e essa percepção em si tornou ainda mais emocional para ela. Ela percebe que os outros estão vindo em sua direção, mas ela os ignora em favor de agarrar as vestes de Akko. Bastante desesperadamente Ela não se importava com seus olhares curiosos. O mundo estava seguro, o míssil se foi, e isso foi tudo e bem, mas na vanguarda de seus pensamentos estava Akko , e o fato de que ela quase caiu do espaço e foi apenas um milagre que a Estrela Cadente saiu do nada e-
Diana — Você está bem —Diana exaltou.
É a primeira vez que ela sente isso. Uma sensação ( foi uma sensação?) Que a perseguiria nos próximos dias; uma sensação de que ela não estava familiarizada.
Quietude; Não há mais nada a não ser agora .
Akko — Sim —Akko ri, um pouco inseguro sobre como reagir — e você? — pergunta.
Diana — Estou bem — Diana permitiu que seus braços relaxaxem, sua expressão suave e desprevenida. Ela aprecia o abraço recíproco de Akko e murmura — Estou muito dolorida, mas certamente ym descanso será suficiente - o que é engraçado?"
Akko estava sorrindo.
Akko — Oh o! é essa preocupação? — pergunta.
A parte Cavendish de Diana queria incomodar aquele sorriso presunçoso de seu lindo rosto. Queria levantar a sobrancelha e colocar as mãos na cintura, porque não era hora de agir como boba! Mas tudo o que ela consegue fazer é um suspiro exasperado e — como você pode ser tão insolente em um momento como esse? — pergunta.
Antes que Akko possa responder, ela - espere, não, seus - amigos estão se aproximando, e Diana não tem tempo de pensar no fato de que ela achava que Akko era bonita, ou naquele sentimento peculiar de antes.
Já faz algumas semanas desde o incidente , e Akko está pronta para voar.
A vassoura está bamba sob o seu toque, mas por Jennifer , ela vai ficar no ar por mais de cinco minutos ou morrer tentando! Ela range os dentes e se concentra em tudo o que aprendeu até agora, tentando entender o que significa flutuar . Ela se esforça para lembrar desse pensamento - esse sentimento - que ela segurou na primeira vez em que conseguiu voar sozinha. Todas estavam lá para assistir! Ela poderia fazer isso de novo, e por mais tempo e mais longe desta vez!
Ela percebe que ela está pairando um pouco mais alto agora e sorri. Estava funcionando! Akko mordeu o lábio e tentou chegar mais fundo, para dentro , capitalizando sobre isso . Era difícil descrever, mas parecia tranqüilidade. Quietude. Quando mais ela se lembrava disso?
Ah Sua vassoura começou a se firmar. O céu. Ela flutua alguns centímetros mais alto. O míssil Eu estou em uma vassoura e no Arco Brilhante, há uma mão quente na minha e-
Ela percebe que Diana a observa enquanto toma seu chá.
O movimento da vassoura para, e Akko está confusa - e então aterrorizada porque ela despenca e, oh meu deus, ela estava brincando quando disse que ia morrer tentando!
Akko — Bom dia, Diana! — comprimenta.
Diana se sente temporariamente cega pelo sorriso de Akko, e então se repreende com o quão dramático esse sentimento era. Honestamente. Ela olha para cima com as sobrancelhas levantadas. Há alguns meses, ela teria esperado uma ameaça ou um desafio - ela não sabia, talvez as duas coisas?
Mas as coisas eram diferentes agora.
Diana — Bom dia, Akko. — sorri.
Akko — Lotte, Sucy e eu estávamos planejando ir à cidade esta tarde! — disse.
Certo , Diana acena para si mesma. Elas tiveram a tarde livre para que os professores pudessem preparar os materiais do exame.
Akko — Nós principalmente planejamos andar por aí e talvez tomar café, mas— Akko senta em sua mesa (ela quer importuná-la), se inclina casualmente para frente e para o espaço pessoal de Diana, e tem um brilho animado em seus olhos quando pergunta —  Talvez você queira vir? — pergunta.
Lá estava de novo, pendurado nas oito polegadas entre o rosto de Akko e o dela, aquele sentimento misterioso de antes.
Diana fica surpresa com o quão atraente uma viagem à cidade com Akko soa agora — Eu não seria contrária a isso — Ela estremece um pouco, que pode ter sido um pouco fria demais, mas Akko é aparentemente imune ao frio porque ela acena com entusiasmo e corre na direção de Lotte e Sucy.
Diana se inclina na palma da mão, observando de longe enquanto Akko se mete em uma situação difícil, cinco minutos depois de sair do seu lado.
Lotte acena para ela se juntar a eles.
Foi uma mudança bem-vinda.
Akko — Você parece ... muito legal — murmura Akko, de braços cruzados, enquanto olha para longe em um franzido afobada.
Akko detesta admitir, mas Diana realmente parecia legal. Ela aparentemente julgou mal o tempo (Diana Cavendish? Mal julgada? Imagine isso! Kkkkk) E colocou muitas camadas e optou por tirar o suéter, usando um botão branco que estava enrolado a um quarto dos braços dela. . O colarinho emoldurava o  seu pescoço de maneira bonita; os dois primeiros botões foram desfeitos.
Tão sem esforço e irritantemente legal.
Diana — Obrigada —  Diana soou um pouco tímida.  — Onde você queria ir? — pergunta Diana.
Akko — Glastonbury! — responde
Diana levanta uma sobrancelha
Diana — já estamos em Glastonbury — responde.
Akko — Eu sei —Akko sorri, respirando profundamente. Este era território familiar; a rua está cheia de atividades e da normalidade que era a vida cotidiana. Ela quer levar isso para dentro de seus ossos toda essa beleza  e seu sorriso se abre em um sorriso, — tudo vai ser bom de agora em diante! — diz
Diana — Bem eu acho que vou sair — disse.
Akko — Não —  Akko choramingou, agarrando Diana pelo pulso. Leste. Esta parecia uma boa direção a seguir. O fato de que o cheiro de produtos acabados de cozer parecia flutuar daquela direção não tem nada a ver com a decisão dela.
Diana — Em todo caso, um estômago é uma boa bússola —, há um tom de provocação na voz de Diana, e Akko está corando porque  droga  ela foi descoberta. — Se você estivesse com fome, poderia ter acabado de dizer isso.— disse.
Akko — E arruinar nossa sensação de aventura iminente?— pergunta.
Diana, na verdade, ri,
Diana — você não acha que já nos aventuramos o suficiente para durar uma vida inteira?— pergunta.
Akko puxa um rosto de pensamento exagerado,
Akko — talvez o suficiente por mais dez anos. Mas não chega a vida toda! — responde.
Diana — Você certamente acumulou ferimentos suficientes para durar uma vida inteira.— riu a garota.
Akko — E  eu posso aguentar mais!—  Akko levanta o punho em determinação, —Professor Chariot não se tornou Shiny Chariot durante a noite! Sem dor sem ganho!— diz.
Diana- Ainda com este seu sonho Akko  ... — Diana começa, e Akko se vira, porque acha que eles discordam demais sobre Chariot, meu Deus , por que Diana não pode se dar um tempo e admitir que amava Chariot tanto quanto Akko amava? e parar todo o argumento da "degradação da magia" de que ela estava tão cansada de pesar ...
Diana — Bem isso realmente é admirável, Akko.— disse.
Diana está sorrindo carinhosamente para ela.
Oh .
Akko — Por que eles têm que fazer isso tão complicado? — pergunta.
Diana observou Akko franzir a testa, quase quebrando o lápis ao meio,
"seria muito mais fácil apenas simplificar a equação." Pensa Diana.
Ela sabia que Akko odiaria a resposta, mas "a maneira tradicional é mantida".
Akko — Impraticável — , a morena bufou — Eu sei que não sou boa em muitas coisas, mas sou em matemática ! — disse.
Diana conteve uma risada. Ela observou Akko abaixar o dever de casa com vingança e raiva, e imaginou que deveria ter dito alguma coisa certa há alguns meses em Glastonbury.
Depois de sua pequena viagem à cidade (e todas as suas paradas), elas se viram gastando mais e mais tempo fazendo atividades mundanas, sem risco de vida. Como estudar juntos. Foi durante as tardes na biblioteca que Diana soube da inclinação de Akko pelos números; ela não tinha as melhores notas, mas administrava Astronomia através da física, Adivinhação através de equações (simples) de probabilidade, e compreendia melhor a Filosofia Mágica quando tratava conceitos abstratos como variáveis que podiam interagir entre si.
Diana — Estou muito impressionado com sua aritmética —admitiu Diana, olhando para a planilha de Akko com admiração reservada. Ela escreveu tão rapidamente, pulando os passos e usando os dedos em rápida sucessão antes de rabiscar uma resposta em personagens que ela não conseguia entender.
Akko — Eu sou asiática —Akko riu, não oferecendo mais explicações.
Diana inclinou a cabeça em curiosidade.
Akko — Oh me desculpe. É só que existe essa coisa no mundo não-mágico onde os asiáticos estão...bem... não importa,—Akko acenou com a mão,—  é meio estúpido e estereotipado. — ri Akko.
Diana ficou mais confusa do que antes, mas ela deixa o assunto antes que ele possa confundi-la ainda mais. Mas agora ela está curiosa e com um pouco de timidez em sua voz, ela pergunta — Conte-me sobre sua casa? — pergunta.
Os olhos de Akko brilham, ela parece inflexivelmente animada , e tira um pouco o fôlego de Diana.
Akko — Bem, o Japão está do outro lado do mundo e ...—  começa a falar.
Ela está completamente absorta. Akko se lança em uma exposição silenciosa eles ainda estão na biblioteca, afinal de contas. A matemática é esquecida e seus livros são deixados de lado. A bruxa loira é fascinada porque a família de Akko parece incrível, embora um pouco boba de uma maneira que ela deveria ter esperado. —Nós temos um ouriço — Akko informa enquanto girava em sua caneta. Havia árvores cor-de-rosa e montanhas cobertas de neve, e crianças com menos de doze anos que conseguiam chegar à escola sozinhas ela está particularmente impressionada com aquela última.
O plano era passar a tarde estudando, mas ela não se importa. Ela fica quieta , permite que o momento se demore, porque Akko está falando sobre sua casa , e Diana quer saber tudo tudo sobre isso.
Diana— Do que você está rindo? — pergunta.
Akko— Você está gostando disso, não é? — pergunta.
Diana —Eu não vejo porque eu não deveria. O céu está particularmente claro esta noite - é uma grande oportunidade para a aplicação prática da astronomia. — diz
Akko—Qualquer coisa que você diga.— disse Akko disse para a Diana
Diana — Embora a grama provavelmente mancha minha roupa. — diz.
Akko  — Ah não. Que peninha, tadinha da Diana— faz voz de bebê.
DIana— Whats? — diz.
Akko— Bem fique exposta às imperfeições da natureza. — ri Akko
Diana — Olha só quem fala e o que pode ser tão engraçado? — pergunta.
Akko - Há folhas no seu cabelo, Diana. - responde
As lâmpadas da biblioteca queimavam amarelas. Estava ficando tarde, e Akko tinha certeza que ela provavelmente já tinha cochilado um par de vezes, mas ela estava tentando , ok?
Diana - Akko - chama
Akko  - Não estou dormindo - ela então fez um beicinho com sua boca.
Diana - Eu diria que você está no meio do caminho -  Diana ri gentilmente. Akko percebe que mesmo a impecável Diana Cavendish parecia cansada hoje à noite.
Akko - Não podemos chamar-lhe uma noite ainda?- Akko diz em torno de um bocejo. É aparentemente contagiante, porque Diana ergue uma mão elegante para cobrir a boca enquanto boceja.
Diana - Eu acho que terei que concordar com você desta vez Akko - Diana ri.
Akko coloca a língua para fora, 
Akko - essa é a primeira vez!  -diz mostrando a língua.
Ela vê Diana levantar uma sobrancelha, sem se impressionar, mas Akko apenas ri. Essa expressão não funciona mais nela.
Eles já passaram por isso com bastante frequência; Estudar juntas todos os dias tornou-se uma rotina, e fez maravilhas para suas notas. Mas sempre houve uma pontada de desapontamento sempre que Diana recolhe suas coisas -ela não se lembra quando começou a sentir , mas se acomodará com o pensamento de que estudarão novamente. Talvez no dia seguinte, ou até amanhã, mas com certeza viria dos dois lados.
Ainda assim, ela se viu estendendo a mão para a manga de Diana. Ela queria encerrar a noite  mas não queria que ela fosse embora.
Diana - Akko?- Diana teve aquela expressão suave novamente. O que ela nunca usa em outro lugar.
 Akko riu timidamente, olhando para baixo em seu livro ainda aberto. 
Akko - Não vá ainda por favor? - pede Akko
Diana - Se você quiser -  Diana cantarolou. Sua resposta rápida fez Akko se sentir aquecida por dentro, e com um capricho (muito, muito corajoso), ela soltou a algema da loira, seus dedos se esticaram e roçaram as juntas de Diana. Ela segurou o dedo mindinho de Diana, puxando-a para ela quando Diana torceu a mão para que ela pudesse escovar os dedos na palma da mão de Akko.
Akko tenta não entrar em combustão. Isso seria embaraçoso, e havia essa sensação misteriosa na boca do estômago que ela precisava descobrir.
Seu olhar se dirige para Diana. Ela parecia um pouco nervosa, mas seus olhos azuis pareciam focados na dança tímida de seus dedos, e Akko odiava quebrar seu transe  essa quietude  mas 
Diana - é melhor irmos embora. - disse Disse Diana para a baixinha ao seu lado.
Diana entrelaça os dedos e aperta firmemente a mão de Akko, "sim".
Akko finalmente coloca dois e dois juntos e ela está tão, tão ferrada.
em outro tempo e em outro lugar
Sucy — Hum— Sucy falou de costas para Akko, aparentemente mais interessada em seu mais novo desintoxicante (ou era re-toxificante?) Rascunho do que nos sentimentos recentemente revelados da morena —Bem acho que isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde — disse Sucy. categoricamente.
Lotte estava absolutamente desmaiada , é como naquele volume de NightFall!
Akko e Sucy pela primeira vez  compartilham um olhar.
Lotte - É aquela em que Baron Divish, o Aristocrata, se apaixona pela camponesa do moinho! Lotte juntara as mãos, suspirando melancolicamente, enquanto romantizava sua imaginação. — diz.
Akko — camponesa? — Akko estreita os olhos enquanto Sucy late na risada.
Sucy — Akko é camponêsa — o sorriso de Sucy em absolutamente assassino . Ela roda um frasco na mão. "Eu gosto disso. Beba isso, camponês Akko.
Lotte —também poderia ser o volume cinquenta e quatro— Lotte faz uma pausa pensativa, — em que Frederick Fredricksen se apaixona por seu rival de longa data! — disse.
Akko —PARA DE DIZER ESSAS COISAS — Akko grita furiosamente, e então ela recua ao perceber que ela havia acabado de comparar a vida amorosa a NightFall — Eu não estou apaixonada por ela! — disse Akko bem nervosa.
Sucy — Mas você gosta dela — brincou Sucy.
Akko assentiu
Akko — Bem, eu gosto dela. — diz Akko admitindo.
Ela gostava dela.
Ela gostou dela e dizer isso ao ar livre foi sentida tanto aliviar quanto condenar. Foi para valer agora. Não foi apenas um pensamento .
Sua amiga de óculos já estava investida.
Lotte — Bem o que você está planejando fazer? — pergunta.
Akko — Para fazer? —Akko levantou uma sobrancelha.
Akko — Ahhhhh, é obre Diana — Lotte cutucou a testa de Akko.
Akko — Ué eu não Vou fazer absolutamente Nada —Akko afastou a mão, —Eu não acho que há algo que eu possa fazer. Toda vez que faço alguma coisa, da merda. — diz Akko.
Sucy — Bem isso é tão diferente de você — Sucy cruzou os braços. — Você não quer pelo menos tentar contar a ela? — pergunta.
Admitir que ela tinha uma queda pela Diana para Lotte e Sucy era fácil como uma roubar doce de criança,  Mas para Diana? Bem, para tirar uma citação bastante grosseira da era moderna da internet.
Akko — QUE MERDA— disse.
Lotte — Você disse isso em voz alta — Lotte suspirou.
Akko — Bem, eu quis dizer isso em voz alta! — Akko cruzou os braços, corando. —Se a própria Diana não me matar por  pensar em algo romântico ao seu redor, Hannah e Barbara vão. — disse.
Sucy — Duvido—  disse Sucy.
Akko — Eu ...— Akko sente sua garganta se contrair, as implicações de seus sentimentos surgindo como um aperto no peito, — Eu não quero perdê-la como amiga.— disse.
Com Diana
"Hanna — Pelo amor de Deus, pare de falar com isso —Hannah gemeu exasperada em seu travesseiro.
Diana piscou.
Diana — Me perdoe —Hannah quase nunca falou com ela dessa maneira.
Hanna — Você está ansiando.— Sua amiga de cabelo ruivo sentou-se, cruzando as pernas enquanto olhava para o dormitório em direção a Diana. Barbara estava participando de uma convenção do NightFall com Lotte, e Akko pulou com a primeira desculpa para deixar o castelo com eles.
Diana — Eu não estou…— diz corada.
Hanna — Você estuda com Akko nas noites de quinta-feira, mas ela não está aqui hoje, e você está suspirando em seus livros por meia hora agora.— diz Hanna.
Diana — Akko?— Diana pareceu indignada.
Hanna — Sabe é uma garota de Cabelo castanho? Olhos vermelhos irritantes? Andando mina terrestre? Suscetível a autocombustão?— disse
Diana levantou uma sobrancelha. "Seus olhos não são irritantes."
Hanna — Se eu fosse dizer uma coisa, eu diria que vocês duas…como posso dizer…se gostam de tal forma— Hannah geme. —Você dá as mãos na biblioteca. Vá observando as estrelas enquanto estava deitada na grama. Olham amorosamente nos olhos uma da outroa — diz Hanna.
Diana — Nos duas não… — não consegue dizer.
Hanna — Olham competitivamente nos olhos uma do outra — continua.
Um pouco perturbada, Diana desviou o olhar.
Diana — Akko é apenas ... carinhosa— diz corada.
Hanna — Isso é verdade, mas você não é— diz Hanna para Diana.
Diana não faz nada, e Hannah toma isso como um sinal para continuar.
Hanna —Você literalmente nunca segurou a minha mão ou a de Barbara.— diz.
Diana — Sabe Isso é porque nenhuma de vocês está constantemente em perigo de explodir algo.— disse.
Hanna — É por isso que você faz isso?— pergunta.
Diana fixa o queixo e volta para o livro.
Hanna — Não sei o que deu em você_ diz corada.
Hannah olhou para ela por um minuto sólido antes de tirar Diana.
Hanna — você não sabe o que deu em você também, aparentemente— diz Hanna para a Cavendish.
Diana estava apenas pensando em sua peculiar conversa com Hannah algumas noites atrás, quando percebeu isso. Ela está apaixonada por Akko, também tinha a meias dos tornozelos
Por todas as contas, Akko deveria ter tido uma infinidade de violações de código de vestimenta até agora. Mas talvez usar meias de tornozelo e uma saia de comprimento errado fosse facilmente esquecido quando você se metia em mais problemas do que até Amanda O'Neil. Era meio impressionante, em seu próprio jeito de não ser emulado.
Ainda assim, Diana se viu distraída e fez uma anotação mental para contar a Akko sobre isso da próxima vez que estudassem juntos. O clima estava compreensivelmente mais quente à medida que o verão se aproximava, mas não era desculpa para comprometer o protocolo prescrito pela escola. Ela também teria que lembrar Akko (e O'Neil) para manter seus laços durante as aulas.
Hanna — É há razão que você está derretendo seus olhos para as pernas de atsuko? — Hanna sussurrou, olhando muito muito presunçoso.
A bruxa loira sentiu um ataque de pânico interno e desviou os olhos com convicção. Ela olhou para Hannah, quase se desculpando antes de se pegar no momento. Ela piscou, confusa - por que deveria se desculpar? Ela não fez nada de errado.
Diana — Não é nada demais é só que é umaViolação de código de vestimenta_ era tudo o que Diana podia dizer que tinha alguma aparência de dignidade.
Apesar de não parecer convencida, Hannah desistiu, voltando à conversa com Barbara, enquanto ouvia sem entusiasmo a presença da atriz.
Ela se perguntou se seu comportamento realmente fez mudar tão drasticamente. Hannah não iria apontar as coisas sem razão, e ela não estava exatamente errada sobre Diana querer estar perto de Akko o tempo todo. Ela gostava de sua companhia. Ela a fez ... sentir as coisas. Às vezes ela não os entendia, mas não eram sentimentos desagradáveis.
Ela olhou para as mãos e se lembrou das vezes em que se seguraram em Akko.
Ela gostou desses sentimentos.
Mas agora não era o momento para um exame minucioso de sua psique, e ela passara tempo suficiente pensando em Akko e suas emoções definitivamente não-pestilentas por ela. Ela cola os olhos no quadro e fica surpresa ao ver que Akko está de costas para a turma, anotando rapidamente números em equações desorganizadas. Oh. Ela estava fazendo sua coisa matemática de novo, e o professora Ursu…Chariot? - parecia aprovar sua solução alternativa.
Diana riu. Ela podia imaginar a expressão que Akko fazia sempre que tinha um problema para resolver - as sobrancelhas unidas com a língua na bochecha.
A morena ficou sem espaço no fundo da lousa e optou por continuar escrevendo no topo, esticando-se na ponta dos pés enquanto procurava o espaço disponível.
Ela bate nela como um tijolo na cabeça - as panturrilhas de Akko são tonificadas e Bellatrix a salva, ela estava olhando.
O sangue está subindo pelo pescoço e até as pontas das orelhas; ela espera que ninguém esteja olhando para ela porque suas bochechas provavelmente estão vermelhas. Diana Cavendish nunca foi uma para jurar, mas sua boca decidiu traí-la mais rápido do que sua mente poderia manter-se—
Diana — Merda — disse
Ela mal notou Hannah engasgando com sua própria risada.
Akko ia matar Lotte e Sucy - e talvez Hannah e Barbara, porque é uma grande coincidência para todos os quatro abandonarem Akko e Diana por coisas que acabaram de acontecer.
Akko —  desculpe! — pede.
Diana — Você parece chateada — diz Diana falou com cuidado enquanto caminhavam lado a lado na cidade.
Akko não gostou do tom que seu amigo adotou ultimamente. Ela era tão ... cuidadosa. Às vezes até um pouco nervosa em torno de si mesma. Ela perdeu o sono com o pensamento do comportamento alterado de Diana. Ela descobriu as coisas? Ela não queria perder esta amizade-demorou assim muito para que ela cresça. Ela roeu a parte de trás da mente de Akko, deixando-a nervosa e defensiva ao redor de Diana. Provavelmente piorou as coisas. Droga.
Mas como ela descobriria? Lotte? Nunca. Sucy? Embora questionável em relação a seus motivos quase oitenta por cento do tempo, Akko sabia que Sucy seria leal em seu próprio jeito estranho e cheio de cogumelos. Talvez ela fosse óbvia demais. Akko sempre foi um livro aberto é quase poético que Diana fosse uma ávida leitora.
Ela poderia ter pegado os sintomas e decidiu recuar. Não havia braços ligados enquanto o casal andava por Blytonbury. Diana estava nervosa com o menor contato.
Diana — Akko — a voz de Diana a levou de volta à realidade. Ela sorriu, divertida,—parece que você tem um problema para resolver.— disse.
Akko — Eu acho que sim— Akko suspirou.
Diana — Posso ajudar?— pergunta.
Após uma breve pausa, Akko ficou surpreso com sua resposta
Akko — Bem…eu…nao…penso…assim…— dizia.
A outra bruxa pareceu surpreendida com a reação dela, e ela sentiu uma pontada de culpa por ser tão cautelosa.
Diana —Você quer falar sobre isso?— pergunta.
Akko — NÃO —Akko enfiou as mãos nos bolsos.
Diana — O…Ok, eu Entendo.— disse.
Akko — Desculpa.— diz virando o rosto.
Diana — Está tudo bem— Diana olhou para ela com uma compreensão genuína. Isso fez o estômago de Akko Parecer estranho, mas também a fez se sentir pior.
Mas é assim que sempre foi, certo? Akko percebeu que Diana tinha sido infinitamente compreensível com ela enquanto o tempo passava. Elas tiveram um começo difícil, mas ela suspeitava que o respeito mútuo e a conexão não teriam se tornado o que é o que era? se não tivessem o impulso de conhecer e superar um ao outro no começo.
O que ela estava fazendo? Ela olhou para baixo, observando enquanto dava um passo após o outro, indo a lugar nenhum em particular com Diana ao seu lado. Ela odiava esse constrangimento. Sentiu falta de pegar a mão de Diana e arrastá-la para provar cada pedaço de pão disponível.
Ela odiava esses sentimentos.
Akko — Obrigada, no entanto,— Akko se virou para Diana, sorrindo para ela, apesar de sua agitação interna. Ela esperava que Diana não visse que estava tenso.
Diana cantarolou, despreocupadamente, mencionando que talvez devessem voltar.
Akko concordou, e eles começaram a caminhar de volta para o Leyline, sufocados por um tipo diferente de quietude.
Foi desconfortável.
Diana sente tanto a sua falta que dói.
Hanna —O que você fez? —Hannah a cutucou gentilmente. Bárbara aparentemente estava envolvida em eventos recentes porque estava enrolada no outro lado de Diana e oferecendo seu iogurte de morango.
Diana — Nada. Nós voltamos em breve.— disse.
Bárbara —Lamentamos por você ter ido embora em Blytonbury— Barbara deixou escapar, evidentemente culpada.
Claro, Diana tinha suas suspeitas, mas não tinha intenção de segurá-lo contra eles. Ela podia apreciar o sentimento. Não foi culpa dela que não deu certo como deviam ter planejado.
Hanna —O que você vai fazer? —Hanna colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha, evidentemente afetada pela carência de Diana (mal escondida).
Diana — vou dar-lhe espaço, se é isso que ela deseja. — diz com a carência.
Hanna — Vá até ela.— Hannah olhou para ela intensamente.
Diana —Ela me disse que estudaria sozinha para se preparar para nossos exames preliminares. Eu não quero sobrecarregá-la com meu ... — é interrompida.
Hanna —Literalmente todo mundo sabe que ela estuda melhor com você por perto. — disse.
Diana —Eu respeito seu desejo de aprender independentemente de mim.— diz.
Bárbara — Diana — B árbara realmente agarrou-a pelos ombros.— Vá para a maldita biblioteca agora mas que merda.— disse Bárbara
Diana colocou as coisas em uma mesa vazia.
Akko estava dolorosos  9 metros na biblioteca. Sozinha. Encurvou-se sobre um livro, com um desespero que implicava que "Finnelan está morta, se eu falhar mais um teste!"
Diana ri porque quase podia ouvir a voz de Akko. Ela sente falta dela, e as mesas e cadeiras entre eles parecem um oceano. Ela quer pegar as mãos delicadas, fazer Akko puxar a manga e brincar com os dedos.
Ela só queria estar perto dela.
Então Akko se preocupa com o lábio - ela tem um problema para resolver, de novo. Ela levanta a mão delicadamente para passar o cabelo atrás da orelha, e Diana percebe que está caindo antes que a mesma mão possa voltar para a mesa.
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Akko acabou aceitando a ajuda de Diana.
O cheiro de grama fresca e orvalho noturno era uma rajada refrescante que Akko realmente precisava. Seus pensamentos estavam jogando uma festa em sua cabeça, mas ela precisava se concentrar. Se ela queria que seu cérebro tivesse alguma aparência de funcionalidade, ela precisava sair da biblioteca.
Infelizmente, a causa singular de sua alegria e sua aflição decidiram segui-la até o jardim e reivindicar o lugar à sua esquerda. Diana estava olhando para as estrelas, abraçando os joelhos em direção ao peito. Eles não estavam falando por alguns momentos.
Diana — A maior constelação?— pergunta
Akko — Acho que é a Hydra —Akko respondeu automaticamente.
Diana —O grande e pequeno mergulhador são considerados ...— Nem chegou a terminar.
Akko — Asterismos.— responda.
Ela viu os lábios de Diana se curvarem para cima, os olhos ainda treinados para o céu.
Diana — você vai se sair bem nos testes —diz com um Sorriso.
Akko — Obrigada — sorriso maroto.
Os olhos azuis de Diana deixaram as estrelas em favor de Akko.
Diana —Eu ... sinto que preciso te dizer uma coisa.— diz corada.
Akko riu secamente.
Akko — Bem eu também sinto algo parecido — diz Akko também corada.
Mais uma vez, elas se encontraram em ambos os lados de uma parede invisível. Quando Diana mudou de posição, cruzando as pernas parecidas com Akko, ela se aproximou um pouco mais e Akko estremeceu de onde seus joelhos se tocavam.
O vento, as árvores e até as estrelas ficaram imóveis.
Incapaz de se conter, e sentindo-se um pouco excessivamente emotiva se estava sendo honesta, Akko puxou suavemente a manga de Diana.
Diana — Venha cá — a outra garota a chamou.
Akko foi pego de surpresa a Diana cedeu. Ela pegou a mão da morena e a puxou para dentro. Ela caiu feliz no abraço de Diana, quase a derrubando. Ela estava chorando um pouco, Foi exatamente como naquele dia depois de derrotar o Noir Missile. As mãos de Diana se fecharam em punhos, agarrando as vestes de Akko como se ela pudesse desaparecer a qualquer momento. Akko envolveu seus braços ao redor do pescoço da outra mulher.
Diana — Há tantas coisas que não entendo sabe—  a voz de Diana tremia contra sua têmpora — exceto que parece errado eu estar longe de você.— diz Diana seriamente para Akko que estava na sua frente.
Akko — Bem…eu…— Akko soltou. Seu coração parecia explodir. —Eu entendo totalmente o que você quer dizer.— diz Akko totalmente corada.
Diana — Sinto muito por ser tão séria. Eu pensei, eu não queria ... — Não conseguia dizer, a palavra não sai de sua boca.
Akko na verdade riu, desmaiando um pouco quando Diana se afastou para colocar a palma da mão na bochecha de Akko.
Akko —Não queria tornar nossa amizade precária completamente embaraçosa?— pergunta.
Diana — Ben isso é muito certo, embora eu nunca pensei que nossa amizade era precária.— Diana ri.
Akko — Bem ... é estranho?— pergunta.
Diana — Bem isso depende— disse Diana, um pouco tímida— somos apenas amigas?— perguntou.
Akko — Eu não penso assim— disse Akko que aninhou na curva do pescoço de Diana. —Mas nós ignoramos totalmente a parte em que falamos sobre nossos sentimentos e concordamos com isso.— ri
Diana —Não estamos fazendo isso agora?— pergunta
Akko — Bem…Hum— Akko cantarolou em pensamento, "você tem um tempo— pergunta.
Diana — Você estava me afastando de você — ri Diana.
Seu peito apertou com culpa, mas Akko supôs que a verdade era a melhor coisa a dizer.
Akko —Quando percebi como me sentia ... tudo o que fazíamos juntos era diferente para mim. Não parecia certo continuar assim se você não estivesse na mesma página. — Akko da uma risada.
Diana estava olhando para ela de uma certa maneira que fez seu coração pular um pouco. Foi tão ... suave.
Diana — Posso beijar você?— pergunta
Akko esperava um ataque cardíaco, mas em vez disso ela finalmente entendeu. A quietude entre as duas era amor, e neste momento ela se libertaria de ficar parada e se mover. Ela se aproximou  em direção aos lábios de Diana, em direção aos braços de Diana, e talvez até o coração inteiro.
Diana já tinha o dela.
Akko já tinha o dela.
As duas tinham uma a outra
E o seu amor correspondido.
The End

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