carta de amor
Akko encontra uma carta de amor uma manhã e se pergunta quem é o remetente.
É a Diana. Não há mistério nisso. Todo mundo percebe isso.
Todos, menos Akko, claro.
Narrador On.
Akko olhou para o
envelope que estava em sua mão. Era branco claro e estava lacrado com
algumas gotas de cera vermelha. Ela tinha encontrado dentro do bolso do
seu uniforme depois de colocá-lo a alguns minutos atrás provavelmente,
ela não sabe se é ou não é pois é muito avoada. Tentando recordar se
alguém lhe dera no dia anterior, fechou os olhos, concentrando-se.
Não, ela estava certa.
Então, como essa coisa chegou lá? Ela deveria abri-lo? Não tinha um nome
em nenhum lugar que pudesse sugerir a um remetente ou destinatário. Ela
levantou-a para a janela, olhando para ela com a luz de fundo. Ele
tinha uma carta dentro.
Finalmente, ela encolheu
os ombros. Não poderia ser tão importante se não tivesse nada do lado
de fora, e se ela lesse, poderia ter uma idéia de para quem poderia ser.
Sem pensar muito mais, ela abriu o envelope.
Sucy - Uma carta de
amor.- Sucy riu enquanto lia o papel rosa em sua mão. - Eu não posso
acreditar que Akko de todas as pessoas recebeu uma carta de amor. Um
anônimo, com isso. Ela tinha um sorriso divertido no rosto.
Lotte - Como isso é
romântico. - Lotte disse com uma voz sonhadora. - À noite, uma garota
tímida, incapaz de confessar, passa uma carta para sua amada como uma
libertação de todos esses sentimentos reprimidos. - diz com uma voz de
narradora de historias
Enquanto isso Sucy
estava sentada em sua cama, Lotte estava na cadeira da escrivaninha.
Akko estava em sua própria cama, parecendo um pouco envergonhada, mas
mais confusa do que qualquer outra coisa.
Akko - Eu não entendi.
Por que o remetente não me disse apenas o que ela acha cara a cara? Eu
nem sei quem é agora! - Ela disse com raiva. A frustração se mostrou na
maneira como ela pressionou os lábios e bateu a perna. - Como posso
responder se é assim? - perguntou com raiva.
Sucy riu ainda olhando a carta.
Sucy - Quando eu olho
em seus olhos vermelhos, como belos rubis, eu posso sentir estômago se
enche de borboletas esvoaçantes. - Quem escreveu isso parece ter
lido um demasiados livros Romance. - Sucy riu novamente. Akko corou com
a frase lida, pulando pela sala para pegar a carta de Sucy.
Akko - Bem, não importa
se quem enviou quer permanecer anônimo, eu vou encontrá-la e dizer-lhe
como me sinto! - Akko disse, cruzando os braços.
Lotte — Tudo bem, mas
você deveria fazer isso mais tarde. Estamos atrasados para o café da
manhã. — Lotte comentou, levantando-se.
Akko — Oh não! — Exclamou Akko. — Vamos logo porra! —Ela saiu correndo da sala, esquecendo momentaneamente da carta.
Sucy e Lotte seguiram, caminhando normalmente. Akko desceu as escadas e eles a perderam de vista.
Lotte — Era Diana, certo? — Lotte perguntou sem realmente se importar com uma resposta.
Sucy — Absolutamente.— Sucy sorriu. — Ver
você superar seus obstáculos com desenvoltura alcançou minha alma e
empurrou sentimentos que eu não achei que pudesse possuir' ? Me
chame de louca, mas quem quer que tenha escrito isso, não sabe nada
sobre Akko, ou ela está muito acostumada a tê-la por perto para perceber
que não entenderia metade disso. Ela balançou a cabeça. — E, isso
parece o tipo de coisa boba que Diana faria se ela se apaixonasse.
Pessoas ricas e idiotas. Sucy riu novamente.
Lotte — Devemos contar a ela? — Lotte perguntou. —Eu sinto que Akko vai estar pensando sobre isso por um tempo ... — disse.
Sucy — E perder a
diversão? —Os olhos de Sucy ou, o que não estava escondido atrás de seu
cabelo roxo - brilhavam com maldade. — Nem em um milhão de anos. —
gargalhou
Lotte assentiu.
Lotte — Eu acho que
seria melhor para as duas se não interferíssemos também.— Ela ajeitou os
óculos no lugar. — Eu me pergunto se eu vou ser capaz de usar qualquer
uma das minhas próprias histórias ...— diz.
Durante o café da manhã, com as equipes vermelhas, azuis e verdes juntas, Akko contou a outras amigas sobre a carta.
Amanda — Alguém lhe
escreveu uma carta de amor? — Amanda ficou incrédula ao ler a carta
rosa. Enquanto ela lia, sua confusão se transformou em uma carranca. Ela
não demorou a descobrir quem era o remetente, e imediatamente lançou um
olhar para Diana, que estava intencionalmente olhando para o outro
lado. — Bem, quem quer que fosse —, disse ela, ainda olhando para a
loira. —Deve sair e apenas dizer isso. — Ela colocou ênfase na última
parte.
Akko — Eu sei, certo?
—Akko estava mal-humorado. Ela não sabia exatamente o porquê, mas ela
era. — Eu não vou morder, você sabe! — Ela gritou em voz alta.
Hanna — Akko, você
poderia por favor parar de agir como um idiota? — Hannah suspirou. —A
carta é provavelmente apenas uma piada, não pense muito sobre isso. —Ela
lançou um olhar frio para a morena.
Bárbara —Talvez o remetente tenha pensado que seria muito embaraçoso ser visto com Akko.— Barbara riu, tomando um gole de chá.
Diana - Meninas, por
favor. - Diana olhou gentilmente para Akko. - O que você planeja fazer
sobre isso, Akko? - Ela perguntou. Suas companheiras de equipe notaram
que ela estava lentamente batendo o dedo contra a mesa, um hábito
nervoso incomum para a loira.
Akko - Bem, descobrir quem é, é claro! - Ela declarou novamente.
Diana - E como você
planeja fazer isso? - perguntou Diana quando Amanda passou a carta.
Bárbara seguiu em frente e seu sorriso desapareceu depois de alguns
segundos de leitura. Ela olhou para a menina loira, de repente
desconfortável, mas não disse nada.
Akko - Bem ... - Akko não tinha nada a dizer. Ela não era detetive, como alguém deveria fazer essas coisas?
Bárbara passou a carta para Diana, que nem olhou para ela enquanto passava para Hannah.
Diana - Eu acredito que
você deve primeiro descartar todas aquelas que você sabe com certeza não
são as remetentes.- Diana sugeriu. Seu sorriso suave estava manchado
por alguma outra coisa, os outros membros da mesa perceberam, mas não
conseguiram apontar o que. Os olhos de Hannah percorreram a carta e ela
ficou olhando para trás e para frente entre ela e Diana ao lado dela.
Como Bárbara, ela reconhecera a caligrafia e, como todo mundo, as
maneiras de escrever.
Akko - Ah, é uma boa
ideia, Diana! - Akko estalou os dedos e sentou-se novamente, pegando
uma caneta e papel e começou a escrever nomes. - Primeiro, podemos
descartar todas nesta mesa ... - Ela murmurou.
Sete pares de olhos
instantaneamente olharam para a loira, que estava calmamente olhando
para Akko escrever. Ou ela não notou os olhares que todos estavam dando a
ela, ou ela não se importou.
Amanda - hum, Akko ... -
Amanda se inclinou para frente, embora estivesse longe demais de Akko
para poder lhe dizer o que queria sem que as outras ouvissem. - em
certeza de que ninguém nesta mesa era o remetente? -Ela perguntou.
Akko olhou para cima, inclinando a cabeça.
Akko - Quero dizer,
todos vocês me conhecem, por que você me enviar uma carta? - Perguntou
Akko. - Ou foi você, Amanda? Ela franziu a testa. - Não me diga que é
uma brincadeira! - disse
Amanda- De jeito nenhum
- Amanda sacudiu a cabeça energeticamente. - Eu não faço brincadeiras
assim. Só estou dizendo que o remetente pode estar mais perto do que
você espera - ... Ela continuou apontando para Diana com os olhos, mas
Akko não percebeu, voltando a escrever.
Akko - E eu acho que Amelia e aqueles três também não são ... - A morena murmurou.
Houve um suspiro silencioso de todos na mesa enquanto eles continuavam seu café da manhã em um silêncio constrangedor.
??? - Akko, eu não sei o
que deu em você, mas você poderia, por favor, parar de olhar por cima
do meu ombro?- Um dos colegas de classe de Akko disse, irritada. Akko
sorriu desajeitadamente e pediu desculpas, recuando e anotando o nome
dela na lista também. Diana sugeriu que procurasse a letra
correspondente da carta, mas até agora ninguém parecia se encaixar, e
ela já havia olhado para três quartos dos cadernos de anotações de seus
colegas de turma.
Voltando para seu
assento, ela suspirou. Ela continuaria depois, quando todo mundo não
estava olhando para ela com tanta cautela.
As aulas começaram de
novo, e enquanto o professor Lukić explicava o que seria a tarefa de
hoje, Sucy entregou um bilhete para a morena.
"Diana enviou isso para você."
Sucy olhou para o
bilhete com curiosidade, imaginando se Diana era burra ou estava fazendo
isso de propósito. Akko pegou. A bruxa de cabelos roxos esperou para
obter algum tipo de reação da morena, mas não percebeu as semelhanças
óbvias entre a letra e a letra da letra. Lotte, no lado oposto do banco
para Akko, sentiu o coração apertar um pouco. Como Akko reagiria uma vez
que ela notasse? Ela queria ver. Um primeiro amor não era algo que ela
tinha experimentado em primeira mão, e se alguém demonstrasse uma reação
interessante que fosse Akko.
Agora, a reação dela não era nada.
Akko - Essa é uma boa
ideia também! - Akko disse, levantando-se no calor do momento. Lukić
limpou a garganta e Akko se sentou de novo, um pouco embaraçado.
Avery - Ok, o que está
acontecendo? - Avery perguntou a Hannah e Barbara durante um recesso da
tarde. Os alunos andaram em volta deles, sem prestar atenção ao trio. -
Akko acabou de chegar e me perguntou se alguma das meus companheiras de
equipe escreveu uma carta de amor para ela. Alguém está puxando uma
brincadeira com ela? - A garota baixinha de cabelos ruivos levantou uma
sobrancelha.
Hanna - Eu sei direito?
Eu pensei o mesmo! - Hannah confessou. - Mas eu realmente acho que é
sério ... - Ela parecia desconfortável. Avery riu, mas parou quando
percebeu que não era uma piada.
Avery - De jeito nenhum. - riu
Barbara - A carta é real. - Barbara suspirou. - O que eu tenho dificuldade em acreditar é quem enviou ... - diz
Avery - Espere, então você saiba - O membro da equipe roxa franziu a testa em confusão.
Hanna - Nós suspeitamos
que poderia ter sido a Diana. - Hannah disse sem pensar, e Barbara
lançou-lhe um olhar feroz. - Oh, desculpe, escorregou na minha cabeça! -
diz
Avery - Diana? Agora isso tem que ser uma piada. - Avery sorriu. - Sério, quem foi? - perguntou novamente para as garotas
Barbara e Hannah se
entreolharam por alguns segundos. Então, depois de um acordo silencioso,
eles olharam para Avery. Eles apenas olharam por um momento, observando
o sorriso de Avery desaparecer, transformando-se em descrença.
Hanna e Barbara - De jeito nenhum. - disseram em unissorio.
Quebra de tempo
Akko suspirou em derrota. Fazia dois dias inteiros desde que recebera a carta.
Akko - Eu não acho que
alguém estava mentindo ... - Ela disse para suas amigas enquanto elas
sentavam do lado de fora da maneira normal. Mesmo que o clube - Vamos
ver se o Akko voa hoje - não tivesse mais um propósito real, elas ainda
se encontravam na maioria das tardes. -Por que quem escreveu não saiu e
disse ?! Argh! " - Ela se contorceu com raiva, sem ter certeza de como
liberar suas frustrações.
Lotte - Eu tenho certeza
que você descobrirá eventualmente. - Lotte disse, começando a pensar
que talvez ela devesse dizer a Akko quem era o remetente afinal. Se ela
estava assim depois de apenas alguns dias ...
Akko - Mas como? Nenhum
dos conselhos de Diana funcionou! - Akko rolou no chão, olhando para as
três páginas de caderno cheias de nomes em suas mãos. - E eu descartei
quase todo mundo na escola!"
Amanda - Bem, talvez
você devesse verificar novamente todos. - Amanda parecia quase tão
frustrada quanto Akko com todo o calvário. - E eu digo , todo mundo , incluindo aquelas que você nem pensaria, mesmo dentro do nosso círculo de amigas, você nunca sabe . - A equipe azul não estava lá, mas Diana de repente sentiu suas orelhas queimando.
Akko - Você
provavelmente está certo ... - Akko fechou os olhos e suspirou
novamente. - Eu só quero saber quem pode sentir tal coisa por mim. -
Sua voz desceu um tom. - Talvez tenha sido apenas uma brincadeira ... -
diz após um supiro
Constanze abriu a boca,
como se quisesse dizer alguma coisa, mas depois cutucou Amanda. A ruiva
acenou para ela e se levantou. Ver Akko assim estava deixando-a tão
nervosa quanto se ela mesma tivesse recebido a carta. Provavelmente
mais.
Amanda - Venha, Jasminka, estamos indo. - Ela acenou para a grande menina de cabelos rosados seguir.
Ela não permitiria que isso continuasse por mais tempo.
Amanda - Diana, se você não disser que
vou- disse Amanda, sentada na frente de Diana na biblioteca. A luz
laranja banhava os dois. A menina loira estava lendo um livro, ou pelo
menos fingia. Apesar de seus melhores esforços para parecer não afetada,
ela começou a tocar um dedo em sua perna.
Diana - Eu não sei do que você está falando. - Ela disse, sem levantar os olhos do livro.
Amanda - Não se faça de
idiota. Constanze fez uma análise da carta e da nota que você deu a
Akko. Eles são da mesma letra para um T. - Amanda revirou os olhos. -
Sério, ela está enlouquecendo com isso. E todo mundo sabe que foi você. Por que você não vai e diz a ela? - perguntou.
Diana - Se todo mundo
'sabe' que foi 'eu', por que você não disse a ela? - Diana olhou
cuidadosamente para cima, tentando manter o dedo sob controle.
Amanda bufou.
Amanda - Porque Akko é
uma idiota, principalmente. Se eu contar a ela - e amanhã, se você não o
fizer - ela não acreditará em mim e virá perguntar diretamente a você.
Então, estou te dando uma chance de evitar ser confrontado quando você
menos espera. - explica
Jasminka, de pé atrás de Amanda, pegou outro biscoito da bolsa, mas não colocou na boca.
Jasmika - E ela está ficando muito triste também. - Ela acrescentou e continuou comendo.
Amanda - Sim, isso. Ela
está começando a se perguntar se foi uma brincadeira, afinal de contas.
-Amanda olhou para Diana, que lentamente pareceu chegar à conclusão de
que ela tinha fodido.
Diana - Por que ela pensaria isso? - a ruiva viu uma pitada de culpa nos olhos da loira.
Amanda - Oh, eu não sei,
talvez porque aparentemente ninguém enviou isso? - Amanda disse
friamente. - Por que diabos você fez isso, de qualquer maneira? -
perguntou
A fachada de Diana
quebrou e ela fechou o livro. "Eu só achei que ela gostaria de tentar
descobrir quem era." Ela colocou a mão no rosto, perturbada. "E que foi
uma maneira fofa de confessar ..." Ela suspirou. "Eu não acho que ela
estaria desanimada ..."
Amanda - Bem, seu plano
saiu pela culatra, então é melhor você contar a ela hoje.- Amanda se
levantou. Ela notou que Mary e Avery estavam estudando na mesa ao lado
delas. Mary, com seu longo cabelo azul, deu-lhe um polegar para cima.
Avery revirou os olhos.
Diana não respondeu. Ela
ainda tinha a metade da mão cobrindo o rosto e uma expressão
preocupada. Amanda decidiu não empurrar mais e foi embora. Depois de
sair da biblioteca, Constanze a cutucou e, por meio de cartazes,
perguntou se era uma boa ideia deixá-la lá atrás.
Amanda - Ela vai
confessar hoje, agora que nós dissemos a ela como Akko se sente. - Ela
balançou a cabeça. - Não deveria ter exigido que contássemos a ela, no
entanto. - Que idiota. A ruiva simplesmente não queria ver a morena
normalmente alegre ser sombria. Parecia errado.
Bem, esperamos que termine no dia seguinte.
Mais da metade das
estudantes reunidos durante a hora do jantar naquela noite lançaram
olhares para a mesa onde os times vermelho, verde e azul sentavam-se em
constrangimento silencioso.
O refeitório inteiro
estava estranhamente silencioso, nada além de alguns sussurros ouvidos
aqui e ali. A tensão e a expectativa no ar podiam ser cortadas com uma
faca, e a cada vez que Diana Cavendish abria a boca para dizer alguma
coisa, uma respiração coletiva era mantida.
Até que ela finalmente disse isso.
Diana - Akko.- Diana a
chama Na estranha quietude da sala, sua voz, mesmo que normal, parecia
estranhamente alta. - Sobre aquela carta ... - Ela olhou para Amanda,
que olhou diretamente para ela e assentiu.
Akko - Ah, tudo bem. -
Akko deu de ombros, sorrindo. - Provavelmente foi apenas uma piada
desagradável que alguém me puxou.- Ela afirmou. Por alguma razão,
grunhidos de frustração foram ouvidos aleatoriamente pela cafeteria.
Diana - Não é isso. -
Diana olhou para baixo. Ela se arrependeu de estar sentada como
costumavam fazer; ela desejou poder estar ao lado de Akko para que ela
pudesse sussurrar para ela. No entanto, vendo a decepção nos olhos da
morena, ela não conseguia mais ficar quieta. - E...u escrevi. - Ela
finalmente confessou, olhando para cima e se perguntando como Akko iria
reagir.
A garota em questão congelou. Por um segundo, ela considerou a possibilidade. Então, ela riu tristemente.
Akko - Eu sei que você
está tentando me fazer sentir melhor, mas não há necessidade de ir tão
longe. - Ela balançou a cabeça com um sorriso triste.
??? -Oh, vamos lá! - Alguém gritou de outra mesa. Akko se animou, imaginando por que.
Amanda - Oh pelo amor de
Deus. Jasmika, você leva Diana.- Amanda disse, em pé. Jasminka
assentiu e os dois caminharam para ficar atrás de Akko e Diana.
Forçando-os a se levantar, eles os empurraram ao redor da mesa até
ficarem cara a cara.
Akko - Amanda, o que você está fazendo? - Akko perguntou, irritada.
Amanda - Ajudando você
antes de fazer todo mundo enlouquecer.- Amanda disse, deixando-a ir e
rapidamente dando alguns passos para trás, cruzando os braços, como se a
protegesse. Agora todos na sala estavam olhando para o par. Por sorte, o
único professor ali perto era o a Chariot naquele momento, e ela teve a
gentileza de fingir que nada fora do comum.
Diana - Sua Inglesa
falsificaca, eu juro por Deus ...- Diana estava vermelha, encarando a
ruiva. Jasminka tomou posição atrás dela. A outra ruiva do grupo, Lotte,
estava com um olhar estrelado e cutucou Sucy, que simplesmente bufou.
Akko - Diana? Por que eles estão fazendo isso? - Akko franziu a testa, confuso.
A loira, suspirando de relutância, deu um passo à frente. Seu rosto não estava mais longe do que a polegada da morena.
Diana - Eu suponho que
deve ser porque elas querem que eu te beije. - Ela tentou dizer com
toda a seriedade, mas sua voz falhou no final.
Akko - P...por que você
faria isso? - Akko tentou dar um passo atrás, mas Amanda rapidamente
entrou e empurrou-a para frente novamente. - Ela bateu levemente contra
Diana e a loira a pegou entre os braços.
Diana - Bem - Diana fez
uma pausa, tentando recolher seus pensamentos. Ela mal conseguia pensar
com Akko tão perto dela. Ela cheirava a suor, e havia uma folha de
grama em seu cabelo ...
Algo clicou em sua cabeça.
Diana - O sorriso alegre
em seu rosto ilumina meus dias mais do que mil quasares. - Ela citou
uma das linhas que lembrava da carta.
Akko levantou uma sobrancelha.
Diana - Mesmo nos dias
mais frios, você irradia tanto calor que acredito que os aquecedores são
desnecessários. - Agora que ela os estava dizendo em voz alta, essas
frases soaram tão absurdas que ela desejou voltar e dar um soco. Ainda
assim, sua voz não vacilou. -Ver você superar seus obstáculos com
desenvoltura alcançou minha alma e empurrou sentimentos que eu não acho
que poderia possuir. - diz corada
Akko - Espere ...- Akko começou a corar também.
Diana - Porque você, Atsuko Kagari, mudou tudo. Da magia, para a escola, para mim mesmo. - Estranhamente,
quanto mais ela falava, mais tudo desaparecia. - E eu gostaria que
você pudesse ver o quanto isso significa para mim.- O silêncio na
cafeteria misturado com a proximidade de Akko criou uma visão de túnel
para Diana. Por um momento, ela esqueceu tudo, menos a morena, tomando
uma das mãos sozinha. - Eu te amo. - diz com o rosto vermelho.
Akko - Então foi você
... - Akko sussurrou. Ela tinha uma tempestade de sentimentos dentro
dela. - Você realmente se sente assim? Todas aquelas coisas que você
escreveu ...? - perguntou
Diana deu um leve aceno de cabeça, sentindo seu coração pular quando Akko agarrou a mão dela também.
"Diana ..." Akko se
inclinou um pouco para frente. A mente de Diana entrou em sobrecarga
quando ela foi adiante também ... "Por que diabos você não me contou ?!"
Akko chorou, colocando-a de volta à realidade. "Por que você me ajudou a
procurar o remetente se fosse você? Foi essa a brincadeira ?!
"Ela parecia furiosa. "E todos vocês sabiam, não sabiam ?!" A morena
usou a mão livre para apontar para todos na cafeteria. "O que há de
errado com todos vocês? Argh, tanto esforço por nada! "Ela pisou um pé
no chão, frustrada.
Diana - Desculpe-me,
Akko. - Diana se desculpou, de repente com medo de que Akko a odiasse
por isso. - Eu não acho que você levaria isso tão a sério e... - Ela
fez uma pausa, notando uma lágrima correndo pelo rosto de Akko. - Oh
Deus, você está bem? - Uma pontada de culpa perfurou seu coração. Se
ela tivesse feito Akko de todas as pessoas chorar ...
Akko - Claro que estou
bem!- Akko disse, enxugando os olhos. - A bruxa mais incrível da
história gosta de mim, por que eu não ficaria bem? - Ela ainda parecia
zangada. - E como todas sabem, não vou ter que me preocupar com alguém
tentando te levar embora! - sorri as lágrimas caidas em seu rosto.
Diana notou que a morena ainda estava segurando firmemente em sua mão, e uma onda de alívio tomou conta de seu corpo.
Diana - Sinto muito por
não ter dito isso antes. - A loira disse, e Akko se virou para olhá-la
novamente. Seus olhos vermelhos se concentraram nos olhos azuis de Diana
e ela sorriu.
Akko - Está tudo bem.-
Akko disse. -Tudo está bem quando acaba bem, certo? - Ela encolheu os
ombros. Diana assentiu, sorrindo para si mesma. Eles ficaram assim em
silêncio por um momento. Tempo suficiente para que se tornasse um
silêncio constrangedor.
- Agora beijem-se!- Um grito foi ouvido, e um grupo deles seguiu, reivindicando um beijo.
Diana corou, olhando em volta.
Diana - Agora eu acredito que seria um comportamento impróprio ...- Ela começou, tentando sair da situação.
Akko, em vez disso, soltou a mão dela e jogou os dois braços ao redor do pescoço dela.
Akko - Quem se importa com comportamento ou o que seja? - Ela disse, dando um beijo nos lábios de Diana.
O refeitório inteiro aplaudiu.
Sucy - Você esqueceu a
linha sobre os olhos de rubi e a piscina de bondade.- Sucy brincou no
dia seguinte durante o café da manhã, enquanto a luz da manhã brilhava
através das grandes janelas de vidro.
Diana - Oh cale a boca.
- Diana estava cansada. Ela não tinha conseguido dormir com toda a
empolgação da noite anterior. Não ajudava que ela e Akko continuassem
conversando através das bolas de cristal de Lotte e Bárbara até bem
depois da meia-noite.
Akko - E aquele sobre o meu cabelo sedoso.- Akko acrescentou, sorrindo maliciosamente.
Diana - Akko, eu te
imploro.- A garota Cavendish entçao corou. - Não me faça arrepender de
ter dito sobres estas coisa a você.- Embora provavelmente fosse tarde
demais.
Amanda - Honestamente, aquela sobre as pernas dela era a melhor. - Amanda afirmou, e todos na mesa concordaram com a cabeça.
Diana olhou para baixo, sentindo seu rosto tão quente quanto a lava.
Akko, sentada ao lado dela, apertou a mão dela.
Akko - Eu vou escrever
uma para você também, mesmo que não seja tão bonita quanto a sua."-Ela
disse, dando um sorriso largo à loira. Diana sentiu todas as suas
reservas impressionadas com isso. Sem pensar, ela pressionou a testa na
da morena.
Diana - Tenho certeza
que vai ser ainda melhor do que a minha. - Ela sussurrou. Akko corou
ligeiramente e Diana bicou os lábios da namorada.
Amanda - E agora eles
estão se gabando! - Amanda apontou, fingindo estar ofendida. - Parem
elas! - Ela pulou sobre a mesa, quase derrubando Akko no chão.
A cafeteria voltou ao normal, exceto pelos suspiros silenciosos de alívio de todos que olhavam para o novo casal.
The End.
(Galera Eu não sei
quanto tempo eu fiquei faznedo está fanfic, acho que duas semanas, se
fosse dois anos atrás eu teria feito tudo isso em uma única noite, acho
que o jeito é treinar mais mais, para voltar a escrever mil, 2 mil, 3
mil palavras por capítulo)
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