Beijando você(Rayllum)
Narrador On.
- Rayla ... - O
príncipe ofereceu, hesitante, observando a elfa se mexer com qualquer
coisa que pudesse colocar suas mãos, andando de um lado ao outro da
sala, quase chutando o bebê dragão no processo. - Eu acho que
precisamos falar sobre hoje. - começou.
- Oh, eu discordo. -
Ela respondeu muito rapidamente. - Você está vivo, eles acreditaram em
nós, estamos seguros e podemos continuar em nosso caminho para a rainha
do dragão pela manhã. Tudo fica bem quando termina bem! É o que eu
sempre digo, heh heh ... -disse a garota elfo
Hoje tinha sido ...
agitado, isso era certo. Não muito longe de Xadia, Callum, Zym e Rayla
precisaram parar para comprar suprimentos. Depois de esconder o príncipe
dragão em uma caverna perto, o elfo usou o suco das bagas da lua para
manchar o rosto de Callum em marcas que pareciam ter sido cortadas nas
bochechas, até a mandíbula, uma vez que estavam frescas; mas uma vez
secos, era mais um violeta-vermelho passável. Ela lhe deu o manto também
para esconder o fato de que ele não tinha chifres, e eles roubaram um
par de luvas de um espectador para esconder o dedo extra, e eles
passaram por uma hora de compras bem suave.
Isto é, até que alguém se interessasse por Callum.
- Oh minhas estrelas!" - Um dos comerciantes ofegou com o príncipe. - Olhe para aqueles olhos! - disse
Os dois se entreolharam
confusos, sem saber ao certo com quem ela estava falando;,mas olhando de
volta para a mulher peituda e pegajosa, estava muito claro que ela
estava falando sobre ou para uma delas.
- Dela? - perguntou
- Dele? - Callum perguntou.
Os dois disseram em uníssono, cutucando um acusador um para o outro.
A elfa da loja balançou a cabeça, apoiando os cotovelos no balcão.
- Verde como as florestas, Ah! Venha cá, lindo! -disse a Elfa
Callum instantaneamente
sentiu seu rosto esquentar. Ele não estava acostumado a tais elogios de
sua família, muito menos um estranho, um estranho que era um elfo em
Xadia de todas as coisas!
Rayla riu ao lado dele, empurrando-o para frente para caminhar até seu reservado. Eles não queriam ser rudes, agora?
O elfo comerciante
apertou a mão sobre o peito, os olhos rolaram para a parte de trás de
sua cabeça por um segundo, antes de fazer um gemido exagerado de prazer.
- Você é linda! - Ela
caminhou ao redor do estande para encontrar Callum e Rayla no meio do
caminho, colocando seu rosto em seu rosto, obviamente ferido pelas
feições do menino. -Simples, lindo, querida! Querida! - Ela chamou por
cima do ombro. - Venha, olhe para esse jovem! - disse.
- Obrigado, senhora, - Callum gaguejou, afobado além de convicção. - Realmente, mas eu... - foi interrompido.
- O que?! - Um elfo com
uma sombra escura, quase preta, de cinco horas, óculos grossos e
chifres castanhos claros saiu de uma janela de um prédio logo acima
deles.
- Esse menino é deslumbrante! Ele não seria um excelente marido para Stella? - disse.
- Bem, agora, não tão
rápido - O elfo mais velho ajustou seus óculos, dando uma boa olhada no
príncipe humano. - Temos certeza de que ele não é um príncipe Elfo da
Terra ou algo assim? Sonny, me desculpe por olhar, mas você é realmente
um espectador, esporte. -disse.
O pobre Callum tinha certeza de que ele iria entrar em combustão.
Rayla estava gostando
muito do embaraço de Callum. Ela não pôde deixar de sorrir largamente,
tentando tão difícil encontrar sua risada.
- Oh meu Deus! - A
senhora da loja ofegou, pegando a mão de Rayla, surpreendendo-a. - Como
tão terrivelmente rude de mim, adorável! Você deve ser a namorada!
Vocês dois são um casal tão encantador. - disse.
- Oh, não, na verdade
estamos... - Rayla e Callum começaram a protestar em uníssono, mas
antes que pudessem dizer muito mais, os elfos mercadores entraram em
contato novamente.
- Quero dizer, seria
meio estranho para dois elfos tão jovens estarem sozinhos juntos, de
qualquer maneira. Oh! Você deve estar fora para conhecer seus pais!
Certo, você é um elfo moonshadow, querido? Aww! Você deve estar pronto
para o propósito! Querida! Precisamos ter um retrato desses dois para o
grande dia deles! -disse.
- Bem, ninguém está te impedindo! -diz.
- Isso não será
necessário! - Rayla entrou, finalmente. - Muito obrigado pelas suas
palavras gentis e elogios, mas nós realmente deveríamos estar voltando
em nossa jornada. Não é verdade, querido? -perguntou
Na última parte, ela se
virou para Callum, esperando que ele pegasse a mordida em sua voz como
sua sugestão para ir junto com o que ela disse.
- Oh ... - Os olhos de
Callum se moviam para frente e para trás entre Rayla e a dona da loja. -
Sim! - Ele deu um sorriso doce e falso. - Temos um longo caminho a
percorrer. Espero que o pai dele me aprove.
- Oh, querida - Rayla fez o ato. - Ele vai te amar. - sorriu.
Ela descansou uma mão em
cima do ombro dele, enquanto carinhosamente acariciava seu rosto. Ela
roçou o polegar sobre a pele macia de sua bochecha antes que seu olhar
encontrasse o dele e sua respiração ficou presa na garganta. Agora, ela
sabia do que a mulher da loja estava falando.
Ela estava certa, seus olhos eram lindos. Eles eram como planícies cobertas de grama sendo beijadas pelo sol.
Ela sentiu o coração
bater descontroladamente em seu peito enquanto a intensa urgência de
dizer o que ia dizer semanas antes borbulhava em sua alma.
- Você tem certeza? - Sua voz mal chegou aos seus ouvidos.
Rayla assentiu lentamente, sentindo uma atração magnética para o garoto que estava segurando.
- Ele vai te amar. - Ela repetiu. - Assim como eu - Rayla também repitiu.
Os olhos de Callum se
arregalaram ao tamanho de pires. Sua mandíbula ficou frouxa, incapaz de
formar uma frase coerentemente agora; renderizado completamente sem
palavras. Ele não sabia se era mais um ato; sua expressão e tom pareciam
genuínos demais para fazer parte do bocado.
O rosto chocado do
príncipe pareceu colocar no assassino o que ela acabara de dizer e como
ela soava. Dando um leve suspiro, rasgando as mãos de Callum como se ele
estivesse em chamas, Rayla colocou a mão sobre a boca, mortificada pelo
que acabara de fazer.
- Ah! Eu amo o amor jovem! - A mulher mercantil engasgou, ficando um pouco emocionada.
Ela estalou os dedos
como se tivesse acabado de pensar em algo maravilhoso e se virou e
correu de volta para seu estande. Vasculhando engradados e caixas, ela
voltou com alguma coisa estranha de bolo / pastelaria, quebrou-a ao meio
e entregou a ambos um pedaço.
- Aqui! - Ela disse,
não lhes dando uma escolha a não ser aceitar. - É para boa sorte! Faça
um desejo para o seu futuro. - diz.
- Hum, está bem - disseram os dois juntos.
Eles meio que fizeram? Na verdade não. Eles mais apenas ficaram olhando para o chão, registrando o que aconteceu.
- Agora, beije e dê uma mordida! - diz.
- O quê ?! - Os dois gritaram.
- Oh, não seja tímido! - A mulher encorajou. - É como o tratamento funciona! disseram.
- Eu não acho que... - foi interrompida.
- Continue! - disse a senhora.
Callum e Rayla deram um
ao outro um olhar hesitante. Eles podiam sentir os olhos de outros elfos
neles, esperando por um beijo para abençoar o futuro pelo "casal
feliz".
- Oh, bonito, tire esse capuz para que possamos te ver beijar! - disse.
Callum entrou em pânico
quando ela alcançou seu capuz. Rayla também. Não sabendo realmente o que
fazer, a assassina elfa fez a única coisa que podia.
Agindo rápido, ela agarrou Callum pelos lados do capuz e puxou-o para ela, batendo os lábios nos dele.
Os aplausos dos elfos
vizinhos ficaram surdos aos ouvidos do príncipe. Rayla, sua melhor
amiga, sua parceira no crime, estava beijando-o, de todas as pessoas.
Ele sentiu as mãos dela tremerem enquanto se agarravam ao tecido em
torno de sua cabeça, os olhos se fechando com os movimentos doces de
seus lábios deslizando juntos.
Rayla estava à beira das
lágrimas. Ela não esperava que seus lábios fossem tão macios ou seu
beijo, fingido ou não, ser tão terno e gentil.
Rapidamente, Rayla se afastou de Callum, recusando-se a olhá-lo e deu uma mordida no bolo que lhes foi entregue.
- Lá - ela disse.,
amargamente, tentando duramente recuperar a compostura. - Obrigada,
senhora, mas nós realmente devemos ir. Foi um prazer conhecê-la. - disse
Rayla.
Ela se virou e começou a andar, sem se importar no momento se Callum a seguisse.
Recuperando-se depois do beijo, Callum sacudiu o seu torpor e pediu adeus à loja e ao marido antes de perseguir Rayla.
- Rayla... - foi interrompido.
- Vamos buscar o Zym. -disse Rayla.
- Mas... - foi interrompido novamente.
- Estamos atrasados. 0responde a elfa.
- Você apena... - mais uma vez Callum foi interrompid.
- Nós vamos ficar aqui hoje à noite e terminar nossas compras de manhã. Não haverá cidade por milhas. - disse.
- Rayla... - Callum tentou falar.
- Vamos lá, Callum. - Rayla descartou. - Zym está esperando há muito tempo. - diz Rayla.
O príncipe queria dizer mais. Eles precisavam conversar sobre isso.
Mas ele sabia quando recuar.
- OK. - disse Callum.
Agora, depois de pegar o
carinha e ir para uma pousada, Callum estava assistindo Rayla
praticamente evitá-lo a todo custo. Zym levantou os olhos da cama,
dando-lhe uma expressão suplicante e um gemido. Ele deu ao bebê dragão
um arranhão sob o queixo e levantou-se da cama.
- Eu sei que você não quer falar - Callum começou. - Mas você não pode nem olhar para mim, Rayla. - disse Callum.
- Callum, fizemos o que tínhamos feito! - Gritou Rayla. - Não significou nada. - disse Rayla
- A sério? - O príncipe zombou.
- O que ?! - Rayla estalou por cima do ombro, de costas para Callum agora.
- Olhe para mim.- disse Callum.
- E por que eu deveria? - Rayla perguntou.
- Olhe-me nos olhos e
diga-me que não sentiu nada. - Ele exigiu. - Eu senti você, Rayla!
Você não é uma boa atriz. Aquele beijo pode ter sido o de impedir
aquela senhora de me expor, mas você não sente 'nada'! - disse Callum.
- Quem você pensa que
é! - Rayla finalmente se virou para encará-lo, a raiva gravada em suas
feições. - Você é insano! Não pense que todos estão apaixonados por
você só porque alguns estranhos acham que você é fofo! - disse Rayla.
- Bem, se realmente não significa nada, então me beije. - Callum desafiou, muito casual.
- QUE?! Rayla grita.
- Se você não sente
nada, então não será um problema fazer isso novamente. Prove-me errado.
- Ele se aproximou dela e corajosamente e arriscadamente agarrou-a
pelos quadris e puxou-a contra ele. - Beije-me, Rayla. - Callum
repitiu.
Rayla só podia olhar, o rosto azul e a boca conversando entre aberto e fechado, a uma perda de palavras.
- V....você não pode
simplesmente ... - Seus olhos se moviam para frente e para trás entre
suas íris verdes e seus lábios. - Callum, eu não posso. - disse Rayla.
Quando ela tentou se afastar dele, Callum entrou em pânico, mergulhando e beijando-a.
Rayla tentou oferecer
alguma forma de protesto, desistindo quase que imediatamente de novo,
sentindo os lábios macios de Callum nos dela.
Seu coração parecia
bater a mil milhas por minuto e era insuportável. Claro, ela havia se
apaixonado por esse idiota. Como ela poderia não ter?
Cedendo ao beijo do
príncipe, o elfo passou os braços ao redor de seu pescoço, puxando-o
ainda mais para perto dela, enrubescendo seus peitos juntos. Ela
serpenteou os dedos na parte de trás da cabeça dele através do cabelo
dele, sentindo-o estremecer com a ação.
O beijo cresceu de suave
e doce para intenso e bagunçado muito rapidamente. Rayla deu um gemido
chocado e murmurado quando Callum a apoiou contra a parede, aninhando-a
na madeira com um joelho entre as pernas.
Rayla entrou, o segundo
seus lábios separados. Alcançando a mão entre eles, colocando os dedos
nos lábios de Callum, empurrando-o suavemente para longe de seu rosto.
O príncipe olhou para
baixo, como se fosse capaz de vê-los, depois voltou para os olhos dela,
as pupilas arregaladas e ofegantes, levemente.
O elfo, não se fazendo
muito melhor, sorriu com o comportamento do príncipe. Ela recostou-se
contra a parede, absorvendo seu estado de farfalhar.
- Eu pensei que eu
deveria beijar você? - Ela moveu os dedos de seus lábios, acariciando
seu rosto, tentando não desmaiar quando ele se inclinou em seu toque.
- Eu não pude evitar. - Callum respirou, gananciosamente se aquecendo em suas afeições suaves.
Rayla riu baixinho antes
de lhe dar um leve beijo nos lábios antes de descer para sua mandíbula.
Deixando um rastro de beijos enquanto ela passava, seus lábios roçaram a
pulsação do pescoço dele, incapaz de resistir a uma mordida brincalhona
e sugando a pele ali. Como se o tremor de seu corpo não fosse
encorajamento suficiente para continuar, o gemido baixo e rouco que
seguiu depois que ela o mordeu foi.
Suas mãos estavam
enroladas em seu colete enquanto ela tirava o tecido de sua camisa de
seus ombros, soltando seu pescoço e clavícula, deixando marcas roxas
escuras e irritadas, ela moveu seus beijos por seu ombro até seu peito.
Ela continuou empurrando a peça para baixo até atingir o chão, deixando o
príncipe humano à sua frente, da cintura para cima.
Ela levantou a cabeça
por um momento, aproveitando o tempo para apreciar a vista. Ele era um
homem musculoso? Claro que não. Mas ele era algum pequeno galho?
Absolutamente não.
Ela correu as mãos de
sua cintura até o estômago, sentindo seu trabalho duro no abdômen que
estava lentamente ganhando forma sob sua pele, até o peito firme, sobre o
ombro largo, e para baixo de seus braços até que ela chegou às mãos
dele. Ela entrelaçou os dedos, erguendo as mãos para cima e deu a um dos
seus dedos um beijo suave.
Callum se sentiu bêbado.
Embora nunca tenha estado sob a influência, imaginou que provavelmente
se sentiria exatamente como Rayla o faz sentir: estupidamente tonto,
carente, desesperado e hipnotizado. Cada pequeno toque fez seu estômago
queimar e seu coração apertar em seu peito. Ele quase não aguentou, mas
provavelmente perderia a cabeça se ela parasse.
Ela riu da expressão
dele antes de empurrá-lo contra a cama. Suas costas nuas bateram no
edredom e ela subiu em seu colo, inclinando-se para beijar a maçã de seu
adão e continuando seus avanços onde ela parou.
- Deuses, você é lindo, Callum. - Ela elogiou em sua pele.
O pobre garoto pensou que seu coração ia explodir.
- R...Rayla. - O principe disse corado.
Uma vez que seus lábios
traçaram seu umbigo, ela moveu a cabeça e mordeu seu quadril esquerdo,
fazendo-o gemer um profundo gemido de seu peito. Ela lambeu os dentes
deixados antes de decidir deixar outra marca roxa escura como em seu
pescoço e colarinho seria uma idéia melhor.
Enquanto sugava o local,
Callum enrolou os dedos nos cabelos, atento aos chifres, arqueando as
costas de um modo quase doloroso, se não fosse pelo bem que sentia.
Rayla puxou o cós da calça apenas o suficiente para expor o resto de seu
quadril e a linha onde sua perna encontrava seu osso pélvico e ela deu
uma lambida experimental para aquela área antes de prender a boca lá
depois de estar satisfeita com o chupão em seu quadril. .
- RAYLA! - exclamou.
O grito de prazer do
príncipe e as ministrações do elfo foram guinchados a um buraco no
latido repentino. Os dois adolescentes viraram o olhar para o pequeno
dragãozinho que haviam esquecido sentado no chão, empunhando o rabo e
pendurando a língua para fora da boca como um cachorrinho feliz.
Os dois voltaram a cabeça um para o outro e não puderam deixar de rir. Como eles poderiam ter esquecido o carinha?
Rayla se levantou de Callum para que ele pudesse se sentar, indo pegar sua camisa descartada do chão.
- Eu acho que nós temos um pouco levado, hein? - Callum sorriu timidamente, pegando sua camisa que Rayla tinha entregue a ele.
Ela não conseguia lidar
com a pequena expressão tímida no rosto dele. Segurando uma das
bochechas na mão, ela se inclinou e beijou suavemente a outra,
apreciando a tonalidade vermelha que estavam absorvendo demais.
- Você é tão fofo. - disse.
- Então você acha que eu sou fofo? - O príncipe brincou, tentando não desabafar como ele estava nervoso.
Rayla apenas revirou os olhos, sacudindo a cabeça apesar do sorriso em seus lábios.
- Sempre, sempre será. - respondeu Rayla.
Não preparada para essa resposta, Callum ficou sem palavras, deixando-a vê-lo boquiaberto como um peixe.
Tomando uma risada sua miséria, Rayla se virou para dar a Zym alguns arranhões na cabeça bem merecidos.
Eles falavam mais sobre
isso antes, faziam mais tempo e discutiam o que isso significava para o
relacionamento como amigos ou mais.
Mas por enquanto, agora era a hora do Zym.
The End.
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