Poção de amor de Sucy
Narrador On.
- Sim está tudo pronto
- Sucy riu enquanto despejava o líquido brilhante na garganta de Akko.
Ela passou dias trabalhando nisso e esperava que tivesse os resultados
pretendidos. Uma vez terminado, ela se acomodou na cama em frente ao seu
colega de quarto e esperou o resultado pela manhã.
Akko suspirou feliz
enquanto voava no ar. O vento acariciava seu rosto e ela voou mais alto
no céu noturno, as estrelas brilhando ao redor dela. Ela soltou um grito
de alegria.
- finalmente conseguiu
voar numa vassoura! - Uma figura chamou sua atenção e ela sorriu, vendo
que era Andrew. Abaixando-se no chão, ela pulou da vassoura e correu
para ele.
- Andrew! O que te traz aqui?- Akko cumprimentou. O Rapaz deu-lhe um sorriso.
- Nossa? Você não
descobriu porque estou aqui? Como de costume, as coisas parecem voar
sobre sua cabeça, eu acho. -Ele brincou. Akko mostrou a língua para ele.
-Ei! Eu não sou uma
garota boba! Eu cresci muito desde que nos conhecemos! - Akko respondeu.
Andrew riu e Akko se sentiu sorrindo, logo rindo com ele. Ele chegou
mais perto dela, pegando a mão dela, colocando os lábios contra a pele
dela cuidadosamente, antes de sua língua saltar e traçar sua pele. Akko
sentiu seu batimento cardíaco acelerar e suas bochechas se abriram com
um violento rubor. Ela puxou a mão para trás, gritando de surpresa.
-Andrew! Que há com você? - perguntou.
-Nada, senhorita Kagari.
Eu só quero te mostrar como você está enfeitiçanda. -Ele se aproximou,
quando Akko recuou, suas costas batendo em um tronco de árvore. Seu
rosto estava vermelho brilhante quando Andrew acariciou seu pescoço,
colocando beijos de penas ali. Ela suspirou alegremente, relaxando em
seu abraço antes de sacudir e sacudir a cabeça para sair dele.
-A..ah Andrew! - disse Akko.
No entanto, isso não
durou muito tempo quando Andrew fez contato visual com ela, traçando
suas feições com o desejo nítido fazendo suas coxas apertarem juntas.
-Você acendeu meu fogo.-
Ele sussurrou, e ele a beijou tão gentilmente, mas tão apaixonadamente,
que Akko gemeu de prazer, permitindo que sua língua tocasse a dela
sensualmente. Eles se separaram, Andrew tocando suas testas juntas. -
Você deve ser meu.- disse
Ele a beijou de novo,
mais ardentemente, e Akko o deixou, agarrando sua jaqueta para se manter
de pé enquanto o calor se acumulava entre suas pernas. Era tão intenso
que ela se sentiu pulsando de prazer. Ele parou de beijá-la, fazendo
Akko gemer em protesto, e ele sussurrou em seu ouvido.
- Akko.- ouve-se uma voz
- Akko.- ouve-se uma voz
- Akko.- ouve-se uma voz
- AKKO!!!! - ouve-se um grito.
Akko gritou, caindo da
cama e batendo no chão com um estrondo. Sucy e Lotte a examinaram
curiosamente enquanto ela assobiava, amamentando a cabeça. Ela olhou
para Sucy.
-O que foi isso, Sucy ?!- ela gritou.
-Você estava se
masturbando.- Sucy disse a ela. - Você estava gemendo alto para aquele
cara de Hanbridge.-Akko corou intensamente.
- O que?! N...não! Não é isso!! Foi um pesadelo! -Akko protestou.
- Sobre o que foi o
pesadelo?- Lotte perguntou do seu beliche. Akko piscou, rapidamente
tentando pensar em uma explicação, mas uma sensação estranha entre suas
pernas a fez parar de gemer quando se mexeu para esfregar um pouco de
fricção ali, mas deu um gemido quando não conseguiu soltar. Sucy e Lotte
apenas olharam para ela.-Você está bem, Akko?- Perguntou Lotte. Akko
mudou novamente, achando que não podia se livrar do sentimento quente
entre as pernas e bufou, cruzando os braços sobre o peito, mas
estremeceu quando percebeu quando roçou o peito, seus mamilos estavam
sensíveis contra o tecido dela. camisa.
-Eu... ugh! Eu me sinto tão frustrada! O que há de errado comigo?! - disse Akko.
- Interessante ...- Sucy
comentou, examinando-a de perto. Akko recuou, assustada, mas só serviu
para que nenhuma das regiões tocasse os lençóis e ela gemeu. -Acho que a
poção teve alguns efeitos colaterais imprevistos. - disse Sucy.
- Poção?! - Akko gritou. Ela estreitou os olhos e se levantou.
-Sucy, o que você fez
ela beber desta vez?- perguntou Lotte que suspirou, esfregando um dos
olhos de sono. Sucy encolheu os ombros.
-Apenas uma nova poção. Embora pareça que em vez de fazê-la crescer braços, isso a deixou super excitada. - riu Sucy.
- Mas eu não tô - diz Akko.
-Bem você estava se masturbando. - Riu Sucy.
-Tudo bem! Faça isso ir embora! -Akko exigiu, virando a cabeça em vergonha. Sucy clicou sua língua.
-Eu não acho que isso seja possível. Eu projetei esta poção para apenas seguir seu destino. - responde Sucy.
-O que?! Não! Sucy, você
deve estar brincando! - Akko rangeu, apertando as pernas juntas
tentando aliviar a pressão. - Eu não posso ir para a aula assim! - diz
Akko em um tom de preocupada
-Você sempre pode chamar o Sr. Príncipe Encantado para te ajudar.- Sucy brincou. Akko jogou um travesseiro nela indignado.
-Sucy! Ela não pode ser assim para sempre! - Lotte desceu do beliche. Sucy encolheu os ombros.
-Não será para sempre.
Eu não sei quando vai parar, mas definitivamente vai parar. Talvez se
ela empurrar isso algumas vezes, isso acelerará o processo. - disse.
Akko rangeu os dentes,
cerrando os punhos. No entanto, antes que ela pudesse fazer alguma
coisa, Lotte se interpôs entre Sucy e Akko e colocou as mãos para cima
de uma maneira apaziguadora.
-Tenho certeza que vai
passar em poucas horas como as outras poções dela. Por enquanto, acho
que você deveria ficar aqui. Vamos dizer ao professor Chariot que você
não está se sentindo bem.- Lotte tentou tranquilizá-la. Akko suspirou
miseravelmente, não querendo deixar de ver seu professor favorito, mas
sabia que não tinha outra escolha se não quisesse se envergonhar de toda
a escola.
-Certo! Eu não vou deixar isso me derrubar! Você está certo Lotte! Provavelmente vai se desgastar em poucas horas.- Akko sorriu.
Não desistiu em poucas
horas. Na verdade, para Akko, parecia ainda pior do que esta manhã. Ela
bufou, se revirou e se virou na cama, mas não encontrou consolo, gemeu e
tirou as cobertas, levantando-se dos lençóis.
A pressão entre as
pernas dela era insuportável. Ela podia sentir seu sexo latejando de
necessidade, e Akko se recusou obstinadamente a dar qualquer alívio
devido à teimosia. Ela não iria sucumbir a essa poção! Ela era uma bruxa
maldita! Ela salvou o mundo do perigo! Ela poderia lidar com a
frustração sexual!
O latejar parecia crescer mais insistente em seus pensamentos.
- Eu preciso de um pouco
de ar.- Akko concluiu. Ela se vestiu para o dia, sendo consciente de
que mesmo os menores pincéis de tecido contra sua pele pareciam
agradáveis?? e agarrou sua vassoura. Ela escapou pelos corredores dos
dormitórios, esperando que ninguém a encontrasse. Uma vez fora, ela
preparou sua vassoura; no entanto, ela não explica a sensação de atrito
contra o sexo que a vassoura proporcionaria. Ela engasgou com a
sensação, movendo-se ligeiramente para cima e para baixo enquanto se
ajustava, querendo mais do sentimento, mas muito teimosa para ceder.
Akko mordeu o lábio, recusando-se a gritar de desejo enquanto se
preparava para estar pronta para voar.
-Akko? - Perguntou uma voz.
Akko soltou um grito,
corando intensamente por ser pega em uma posição comprometedora, e se
virou para ver Diana olhando para ela com interesse. A bruxa de cabelos
loiros levantou uma sobrancelha.
-Lotte e Sucy disseram
que você estava doente. Por que você não está na cama? - Diana
perguntou, os olhos se estreitando em suspeita. Akko engoliu em seco.
Eu... eu hum!- A bruxa
de cabelos castanhos tentou lutar por uma explicação que não revelou sua
situação. Ela nunca seria capaz de viver se Diana soubesse que a poção
de Sucy fez Akko querer montar em sua vassoura em mais de uma maneira
apenas para aliviar a tensão.
-Você está jogando
hooky?- Diana perguntou a ela, cruzando os braços. Ela chegou mais perto
de Akko, puxando sua varinha para lançar um feitiço de diagnóstico para
ver se a garota estava realmente bem. No entanto, seus olhos se
arregalaram quando sua varinha brilhou, alertando-a de que algo estava
realmente errado. Ela olhou para Akko em preocupação. - Akko, o que há
de errado? - perguntou.
-Eu-eu-eu tenho que ir!-
Akko gritou, lançando o feitiço para voar e zipou para o céu o mais
rápido que pôde, deixando uma Diana preocupada chamando seu nome.
Akko deu um suspiro de
alívio, sentindo o vento em seu rosto, esfriando seu corpo aquecido.
Isso é o que ela precisava. Ela precisava do ar, das nuvens, do céu
aberto. Claro, ela ainda sentia a pressão lá embaixo, mas pelo menos ela
voava para distraí-la.
-Heyyyyyy Akko!- ouve-se uma voz
A meditação pacífica de
Akko parou quando ela se deparou com Amanda, voando em sua direção. A
outra bruxa não pareceu notar o horror de Akko quando caiu ao seu lado.
-O que você está fazendo
aqui? Todo mundo está procurando por você! Diana até contatou até uma
pessoa para procurar por você porque estava tão preocupada. Você está em
algum tipo de problema? Você sabe que podemos ajudar. - Amanda a
tranquilizou. Akko evitou olhar para ela, um rubor subindo por seu
pescoço.
-Eu não estou em apuros tá. - Akko admitiu. - Só precisava de um pouco de ar.- Amanda a examinou em confusão.
-Mas Diana disse que seu
feitiço dizia que havia algo errado com você. Você não deveria sair
voando se não se sentir bem, sabe. - Amanda disse-lhe preocupada. Elas
se olharam com os olhos(N/A: Ah vá, sério isso/ R: Sim) e Amanda podia
ver o conflito nos olhos carmesim de sua companheira. Preocupação puxou
para ela. - É algo realmente ruim? - perguntou.
Akko debateu se devia ou
não contar a ela, mas sentiu a culpa no coração dela. Ela não gostava
de se preocupar com todos os seus amigos, e ouvir que Diana organizou
uma festa de busca para ela foi ao mesmo tempo tocante e fez com que se
sentisse horrível por ter colocado outras pessoas nessa provação.
Respirando fundo, Akko abriu a boca para responder.
-Bem, a poção da Sucy tinha algum tipo de efeitos colaterais estranhos.- Akko respondeu. Amanda mexeu a cabeça dela.
-Espere, você é como
essa causa das poções da Sucy? Por que você não pediu a professora
Chariot que lhe desse um antídoto? - perguntou.
-Essa é a coisa, na
verdade, Sucy projetou essa poção para seguir seu curso. Não há nada que
possa ser feito sobre isso. - Akko disse nervosamente.
- Então é por isso que
você está fugindo? Não parece grande coisa. Sucy lhe dá poções o tempo
todo, por que isso é diferente? - Amanda piscou, inquisitiva, e não
entendeu por que Akko estava tão excitado. Ela levantou uma sobrancelha
quando o rosto inteiro de Akko se iluminou de vergonha.
- Esta aqui ... me deixa
super excitada ...- Akko sussurrou. Um momento de silêncio passou entre
eles. Uma batida. Amanda piscando, compreendendo o que Akko disse,
antes de explodir em gargalhadas, girando em sua vassoura de tanto rir. O
rubor de Akko era tão violento que ela estava brilhando do pescoço até
as raízes do cabelo. Ela rosnou, olhando para a outra bruxa que estava
rindo dela. - Não é engraçado Amanda! - diz Akko.
Amanda continuou a gargalhar como se fosse uma piada hilária. Ela segurou a barriga enquanto falava entre risadinhas.
- Eu sinto muito!- Uma
risada aqui -Você está fugindo de todo mundo ... - outra risada - porque
você realmente quer transar!- Amanda gargalhou mais ainda.
-Pare de rir! Isso é
embaraçoso! -Akko choramingou, cruzando os braços. Amanda tentou
controlar sua risada pelo amor de Akko, percebendo que talvez ela não
estivesse realmente ajudando o caso de Akko a fugir. Ela limpou uma
lágrima do olho, um sorriso atrevido no rosto.
-Tudo bem, desculpe,
desculpe.- Amanda a aplacou. Ela riu um pouco. -Só... por que você não
acabou de dizer? Não há nada para se sentir desconfortável! É
completamente normal ficar com excitação de vez em quando. - disse
Amanda.
-Assim não! Sucy diz que que eu a me masturbar um na frente delas! - Akko protestou. Amanda revirou os olhos.
-Então por que você não
faz?- Amanda perguntou. Akko balbuciou. Amanda deu de ombros. - Não há
nada de errado com isso. Todas as pessoas fazem isso. É natural.- disse.
Akko balançou a cabeça, um enorme rubor vermelho em suas bochechas.
-É esquisito! Eu não
quero fazer isso e todo mundo sabe que eu fiz isso! -Akko afirmou.
Amanda tinha uma expressão pensativa no rosto.
-Por que não fazer isso
com outra pessoa? Isso ajudaria? -Os gritos indignados de Akko foram sua
resposta, mas Amanda continuou. -Quero dizer, você não quer fazer isso
sozinha, então naturalmente você deveria pedir a alguém para te ajudar. -
disse.
-Eu não posso fazer isso! Quem eu perguntaria? -Akko perguntou. Amanda sorriu, aproximando-se dela.
-Hum,bem, tenho certeza
que não me importaria se você me perguntasse. Inferno, tenho certeza que
até Diana ajudaria se você perguntasse. Luna Nova é notória por ação de
garota com garota, apenas ninguém a anuncia. - Amanda piscou. Akko
balançou a cabeça furiosamente, livrando-se das imagens de Diana ou
Amanda, seduzindo-a, o rosto corado.
-Eu não estou pedindo a
Diana para me masturbar! Hannah e Bárbara nunca me deixariam que isso
acontecesse! -Akko disse a ela, virando a cabeça e cruzando os braços.
-Hmmm.- Amanda pensou,
ponderando sobre uma solução para Akko, antes de uma lâmpada acender em
sua cabeça e ela segurou seu punho. -Oh! E o garoto rico? Tenho certeza
de que ele ficaria bem com isso! -Um som como um grito de registro soou
na cabeça de Akko, fazendo-a parar no ar. Ela sacudiu a cabeça para
encarar Amanda tão rápido que ficou surpresa por não ter chicoteado.
-A..Andrew?! - perguntou.
-Sim, Ele. Quero dizer,
ele estava muito preocupado com você. Talvez vá até a mansão dele e peça
uma masturbação. - Amanda deu de ombros.
-De jeito nenhum! - Gritou Akko. Amanda titulou a cabeça dela.
- Por que não? Você não gosta dele? - perguntou.
-N...não! Não é assim! -
Akko bloqueou seu sonho mais cedo, não querendo gemer com os
sentimentos que causou dentro dela. - Eu só...que ele é todo certinho e
correto! O que faz você pensar que ele vai concordar com algo assim? -
Akko perguntou.
-Só há uma maneira de
descobrir!- Amanda sorriu, indo em direção à mansão Hanbridge. Akko
gritou de horror, correndo atrás dela para evitar ainda mais humilhação.
Isso não poderia estar acontecendo com ela! Ela não pode deixar que
Amanda chegue até Andrew e peça-lhe que o faça para lhe der na cabeça!
A lua brilhava acima
dela, iluminando seu caminho para a mansão Hanbridge. Ela aterrissou no
lado da mansão, abrigando-se perto dos arbustos. Ela procurou por Amanda
ou talvez até Andrew, para que ela pudesse roubá-lo antes que Amanda o
pegasse. Ela rastejou ao longo do lado da mansão, observando seus
arredores e certificando-se de que não fosse pega pela equipe, sabendo
que, apesar de salvar o mundo, Paul Hanbridge não apreciaria as bruxas
se esgueirando em torno de sua propriedade.
O calor entre suas
pernas voltou com vingança, doendo em incessante necessidade de ser
liberado. Ela rangeu os dentes em aborrecimento e rosnou em frustração.
Por que de todas as vezes isso tem que acontecer agora ?!
Ela continuou a procurar
por Amanda, mas não conseguiu encontrar nenhum vestígio dela. Enquanto
isso, seu sexo continuava pulsando de desejo. Ela encostou-se a uma
parede da mansão, apertando as pernas para tentar aliviar a pressão, mas
nada parecia funcionar. Ela fechou os olhos, seu sonho piscando diante
dela, e ela choramingou em necessidade. Deixando cair a vassoura no
chão, ela correu as mãos sobre o corpo timidamente, sem saber se deveria
estar fazendo isso. A sensação enviou ondas de prazer através dela para
seu núcleo, e Akko cantarolou em apreciação. No entanto, ela percebeu o
que estava fazendo e parou de repente, parando. Ela olhou para baixo,
antes de olhar de um lado para o outro, não encontrando ninguém.
A dor estava se tornando
demais para suportar. Ela tinha que fazer algo para ajudar a aliviar
sua frustração. Ela olhou para seu corpo, onde suas mãos estavam
colocadas, e timidamente as colocou contra seus seios, segurando-as
experimentalmente. Ela mostrou a língua para fora, lambendo os lábios
enquanto passava os polegares sobre onde seus mamilos deveriam estar, e
um choque de prazer percorreu todo o caminho até o seu núcleo.
Suspirando em êxtase, ela fechou os olhos, recostando-se contra a parede
e continuou provocando seus mamilos através do tecido de seu uniforme.
Quando ela fechou os
olhos, imaginou seu sonho onde estava contra uma árvore, com Andrew
prendendo-a ali com o corpo dele, a língua dele traçando a pele de seu
pescoço antes de arrebentar sua boca com fervor. Ela gemeu de felicidade
com as imagens em sua mente, uma de suas mãos deixando seus seios
deslizarem para onde o calor se acumulava em seu núcleo. O desejo
superou a vergonha, quando ela deslizou a mão por baixo do vestido e
brincou com a calcinha. Um miado de alegria escapou de seus lábios,
aumentando o ritmo de seus golpes. Ela se perguntou como era com outra
pessoa fazendo isso. Foi tão bom? Sentiu-se melhor? Suas fantasias
correram selvagens em sua cabeça quando ela deslizou por baixo de sua
calcinha e acariciou suas dobras úmidas. Ela engasgou, o sentimento
irradiando por todo seu corpo enquanto todo o seu ser vibrava com
absoluta felicidade. Ela imaginou as mãos de Andrew escorregando mais
abaixo que a cintura, deslizando-as por baixo do uniforme e ...
- Senhorita Kagari? - disse.
E assim, a ilusão foi
quebrada. Os olhos de Akko se abriram em horror quando ela sentiu suas
fantasias desmoronando ao seu redor, puxando-a de volta à realidade,
para onde ela estava, o que ela estava fazendo e quem exatamente a havia
capturado nesse estado.
Os olhos verdes de
Andrew estavam arregalados quando se trancaram com os rubis mortificados
de Akko. Ele parecia sem fôlego, como se ela tivesse roubado toda a
sensação de oxigênio, enquanto ele bebia ao vê-la se entregando à mansão
dele. Akko queria morrer ali mesmo. De todas as coisas que poderiam ter
acontecido, isso era provavelmente o pior. Aqui Andrew estava, olhando
para a pessoa que estava fantasiando sobre ele dando prazer a ela, e ele
parecia ter ficado tão chocado que esqueceu todo o senso de decoro e a
encarou com os lábios entreabertos.
Lágrimas de frustração
por ter sido negada sua libertação e humilhação por ter sido capturada
em seus olhos. A culpa a encheu quando ela percebeu que estava
fantasiando sobre sua amiga de uma maneira lasciva fora de sua casa e
ela estava consumida com a sensação de ser repugnante. Ele provavelmente
não vai querer mais ser amigo dela depois disso. É melhor que ela saia
agora antes que o dano piore. Ela tirou a mão de sua calcinha, o som
chamando a atenção de Andrew enquanto ele focava exatamente onde seus
dedos estavam, e ela cobriu o rosto, não querendo mostrar-lhe as
lágrimas.
- Eu só queria alívio!
Não vai embora! Eu odeio tanto essa poção! Eu sinto Muito! Por favor,
esqueça isso! Por favor, não me odeie! -Ela começou a soluçar, toda a
turbulência do dia chegando a ela quando ela caiu de joelhos, querendo
ir embora, mas seu corpo estava muito fora de sintonia para ela fazer um
movimento para correr. Andrew não disse nada enquanto ela chorava - ele
provavelmente a deixara sem repulsa também, ela pensou amargamente - e
sentiu a tristeza dominá-la.
No entanto, ela ficou
surpresa quando alguém tocou seu ombro, e ela olhou para cima para ver
Andrew olhando para ela com compaixão. Ela chorou mais quando ele estava
ajoelhado no chão na frente dela. Choque a encheu quando ele a puxou
para ele, segurando-a perto, como se ele não estivesse repelido a todos
com ela. Akko agarrou-o, com medo de que ele voltasse a si e a
afastasse. Ela soluçou e fungou, tentando se recompor para a eventual
conversa que eles teriam, mas ela não conseguia se acalmar tão cedo.
Andrew apenas a segurou lá nos arbustos, onde a luz da lua brilhava
sobre eles, dando a ela todo o tempo que ela precisava.
Quando ela finalmente ficou em silêncio, Andrew acariciou seus cabelos antes de se afastar e olhar em seus olhos.
-Quando recebi uma
coruja de Diana que você tinha fugido e havia algo errado com você,
deixei meus deveres e fui procurar por você, mas não consegui
encontrá-la. Então a senhorita O'Neill veio e me disse que você ingeriu
uma poção que lhe causou alguns efeitos adversos e precisou da minha
ajuda. Eu corri para fora procurando por você e então eu te encontrei
aqui ... -ele não terminou sua explicação, ambos sabendo o que ele tinha
visto, e por causa dela, ele não o verbalizou. Ele suspirou cansado,
acariciando o cabelo dela novamente. -Por favor, me diga o que está
errado, senhorita Kagari?. - perguntou Andrew.
Era um comando suave,
deixando-a saber que ela poderia ficar em silêncio se quisesse, mas ele
preferia que ela lhe contasse a verdade. Akko fungou, olhando para o
colo, não sendo capaz de encará-lo enquanto explicava sua situação.
-A poção fez com que meu
corpo ficasse realmente sensível ao toque e sinto que está doendo. Eu
não sei o que fazer. Sucy diz que eu tenho que esperar, nós realmente
não sabemos nada sobre isso além disso. Eu só queria alívio. É tão
horrível . Eu só queria me sentir melhor ... -ela parou, um soluço
explodindo em seus lábios. A expressão séria de Andrew não mudou. Ela
não podia dizer o que ele estava pensando.
-Eu vejo.- Seus olhos se
iluminaram em compreensão, ligando os pontos. Ele suspirou, fechando os
olhos e balançando a cabeça. Ele se levantou, parecendo ter decidido
algo e estendendo a mão para Akko, dando-lhe um pequeno sorriso
tranquilizador. -Venha comigo então. - disse
-Eh?- Akko piscou. Andrew não perdeu a paciência com ela, tentando mantê-la à vontade.
-Vamos fazer você se
sentir melhor. Aqui fora é muito perceptível. -Ele disse. Akko piscou
novamente, inclinando a cabeça, e então um rubor subiu em suas
bochechas. Ele ia encontrar um lugar para ela cuidar de seus negócios. O
alívio a encheu de sua gentileza, feliz por ela ter um amigo tão bom.
Ela pegou a mão dele, ficando quieta quando ele não sinalizou nenhum
ruído, e a conduziu pelo pátio até uma porta lateral. Eles entraram
silenciosamente, evitando qualquer pessoal a caminho de onde quer que
estivessem indo. Ele a levou por vários corredores e subiu as escadas
antes de chegarem a uma porta. Ele abriu a porta e Akko foi recebido com
a visão de um quarto de luxo com um banheiro anexo. Os dois entraram,
Akko retirando os sapatos e se sentando na cama, o tecido liso contra a
pele se sentindo erótico. Ela estremeceu, a dor em seu núcleo era tão
forte. Ela cerrou as coxas novamente e olhou para Andrew, que estava
estudando-a. Tendo sido apanhado, o menino tossiu e cobriu a boca,
escondendo um rubor.
-Este é meu quarto.
Ninguém vai nos atrapalhar aqui e as paredes são à prova de som, então
você pode fazer barulho. É seguro aqui. -Ele disse a ela, desviando o
olhar, com medo de que se ele olhasse para ela mais, ele iria entrar em
combustão. Akko sorriu.
-Obrigado.- Ela disse sinceramente. Ela então ficou nervosa. -Eu deveria ir buscá-lo quando eu terminar? - Ela perguntou.
- O quê?- Andrew levantou uma sobrancelha em confusão. Akko corou ainda mais.
-Bem ... eu não posso
apenas ... não enquanto você está na sala.- Ela disse. Andrew sentiu a
percepção do amanhecer nele e seu rosto explodiu em um rubor próprio.
Ele não percebeu que ela não captou o significado de suas palavras. Mas,
novamente , um sorriso afetuoso aparecendo em seu rosto, a Srta. Kagari
sempre foi obtusa para certas coisas.
-Ah, senhorita Kagari.
Eu acho que você entendeu mal. Eu não pretendo deixar você em tal
estado. Eu quis dizer isso quando disse que ambos faríamos você se
sentir melhor. -Andrew disse, tentando não explodir de mortificação pelo
que estava oferecendo, mas por Akko, ele faria isso para ajudá-la. Ela
era muito importante para ele. Era o mínimo que ele podia fazer por ela.
Akko piscou antes que a compreensão se espalhasse em seu crânio, todo o
rosto rosado e vermelho.
- Eh??? - exclamou ela.
Ela apontou um dedo para ele. N...não! Andrew é um playboy ?! - O
rosto de Andrew brilhou e ele assumiu um olhar ofendido.
-Claro que não!- Ele
negou, cruzando os braços. Ele suspirou, apertando a ponte do nariz.
-Por que você sempre tem que tornar as coisas mais difíceis? -
perguntou.
-Bem, como você pode
dizer isso tão facilmente?- Akko continuou a apontar. -Você só deveria
estar fazendo coisas assim com alguém especial! - disse
-Tanto quanto eu estou
preocupado, você é especial para mim.- Andrew afirmou seriamente. A
confissão fez Akko piscar, apontando para si mesma.
"Eu? Como eu sou
especial? "Ela perguntou curiosa. Andrew sacudiu a cabeça, um sorriso
divertido aparecendo em suas feições, rindo um pouco. Sua risada rouca
fez o pulso sexual da garota, e Akko lutou contra um rubor no rosto. Ele
caminhou até ela, sentando-se na cama ao lado dela e se deitando,
olhando para o teto.
-Sempre fui condicionado
a seguir o que meu pai queria ou o que meus mais velhos esperavam de
mim. Eu nunca tive um pensamento independente do meu próprio. -Ele
começa, e então ele olha para ela com um pequeno sorriso.- E então vem
você, toda barulhenta, barulhenta e cheia de vida que eu não poderia
fazer nada além de ser arrastou junto para o passeio. Vendo você seguir
seus sonhos, isso me mudou. Eu tinha pensamentos próprios que diferiam
do meu pai. Eu tinha desenvolvido novas metas para tornar minha vida
melhor e mais agradável, em vez de empurrar meus desejos para o lado da
aparência da minha família, como fiz antes. "Akko sentiu seu coração
bater forte quando Andrew olhou para ela. "Você me transformou em uma
pessoa melhor. Você me faz sorrir apenas sendo você. De repente, não
passei apenas pelos movimentos da vida porque precisava, comecei a fazer
vida própria porque queria. - respondeu Andrew.
Vê-lo olhando para ela
com um sorriso tão infantil e olhos tão cheios de sinceridade e devoção
fez seu coração aquecer com carinho. Pela primeira vez, seu desejo não
controlou suas ações, e ela se sentiu inclinar e colocar seus lábios
contra os dele. Ele fez um barulho de surpresa antes de mover os lábios
sob os dela, beijando-a de volta. Sua mão estendeu a mão e acariciou seu
rosto suavemente. Ela se afastou timidamente, sentindo a necessidade de
fugir, mas ele acariciou sua bochecha ternamente e Akko engoliu em
seco, se afogando em seu olhar.
-Você já fez isso antes?- Ela sussurrou, não querendo quebrar o transe em que estavam. Andrew balançou a cabeça.
-Não. - responde ele, passando o polegar nos lábios dela. Akko sacudiu a cabeça.
- Meu primeiro beijo foi de uma criança que me deu caçumba.- Akko confessou, e Andrew riu.
-Se você me der caçumba, eu não vou ficar bravo.- Ele prometeu. Akko ainda parecia inseguro.
-Eu ... você tem certeza
que quer fazer isso comigo?- Ela estava começando a adivinhar a si
mesma, virando o rosto. Andrew piscou, imaginando por que ela estava
hesitando. Sua mão estendeu a mão e dirigiu-a para olhá-lo novamente.
-Acredito que deixei
minhas intenções claras ao beijar você de volta.- Andrew disse a ela.
Akko mordeu o lábio e Andrew sentiu seu próprio corpo vibrar de desejo à
vista.
-Você não está com nojo de mim? Você me viu... você sabe... -Akko respondeu. A boca de Andrew caiu aberta.
"Você acha que eu sou
repelido por você porque eu peguei você se dando prazer?", Ele perguntou
confuso. Ela assentiu com a cabeça, continuando a morder o lábio e
Andrew se sentou, chutando os sapatos e subindo todo o caminho na cama
para se juntar a ela. Ele colocou as mãos nos ombros dela, olhando nos
olhos dela, e Akko viu a honestidade completa brilhando em suas
profundezas.
-Senhorita
Kagari...Akko.- Ele corrigiu, dirigindo-se a ela intimamente. -Você não
tem absolutamente nenhuma idéia do que eu penso sobre você, não é? -
perguntou.
-Pense em mim? Quer
dizer, somos amigos e sei que às vezes você me acha irritante ... -disse
Akko. Andrew sacudiu a cabeça e riu. Mesmo agora, Akko estava alheio.
-Quando eu vi você, eu
pensei que meu coração ia explodir e eu tive que me controlar de ficar
de joelhos na frente de você para o prazer de qualquer maneira que você
queria.- Ele confessou, tocando suas testas juntas. "Você me afeta nas
mais básicas maneiras, me fazendo querer adorar cada parte de você e
mostrar a você como você é realmente feiticeiro."
Akko sentiu os lábios se
separarem em descrença, absorvendo o que Andrew disse. Suas bochechas
estavam em chamas na timidez e anseio. Andrew a levou, memorizando cada
detalhe de sua expressão antes de recuar, dando-lhe espaço. Akko fez um
barulho de protesto pela perda de seu toque.
-Mas eu não farei nada
disso a menos que você queira. O mais importante para mim é o seu
conforto - meus sentimentos estão condenados. Eu só tocarei em você se
você me perguntar. -Ele declarou. Akko levou tudo o que ele disse em sua
cabeça, o carinho inchando em seu coração e corpo cru com necessidade.
Suas palavras despertando um fogo dentro dela, correndo por suas veias e
acendendo um inferno em todo o seu corpo. Ela estendeu a mão, segurando
as lapelas da jaqueta dele com força, ofegando.
-Eu quero que você me
toque. Por favor. -Ela implorou. Andrew obedeceu, permitindo que ela o
puxasse para frente e batesse os lábios. Ele abraçou-a, segurando-a
perto enquanto ela subia em seu colo, enganchando as pernas ao redor de
seu torso. Ele gemeu quando Akko se esfregou no colo dele, agarrando-a
possessivamente. Sua língua traçou seus lábios e ele abriu a boca,
permitindo-lhe explorar a caverna de sua boca. Andrew caiu de costas na
cama, Akko o abraçando, esfregando seu sexo contra o dele como um animal
no cio. Andrew soltou um grunhido, suas mãos segurando as coxas nuas de
Akko com força. O som deixou Akko mais molhada, e ela gemeu quando as
mãos de Andrew subiram por baixo da saia para acariciar a pele ali. Ela
afastou-se da boca dele, ocupando-se com o pescoço dele, desabotoando a
camisa no topo apressadamente para mordiscar, lamber e sugar mais a pele
exposta. Andrew assobiou, empurrando os quadris para cima para
encontrar os de Akko. Akko ofegou com a sensação satisfatória.
-Eu pensei que nós
deveríamos estar dando prazer a você.- Andrew ofegou enquanto Akko
chupava um ponto específico em seu pescoço. Ele estava totalmente duro
com Akko, mas não queria fazer isso quando estava em perigo. Akko
sacudiu a cabeça.
-Mas eu deveria fazer
isso bem para você.- Ela protestou. Andrew sorriu e agarrou seus
quadris, efetivamente virando-os, ele pairando sobre ela. Akko guinchou
com a expressão diabólica em seus olhos.
-Eu não sou o único que
sofre de uma poção afrodisíaca.- Ele apontou. Akko estendeu a mão e
ajudou-o a tirar o paletó e Andrew jogou-o em algum lugar, sem se
importar com onde ele acabaria. Akko bufou.
-Bem, me desculpe por
tentar ser atencioso.- Akko disse. Andrew riu. Ele tocou o cinto de Akko
e desfez-o enquanto Akko puxou o vestido por cima da cabeça, jogando-o
para longe. Ela agora só estava vestida com uma camisa de botão e sua
calcinha. Andrew sentiu-se cheio de excitação.
-Eu acredito que você
era o único a pedir para eu te tocar.- Ele apontou, beijando-a
brevemente antes de desabotoar sua camisa. Akko estremeceu quando sua
camisa foi removida e ela sentiu o ar frio tocando sua pele. As mãos de
Andrew tocaram seu corpo, traçando cada curva que ela tinha, e Akko
estremeceu por razões completamente diferentes. Andrew sorriu com o
efeito que ele tinha sobre ela.
Ela choramingou em
impaciência e puxou-o para baixo novamente, seus lábios se unindo várias
vezes quando Akko tirou o sutiã e Andrew deslizou para fora, jogando-o
para longe. Eles se separaram, Akko corando ao ser exposto. Ela se moveu
para cobrir o peito, mas Andrew segurou as mãos com ternura, levando-as
aos lábios e beijando-as carinhosamente enquanto fitava calorosamente
seus olhos.
-Você é linda.- Ele
murmurou. Seu coração batia enquanto ela sorria timidamente. Ela puxou
as mãos dele para frente e as colocou no peito. Seus polegares roçaram
seus mamilos.Akko gemeu alegremente, fazendo com que Andrew aumentasse
seus esforços e colocou seus lábios em um de seus mamilos rosados,
passando a língua sobre a pedra rosa. Akko passou as mãos pelo cabelo
dele enquanto ela se contorcia embaixo dele, miando de prazer. Andrew
continuou a beijar seu corpo, deixando seu peito, viajando pelo estômago
até onde o cós da calcinha estava. Andrew fez uma pausa, bloqueando os
olhares com os olhos de Akko semicerrados de luxúria. -Se eu puder?" Ele
pediu permissão a ela. Akko assentiu, mordendo o lábio. Deu-lhe um
sorriso e lentamente retirou sua última peça de roupa. Akko suspirou de
alívio, a barreira longe de seu núcleo se foi. Os olhos de Andrew
acariciavam sua forma nua, bebendo em sua aparência. Para ele, ela era a
coisa mais linda que ele já tinha visto. -Você é tão impressionante.-
sorri.
Akko deu-lhe um sorriso
amoroso, tocando sua bochecha, e ele sorriu, beijando a palma da mão
dela. Ele colocou-se entre as pernas dela, desenhando padrões em sua
pele nua, e beijando o interior de sua coxa suavemente. Akko tremia em
antecipação, sentindo sua respiração perto de seu sexo. Andrew tomou seu
tempo, banhando suas coxas com beijos gentis. Akko soltou um ruído de
impaciência e ela sentiu Andrew sorrir contra sua pele.
-Impacientes, somos nós? - Ele brincou. Akko bufou.
-Você realmente vai me fazer implorar? - Akko choramingou.
-Talvez. - Andrew
continuou a sorrir. Akko bufou. Ela moveu a mão para se tocar antes de
Andrew agarrar sua mão, entrelaçando os dedos, os olhos brilhando nos
dela em carinho e seus lábios se curvaram. "Peço desculpas.Eu posso não
demonstrar, mas estou um pouco nervosa. Eu quero fazer isso bem para
você.
-Bem, nós podemos ficar
... ah!- Ela foi interrompida quando a língua de Andrew se apagou e
provocou suas dobras úmidas. Seus quadris resistiram a ele enquanto
Andrew continuava a satisfazê-la com sua boca. Ele lambeu seus sucos,
sua lambida se tornando tão intensa que Akko gemeu alto, agarrando-o
pelos cabelos. Choques de prazer ressoaram por todo o corpo dela,
fazendo-a se contorcer, as sensações se acumulando dentro dela como um
rolo enrolado. Akko sentiu como se fosse transbordar ou explodir. Andrew
aumentou seu ritmo, torcendo a língua no ponto exato e Akko chorou em
êxtase, experimentando os sentimentos dentro dela em erupção como um
gêiser enquanto o prazer transbordava, percorrendo todo o seu corpo.
Andrew não desistiu quando Akko saiu do orgasmo, sentindo outro logo
após o primeiro.
Todo o corpo de Akko
vibrou com felicidade quando ela desceu de seu orgasmo alto. Ela
suspirou, alívio fluindo através dela. A pressão entre as pernas dela
finalmente diminuiu e ela pôde ficar lá, tomando as providências de
Andrew. Andrew se afastou, examinando-a.
-Você está bem?- Ele perguntou, movendo-se para tocar sua bochecha. Akko assentiu, sorrindo estupidamente.
-Muito melhor.-Ela
respondeu. Ele riu, mostrando o relevo em suas feições enquanto
acariciava o rosto dela com o polegar. Um brilho perverso entrou nos
olhos de Akko então. Ela sentou-se, empurrando Andrew para baixo na
cama, subindo em cima dele para montar sua cintura. Ela rangeu contra
ele, fazendo com que Andrew emitisse um gemido. -Mas eu acho que tenho
mais uma em mim.- Ela piscou.
Andrew riu e balançou a
cabeça, apertando os quadris enquanto esfregavam um no outro. A visão de
Akko completamente nua em cima dele era tão sexy que ele sabia que
estava perto. Eles continuaram a mover seus quadris juntos, seu ritmo se
tornando mais errático quanto mais o desejo se acumulava entre eles.
Finalmente, ambos chegaram ao auge de seu frenesi.
-Ah! Andrew! -Akko choramingou.
-A...Akko!- Andrew gritou sem fôlego.
Ambos ofegaram, seus
corações batendo descontroladamente contra suas costelas. Akko caiu ao
lado de Andrew, suspirando de alegria ao ver a pressão desaparecer
completamente. A poção da Suci foi embora. Ela riu de alívio. Andrew
olhou para ela.
-Você está bem? - Ele
perguntou. Akko continuou a rir, virando a cabeça para encará-lo, os
olhos brilhando, e Andrew respirou fundo, o coração acelerando.
-Claro me senti como
nunca antes. - Foi-se!A pressão acabou! Você fez isso ir embora! Akko
aplaudiu, agitando os braços em vitória. Andrew manobrou para que ele
não fosse atingido pelos braços dela. Ele deu-lhe um sorriso.
-Estou feliz que eu poderia estar de serviço. - disse
Akko balançou a cabeça,
sorrindo, antes que ela batesse nela, ela estava completamente nua
enquanto ele ainda estava vestido e imediatamente mergulhou debaixo dos
cobertores para se cobrir. Andrew piscou.
-De qualquer maneira! Eu
poderia ter algumas roupas? Parece que vou ficar aqui a noite toda.
-Akko disse, afobado. Andrew sorriu, achando sua timidez fofa, e pegou
algumas roupas de noite para ela e juntou algumas para si mesmo. Ele
colocou o pijama por ela antes de ir ao banheiro para trocar de roupa
para lhe dar privacidade. Akko imediatamente vestiu as roupas, exalando
em fadiga. Ela se acomodou embaixo das cobertas quando Andrew saiu do
banheiro, vestindo um par de calças de dormir e uma camiseta. Ele
deu-lhe um sorriso, a visão de sua pequena forma aninhada em sua enorme
cama muito encantadora.
-Eu vou definir o
alarme, para que você possa fazer sua fuga antes que a equipe acorde.-
Ele disse a ela. Akko assentiu, grata pelo plano de sair, fazendo uma
anotação para pegar sua vassoura onde ela a deixara ao lado da mansão.
-Você quer que eu durma em cima das cobertas? -Andrew perguntou. Akko
sacudiu a cabeça.
-Está tudo bem.- Akko sorriu para ele. -Eu não quero que você seja frio. - disse.
Andrew levantou as
cobertas, entrando na cama, virando-se para dar espaço a Akko, apesar de
querer estar perto dela. Ele apagou as luzes e resolveu dormir. No
entanto, seu coração pulou uma batida quando sentiu Akko se aproximando
de suas costas, envolvendo seus braços ao redor de sua cintura.
-Andrew?- Ela o chamou.
-Hum? O que é isso? -Ele perguntou.
-Você é especial para mim também. Akko sorriu, apertando-o com mais força. Andrew também sorriu.
The End.
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