Minha Rival
Narrador On.
"Ser perfeita é difícil."
Mas Teruhashi Kokomi nunca admitiria em voz alta. Ela sofreria sozinha, uma mártir de perfeição para os outros adorarem. Em cinquenta anos, haveria santuários comemorando sua beleza e toda uma ordem de monges, uma vez estudantes, jurando celibato em sua homenagem.
O que deu em mim?: Me masturbando em um banheiro da escola? Eu mereço uma cama de quatro estrelas e criados esperando por mim cada vez que faço isso. É claro que se alguém soubesse que eu fiz uma coisa dessas, não seria mais a garota perfeita deles. Eu tenho que ser puro em suas mentes." Disse em sua mente, Kokomi havia acabado de se masturbar pensando em um certo rosado.
"E se alguém digno o suficiente me levasse para a cama, não calariam a boca, e todo mundo saberia e seria morto em um tumulto em massa ou manteria em segredo, mas depois quer que eu seja sua namorada" Kokomi abriu a janela do corredor para se acalmar, respirando pesadamente. Ela não ouviu a voz fofa chamando por ela pela primeira vez.
Um pouco depois,
— Teruhashi-senpai! Espere! — Kokomi ouviu uma voz.
— Olá, Rifuta-Chan—Kokomi ficou satisfeita por finalmente ter aprendido o seu lugar, embora a mão estivesse pressionando um pouco. — Está tudo bem?— perguntou.
— Sim! Posso falar com você em particular por um momento, por favor, Teruhashi-senpai? — Respondeu sua kohai, os olhos brilhando no culto de fãs tão familiar que Kokomi estava acostumada. Ela supôs que não doeria, deixando-se levar pelo corredor.
Espere, não foi nesse banheiro onde eu fiz 'Aquilo'?
Um pequeno alarme tocou em sua mente, mas provavelmente não era nada.
— Teruhashi-senpai, é aqui que você se masturbou, certo?— disse Imu
"ESPERE O QUE?"
— Isso não é uma coisa agradável de se dizer, Rifuta-chan.— disse a azulada
— Mas é verdade! E eu ouvi você chamar o nome de Saiki-san durante isso.— disse a loira sorrindo malicio
— você não deveria dizer coisas assim sobre as pessoas. Não é educado.— disse a azulada com o rosto todo corado.
— Tem até um vídeo que
gravei.—diz a loira em um certo Tom.
"Isso é invasão de privacidade"
— Saiki-kun, você é tão bom nisso. Sim…Oh…— o vídeo repetia repetia o que a azulada tinha dito.
—Pare, pare, ok! —Gritou Kokomi, pensando que alguém podia ouvir o gemido alto batendo nas paredes. Imu apertou o botão de pausa e deixou sua fachada perfeita cair.
— Então, você me gravou no banheiro? Eu não sabia que você era um pervertido, Rifuta-san! —O rosto de Imu caiu no tom formal, e Kokomi tomou aquela pequena fatia de vitória neste tempo sombrio.
—Eu não sou uma pervertida! Eu apenas te segui até o banheiro, esperei que você começasse, comecei a gravar e entrei.— disse toda vermelha e com o nariz sangrando.
"Isso é totalmente pervertido!"
—Então, isso é tudo o que você queria?— Kokomi havia desistido de qualquer pretensão de polidez. Esta foi uma batalha de vontades entre as belas.
—Você não está preocupada com o que as pessoas vão pensar se verem isso? Lembro-me de ter sido esmagada pela perfeita Teruhashi-senpai fazendo uma coisa tão suja, mas agora percebo que você é igual a mim! Estamos no mesmo nível, e finalmente sou digna de você agora.— Imu se aproximou, apertando as mãos e se aproximando para um beijo.
—Espere, eu não gosto de garotas!— disse a azulada.
Kokomi agarrou a mão que alcançava sua coxa, tentando encarar o jovem iniciante e se submeter a ela. Um rubor apareceu nas bochechas de Imu quando ela respondeu: Por favor, seja dura comigo, Teruhashi - senpai
—Pare com isso, Rifuta-san. Eu não gosto disso!— disse a azulada meio nervosa.
A loira recuou com lágrimas nos olhos no endereço formal. Ela fungou e respirou fundo, recuperando parte de sua fachada.
— Peço desculpa Teruhashi-senpai. Eu te amo muito, mesmo sabendo que você não vai me amar dessa maneira. Mas, me ouça, por favor?— disse a loira num tom de "choro"
Kokomi hesitou, vendo a verdade nua nos olhos de Rifuta-san. Seu silêncio acabou sendo condenatório, porque Rifuta lentamente caminhou para frente para pegar sua mão novamente.
—Você quer manter sua pureza, mas como meninas, não precisamos nos preocupar com isso. Você ainda será virgem, e eu vou manter isso em segredo também.— a loira sorriu maliciosamente
—Eu ... acabei de nunca fazer isso antes. Sempre foi muito arriscado, Rifuta-san. — disse a azulada.
"Eu não gosto de garotas. Eu posso dizer isso com firmeza. Eu gosto de caras; eles me bajulam, me compram coisas e, com exceção de uma ou duas, geralmente são bastante encantadores." Disse em sua mente
—Só estou fazendo isso porque preciso permanecer puro. Essa é a única razão.— disse com o rosto todo vermelho.
Quaisquer outras regras foram silenciadas pelo beijo profundo entre elas, derrubando as últimas barreiras de Kokomi. Quem se importava; Imu era fofa e linda e Kokomi queria vê-la ajoelhada. Os dedos começaram e Kokomi rendeu seu corpo.
—Obrigada…Senpai — olhou para a garota mais jovem com o olhar mais presunçoso no rosto.
— Você Não Vai Contar a ninguém Ou Eu vou Destruir Você.— Rifuta tremeu sob o olhar gelado e assentiu obedientemente.
—Entendido. Tenha um bom dia.— disse a loira.
Rifuta acenou alegremente quando saiu, a porta se fechando atrás dela. Teruhashi suspirou, encostando-se na parede e se perguntando o que isso significava para ela. Ela perdera a virgindade de certa forma, mas não se sentia manchada. De fato, ela se sentia mais leve e mais livre, especialmente onde a língua estivera momentos antes.
Ela se abaixou para recuperar a sensação e encontrou a pele nua sensível ao toque.
—Imu-chan, posso falar com você em particular por um momento?—Perguntou Kokomi Teruhashi docemente, dando um tapinha no seu kouhai no ombro. Imu Rifuta deixou de conversar com as amigas para olhar seu senpai com uma expressão de alegria.
Tomando isso como aceitação, Kokomi afastou a estudante, ignorando a mão dela tocando sua bunda. Imu tinha visto e tocado mais do que isso, então ela não se importava muito no momento. Imu ofegou, sorrindo como uma idiota enquanto seguia sua senpai sem se importar com o mundo. Ela obviamente sabia o que estava por vir.
Serei eu. De jeito nenhum eu estou me degradando diante de outra pessoa.
Cale-se. Não, para ninguém. Dar está fora de questão.
Apenas dedos.
Ela tinha um gosto tão bom, tão doce, e isso eram apenas seus lábios. Rifuta Imu havia se masturbado por horas com a velha calcinha de Teruhashi, mas a coisa real era melhor por quilômetros.
Não apenas isso, Teruhashi-senpai a havia escolhido. Foi um sinal! Ela estava beijando de volta, tateando, explorando; tudo menos arrancando suas roupas.
Separar-se é uma doce tristeza, mas não seria por muito tempo. Sua senpai sentou-se no assento do vaso, pronto e adequado até que ela abriu as pernas lentamente para dar acesso completo ao kouhai.
"Mal posso esperar até que você faça isso comigo. Sejam dias, semanas ou meses, eu o conquistarei, minha rival." Disse a loira em sua cabeça.
As duas tinham acabado sua transa no banheiro da escola.
— Não vais contar mesmo?— pergunta Kokomi.
— As duas coisas vai se nosso segredo, guardarei eles— disse a loira.
— Ótimo— disse.
Então as duas sairam do banheiro, Sabe de uma coisa, o interessante é que ninguém foi no banheiro femenino durante esse tempo da transa das duas.
Imu guardaria isso na sua memória.
Kokomi até que gostou, mas ela queria que fosse com seu amado Saiki Kusou.
The end.
(PS: nunca iria imaginar Que iria fazer uma fanfic deste Casal)
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