Yuru Yuri - Mahou Shoujo (Capítulo 14)
Narrador On.
Mais duas(2) semanas se passaram desde que Yukino consegui o primeiro(1) prisma, Kiriya não sabia o motivo, mas gostava de se aproximar de Akari e a ruiva até o considerava um amigo.
Mas que tal vermos o desenrolar da história?
História.
Dusk Zone.
Dark King – Deixo com você está, Juna – diz o senhor das trevas.
Juna – Sim, eu senhor – diz se curvando perante ele.
Juna então se tele porta para o mundo humano.
Mundo Humano.
Juna – Eu vou consegui meu amado, mestre não sou que nem aqueles vassalos – diz rindo.
Juna aparece com a pele azul e tem músculos em seu corpo. Ele tem cabelos brancos e tem cicatrizes no rosto, ele também tem olhos azuis
Forma humana
Em sua forma humana, ele parece muito mais alto, como um ser humano, com cabelo preto curto e olhos cinzentos.
Juna – Vamos, ver agora – diz rindo.
Então ele vai caminhando pelas ruas em meio para distrair os seres irracionais(Humanos).
Colégio Nanamori.
Akari estava num canto conversando com Kiriya.
Kiriya – De que tipo de coisa, você gosta? – perguntou
Akari – Sei, não- respondeu.
Kiriya – Ás vezes as coisas me integram – diz rindo.
Akari – Nani? – pergunta.
Kiriya – Nada, esqueça – diz rindo.
Akari – Ok – diz rindo.
Kiriya – Vou, lá jogar bola – diz.
Akari – Tudo bem – respondeu.
Kiriya saiu e as amigas de Akari (As novas de verdade).
Zakuro – O que há entre ele e você? – perguntou.
Akari – Nada demais – responde corada.
Zakuro – Sei, faz exatamente quatro(4) semanas que vocês estão ai conversando – diz rindo.
Akari – Não é nada – diz.
Zakuro – Sei – diz dando um certo sorriso.
Akira – Deixa ela Zakuro – diz brigando com a namorada.
Zakuro – Ok, certo eu vou parar – diz rindo.
Então as duas(namoradas) saem de perto da ruiva mais nova.
Akari deu um leve suspiro.
Akari – Que coisa, hein – diz corada.
Akari não sabia o que estava acontecendo, ela estava realmente confusa, sobre quais coisas?
Praticamente tudo.
Já fazia quatro(4) semanas que não se havia um ataque por parte dos inimigos (elas não sabem que Yukino/Princesa a noite, conseguiu a primeira).
Com certeza tinha alguma coisa de errado nisso, eles devem estar planejando alguma coisa.
Era o que Akari, pensava as vezes mas, não tinha total certeza se era isso realmente.
Akari – Que coisa – diz com um suspiro.
/////Quebra de tempo//////
Tempo atual.
Horas se passaram, Akari estava então num parquinho sozinha e se balançando num balanço.
Akari – Tudo, está ficando muito estranho – diz a si mesma.
Akari deu um longo suspiro.
Minutos depois.
Alguns minutos se passam e ouve-se um ataque.
Akari – O que foi isso? – perguntou saindo do balanço.
Era mais um dos ataques feitos pelos generais das sombras.
Juna – O que temos aqui, hein – diz dando uma risada após olhar para Akari.
Akari rapidamente, pegou seu apetrecho e se transformou em garota mágica.
Juna – Que sorte eu tenho, hein – diz dando uma risada maléfica.
Akari – Você, não passará – diz dando uma olhada seria para Juna.
Juna – Achas, mesmo que uma humana, como você, tem o poder de me derrotar – diz dando umas altas gargalhadas.
Akari – Que bicho chato – diz emburrada.
Juna – Eu não sou chato, eu sou legal, tá querida – diz rindo.
Akari – Sua voz é muito irritante – diz tampando os ouvidos.
Juna – Cala a boca! – exclama com raiva da uiva menor.
Akari – Vem calar! – exclama também.
Os dois começaram a trocar vários golpes e socos entre si.
///Mais quebra de tempo///
Akari e Juna, estavam acabados de tantos golpes, mas ainda resistiam.
Juna – Humana, tola, achas mesmo que, podes me vencer – diz.
Akari deu um sorriso.
Akari – Acho, sim – respondeu.
Akari então lançou, uma magia ....
Mas pera aquilo não era Akari e sim algo controlando ela.
Juna percebeu algo nos olhos da ruiva, que o chocou.
Akari – Mas...que... – é morto por Akari (???), e um prisma negro apareceu.
A ruiva pegou o prisma e então acordou.
Akari – O que aconteceu? – perguntou a si mesma.
Ela percebeu que tinha ganho a luta e conseguiu um dos prismas....
Mas este tinha a cor escura, mas escura que as próprias trevas.
Akari – Bem, pelo menos eu venci –diz sorrindo.
Ela voltou ao normal, com suas roupas humanas e foi para casa.
“Quia non ui captum perturbare cavendum aliorum. Student auxiliatus sum, vos non potestis venire, ut una semper animadverto quod problems.”.
Narrador On.
Dusk Zone.
Dark King – Mais, uma vez você, me decepcionam – diz aos gritos.
Baldez – Grande Lorde, deixe-me ir – pediu Baldez se ajoelhando.
Dark King – Eu, lhe concedo – diz o rei das trevas.
Baldez – Muito, obrigado mestre – diz e transferiu-se para o mundo humano -estes tolos não perdem por esperar – diz rindo.
Um(1) Dia depois.
Um(1) dia se passou, Akari se sentia estranha com aquele prisma negro, guardado por ela, Kuro desconfiava de alguma coisa.
Mas vamos para a parte em que lhes interessa.
Sala de Artes (Nanamori).
Akari – Garotas, tenho algo para lhes mostrar – diz pegando o prisma escuro.
(As fadas/humanas estão ali também)
Haruka – Que isso? – perguntou.
Kazui – É um dos sete(7) prismas sagrados – diz olhando.
White – De acordo com a lenda cada uma que pegava um prisma, era algo a ver com ela mesma derrotando – diz.
Kuro – Nunca ouvi falar de um Prisma negro – diz desconfiado.
Zakuro – Bem, pelos menos falta mais cinco(5) prismas – diz dando uma risada.
Akira – Pois é – diz.
Kuro – Ai, todo mundo vai embora – diz.
Akari – Como? –perguntou.
Kuro – Nossa missão é apenas achar os prismas, salvar o universo e então voltamos para o nosso mundo -diz sério.
Elas realmente não sabiam disso, elas haviam se apegando muito a suas fadas/humanos.
Youko – Bem, pode demorar, eles demoraram quatro(4) semanas para nós atacar novamente.
E todos concordaram.
Com Kyoko.
O caso de Akemi e Ayano era realmente sério, Kyoko tinha percebido...ela amava Ayano e ver isso a deixava triste e depressiva.
Eu Queria Ás Vezes me Suicidar, mas o medo não deixa
“ Um, dois
Você está pronto?
Aqui vamos nós
Não é a arma
É o homem por trás do gatilho
Que suja seus dedos de sangue
e corre
Não é a mentira
É a maneira que a verdade é negada
Mas se há uma coisa que eu sou culpado
É amar e me doar quando você exige demais
Se alguém perguntar como nós morremos
Por favor, olhe-os diretamente nos olhos
Chame de suicídio
Não invente
Apenas diga a eles, amor
Foi suicídio
Não adoce as coisas
Apenas deixe que eles saibam
Não é a faca
É a maneira com a qual você a usa
Como você abusar dela em brigas
Não é sobre a vida
Você sente que lhe foi dada
Enquanto você está vivendo no amor
Mas se há uma coisa que eu sou culpado
É amar e me doar quando você exige demais
Se alguém perguntar como nós morremos
Você olha-los diretamente nos olhos
Chame de suicídio
Não invente
Apenas diga a eles, amor
Foi suicídio
Não adoce as coisas
Apenas deixe que eles saibam
Você foi me matando suavemente
E finalmente que é demais
E eu estou sem uísque
Para absorver o estrago que você fez
Se há algo que eu sou culpado
É te amar demais
Se alguém perguntou como nós morremos
Chame de suicídio
Não invente
Apenas diga a eles, amor
Foi suicídio
Não adoce as coisas
Apenas deixe que eles saibam
Chame de suicídio
Não invente
Apenas diga a eles, amor
Foi suicídio
Não adoce as coisas
Apenas deixe que eles saibam”
Era o que repetia a si mesma, toda vez em sua mente
Voltando para White.
White estava a ler mais uma vez as partes das profecias.
“1. O Lha que faz girar a quarta é servidor do Lha dos Sete, eles fazem a volta guiando suas carruagens ao redor do seu Senhor, o Olho Único. Seu alento deu vida aos Sete; deu vida ao primeiro.
2. A Terra disse: - “Senhor da Face Brilhante; minha casa está vazia… envia teus filhos para povoar esta roda. Tu mandaste teus sete filhos para o Senhor da Sabedoria. Ele te vê sete vezes mais perto de si, te sente sete vezes mais. Proibiste aos teus servidores, os pequenos anéis, de pegarem tua luz e teu calor e de interceptarem a tua grande generosidade ao passar. Envia-os agora à tua serva.”
3. O “Senhor da Face Brilhante” disse: “Eu te enviarei um fogo quando teu trabalho tiver começado. Ergue tua voz até outros Lokas; pede a teu pai, o Senhor do Lótus, pelos filhos dele… A tua gente estará sob a direção dos Pais. Os teus homens serão mortais. Os homens dos Senhor da Sabedoria são imortais, os Filhos Lunares, não. Pára de reclamar. Tuas sete peles ainda estão sobre ti… Tu não estás pronta. Teus homens não estão prontos.”
4. Depois de grande sofrimentos ela desembaraçou-se de suas três peles velhas e vestiu suas sete novas peles, e permaneceu na sua primeira.
5. A roda girou durante mais 300 milhões. Ela construiu rupas: pedras suaves que endureceram; plantas duras que se tornaram suaves. O visível do invisível, insetos e as vidas pequenas. Ela os sacudia do seu dorso sempre que eles devastavam a mãe. Depois de 300 milhões ela se tornou redonda. Ela se inclina sobre as suas costas, de lado… Ela não queria chamar nenhum filho do Céu, não solicitava nenhum filho da Sabedoria. Ela criava do seu próprio seio. Ela produziu homens-aquáticos, terríveis e maus.
6. Ela própria criou os homens-aquáticos terríveis e maus a partir dos restos de outros, formou-os com a escória e o lodo dos seus primeiros, segundos e terceiros. Os Dhyanis vieram e olharam; os Dhyanis vieram do claro Pai-Mãe, das regiões brancas, da moradia dos mortais imortais.
7. Eles ficaram descontentes. Nossa carne não está lá. Não há rupas adequados para nossos irmãos da quinta. Não há moradias para as vidas. Eles devem beber águas puras, e não turvas. Vamos secá-las.
8. As chamas vieram. Os fogos com as centelhas; os fogos da noite e os fogos do dia. Eles secaram as águas turvas e escuras. Com seu calor as extinguiram. Vieram os Lhas do Alto e os Lhamayin de Abaixo. Eles mataram as formas que tinham duas e quatro faces. Lutaram contra os homens-cabra, contra os homens com cabeça de cachorro e contra os homens com corpo de peixe.
9. A mãe-água, o grande mar, chorou. Ela ergueu-se e desapareceu na lua que a havia elevado, que lhe havia dado nascimento.
10. Quando eles foram destruídos, a Mãe-terra ficou sem nada. Ela pediu para ser secada.
11. O Senhor dos Senhores veio. Ele separou do corpo dela as águas, e aquilo foi o Céu acima, o primeiro Céu.
12. Os grandes Chohans chamaram os Senhores da Lua, dos corpos aéreos. “Produzam homens, homens da sua natureza, deem a eles as suas formas internas. Ela construirá a cobertura por fora. Eles serão masculino-femininos. Também Senhores da Chama…”
13. Cada um deles foi para o território que lhe foi destinado; eram sete, cada um na sua área. Os Senhores da Chama permaneceram atrás. Eles não queriam vir, não queriam criar.
4. As Sete Hostes, os “Senhores Nascidos-pela-Vontade”, movidos pelo Espírito da Doação de Vida, separaram os homens de si, cada um na sua própria região.
15. Nasceram sete vezes sete Sombras de homens futuros, cada homem com sua cor e seu tipo. Cada um inferior a seu pai. Os pais, os sem ossos, não podiam dar vida a seres dotados de ossos. Seus descendentes eram Bhuta, sem forma e sem mente. Por isso eram chamados de Chhaya.
16. Como nascem os Manushya? Os Manus com mentes, como são feitos? Os pais chamaram, para ajudá-los, o seu próprio fogo, que é o fogo que queima na Terra. O Espírito da Terra chamou em sua ajuda o Fogo Solar. Com seus esforços conjuntos, estes três produziram um bom Rupa. Ele podia ficar em pé, caminhar, correr, reclinar-se, ou voar. Porém ele ainda era um Chhaya, uma sombra destituída de sentidos…
17. O Alento precisava de uma forma; os Pais a deram. O Alento precisava de um corpo denso; a Terra o moldou. O Alento necessitava do Espírito da Vida; os Lhas Solares o colocaram, com sua respiração, na sua forma. O Alento necessitava um Espelho do seu Corpo; “Nós demos a ele o nosso próprio”, disseram os Dhyanis. O Alento necessitava um Veículo de Desejos; “Ele o tem”, disse o Drenador das Águas. Mas o Alento necessita de uma mente capaz de abarcar o Universo; “Não podemos dar isso”, disseram os Pais. “Nunca tive isso”, disse o Espírito da Terra. “A Forma seria destruída se eu lhe desse a minha”, disse o Grande Fogo… O homem permaneceu sendo um Bhuta, vazio e sem sentidos… Assim os sem-ossos deram vida a aqueles que se tornaram homens com ossos na terceira.
Etc....
O que tudo isso quer dizer?
Ela se perguntava.
As 12 Etapas do
OCULTO AO MÍSTICO
I
As Ciência Oculta trata de despertar as faculdades superiores do homem, para que este perceba e assuma responsabilidade perante sua verdadeira situação em relação à natureza, a divindade, o universo e a si mesmo. O ocultista, procura pesquisar e compreender as forças invisíveis, visando controlá-las e dirigi-las conscientemente em favor da evolução, para que o bem maior da humanidade seja alcançado.
II
Porém, o ocultista, é antes de tudo um teórico que, através de estudos como o Hermetismo, a Alquimia, a Astrologia e a Cabala, procura desvendar os mistérios invisíveis, para depois encontrar os meios de com eles atuar; contudo, são os "magistas", os operadores práticos dos fenômenos de manifestação das forças invisíveis que, para isso, utilizam-se da Magia, da Psicurgia e da Teurgia.
III
O Ocultismo admite duas forças fundamentais aplicáveis à matéria: A primeira, cujo comando verbal é avrah k'davra, é a força involutiva de coesão, densificação, materialização, precipitação ou aglutinação; e a segunda, cujo comando é avadah k'davra, é a força evolutiva de dispersão, sutilização, espiritualização, projeção ou dissolução da matéria. Dessa maneira, a primeira aprisiona e a segunda liberta o Espírito.
IV
Essas forças são aplicadas em diferentes Planos de Existência, que são estados de consciência que condicionam a percepção da realidade pelo ser humano. Enquanto o operador progride em suas habilidades, aprende a vivenciar múltiplas realidades, a fim de nelas atuar. Essas realidades, chamadas de Mundos Internos, vão muito além da percepção da pessoa humana comum.
V
Magia (do Persa, Magi, "sabedoria") é a ciência que estuda os segredos ocultos da natureza e do homem, e o conjunto das práticas ritualísticas e cerimoniais para o domínio destes segredos. Essas práticas, através de evocações (rogas) ou conjurações (exigências) pretendem a manifestação das forças invisíveis, para que estas executem a vontade do operador, sejam elas involutivas ou evolutivas.
VI
As operações mágicas trabalham com os Planos Etérico e Astral, que abrigam as formas subjetivas sustentadas pela energia vital e formadas pelas emoções humanas que, uma vez iluminadas pela Luz Divina, projetam no Plano Físico as formas objetivas que preenchem a realidade humana, construindo todos os objetos, corpos físicos e fenômenos naturais.
VII
Nesses Planos trabalha-se com os Elementais construtores das formas físicas, os Artificiais construídos pelos pensamentos humanos, e os Elementares (Sombras Astrais), provenientes da humanidade desencarnada desprovida da Alma. Todos esses seres seguem sempre a intenção do operador, seja qual for. Já a Assistência Superior nesses Planos provém dos Discípulos da Fraternidade Planetária.
VIII
Psicurgia (do Grego, Psiquê e Ergein, "obra da alma"), é a arte que estuda os segredos ocultos da Alma,seja ela de natureza humana ou não, seu relacionamento com o homem e com Universo, e é também o conjunto das práticas ritualísticas e cerimoniais utilizadas tanto para atrair a Alma, para que atue na realidade humana, quanto para elevar o homem para o nível de consciência da Alma.
IX
A "Operações Psicúrgicas" trabalham com os Planos Mental e Causal, que abrigam as idéias e conceitos dos pensamentos arquetípicos da humanidade. Fazem parte desses Planos os Devas (elementais construtores dos pensamentos), as Almas Grupais dos animais, os Corpos Devacanicos dos humanos adormecidos, e a humanidade desperta na forma de Iniciados e Adeptos da Fraternidade Planetária.
X
Teurgia (do Grego, Theoi e Ergein, "obra divina") é a arte de incorporar a força divina em objetos consagrados e no ser humano, visando a comunhão deste com o Universo: mediante estudos, técnicas e cerimônias que evocam a presença de Entidades Espirituais Superiores, sejam Estas de natureza planetária ou cósmica, para que atuem nos Planos da realidade humana e na Alma do homem.
XI
As "Operações Teúrgicas" trabalham com os Planos Espirituais Superiores, sejam terrestres ou celestiais, que abrigam os arquétipos divinos que sustentam a criação, procedem as Causas Primeiras e a Luz Divina. Fazem parte desses Planos os Seres divinos do universo comprometidos com a humanidade.
XIII
Assim, o Ocultista age na natureza com a Magia e atrai a Alma a si com a Psicurgia; porém, Regenerado na Luz da Alma eleva-se à Ela, empreendendo não mais um trabalho OCULTO, e sim MÍSTICO. Então, com a Teurgia rende-se ao Pai Celeste, nasce como Filho do Universo na Pura Essência da Alma e reconcilia-se com Lux & Christ reintegrando-se ao Espírito em busca d’O Absolut.
Cada palavra a deixava louca.
White - Chega! - exclamo jogando o livro de profecias, que só ela sabia ler.
Era muita informação , quase sem sentido ou será alguma coisa?
To be continue
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